Educação

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Salvador ganha um pacote de medidas de incentivo à educação, promovidas pela Prefeitura, para dar continuidade ao processo de aprendizado dos alunos da rede municipal, que tiveram as aulas presenciais suspensas devido à pandemia provocada pela Covid-19. As medidas foram anunciadas pelo prefeito ACM Neto em coletiva virtual realizada nesta segunda-feira (22), com as presenças do vice-prefeito Bruno Reis e do secretário da Educação (Smed), Bruno Barral.

São quatro iniciativas que não apenas dão força ao processo educacional público de Salvador durante a suspensão das aulas em razão da crise da Covid-19, como terão reflexos no pós-pandemia. São elas: a transmissão de aulas em canal aberto de televisão, a oferta de banda larga para uso educacional de cerca de 33 mil alunos, a distribuição de tablets para escolas de Fundamental II e Educação de Jovens e Adultos II (EJA II), a implantação da plataforma digital de leitura “Árvore de Livros” e a parceria com centros universitários para a efetivação de ações multidisciplinares durante e pós pandemia.

O prefeito explicou que o pacote de medidas foi estruturado de forma a suprir um pouco os efeitos da situação provocada pelo novo coronavírus na educação. “Sabemos que são muito desiguais as condições entre os alunos da rede particular e da rede pública. Em geral, os alunos da rede particular já estão tendo aulas há algum tempo pela internet, pois possuem condições para isso. No caso da rede pública, isso infelizmente não acontece. No entanto, hoje a Prefeitura chega para recuperar uma parte desse tempo e dar condições para que os estudantes voltem mais aquecidos, incentivando também a leitura e acompanhando as famílias nesse momento de muitos problemas e, depois, de superação da pandemia com a retomada do calendário letivo".

O gestor lembrou ainda que já havia sido lançada, em maio passado, uma plataforma digital voltada para os alunos do Ensino Fundamenal II e EJA para transmissão de conteúdo pedagógico e educacional on-line. “No entanto, sabemos que poucos são os alunos que têm acesso à internet em Salvador em função da renda: muitos não têm celular ou o pacote limitado de dados, o que impede uma navegação mais ampla e que tenham acesso ao conteúdo. Sendo assim, foi feito um grande esforço e, através de licitação, a grande novidade é o oferecimento de aulas pela TV aberta, cujo acesso é muito mais amplo para os alunos”, salientou ACM Neto.

Aulas pela TV – A transmissão de videoaulas em canal aberto de televisão para alunos da rede municipal está sendo viabilizada por contrato entre o município e a TV Aratu – empresa vencedora do processo de licitação. Os conteúdos escolares serão transmitidos a partir do próximo dia 30 em dois multicanais digitais próprios (4.2 e 4.3), com horário estabelecido para cada segmento: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano) e Educação de Jovens e Adultos – EJA II. As aulas, inclusive, já estão sendo gravadas pelos professores.

Um canal será direcionado aos alunos do 6º e do 7º ano e também aos educandos da EJA II (TAP IV) e o outro para os estudantes do 8º e 9º ano e da EJA II (TAP V). São aulas de língua portuguesa, matemática, língua estrangeira, geografia, ciências, artes, história e educação física ministradas pelos professores da Rede Municipal, seguindo o programa pedagógico próprio de Salvador, o Nossa Rede.

Para o Ensino Fundamental II, serão transmitidas cinco aulas diárias no turno da manhã, com reprise à tarde, e para a EJA II são três aulas no turno da noite. O cronograma das aulas está disponível no site da Smed, no endereço www. educacao. salvador. ba. gov. br .

Acesso à internet – Os estudantes também serão beneficiados com o fornecimento de banda larga para fortalecer o acesso às aulas que vêm ocorrendo através de plataforma virtual, em uma parceria com a Escola Mais – instituição de São Paulo que é referência em ensino digital para o segmento. Uma empresa de telefonia está sendo contratada via licitação para o fornecimento de serviço de internet de 33 mil chips 4G/3G para acesso à internet, cujo uso será restrito ao conteúdo constante de um aplicativo desenvolvido pela equipe do Núcleo de Tecnologia da Informação (NTI/Smed).

Com os chips, o acesso à internet se dará pelo aplicativo da Smed, instrumento que proporcionará o uso adequado da tecnologia, bem como a medição correta do volume de uso de dados. Os alunos poderão assistir às aulas e interagir com os professores pela plataforma Escola Mais.

Para intensificar mais esse trabalho, serão distribuídos, ainda, dois tablets com chips de banda larga para cada escola municipal que ofereça o Ensino Fundamental II e a EJA II. Com isso, a equipe gestora dessas unidades de ensino poderão reforçar a comunicação com os alunos e as famílias, principalmente no suporte à utilização da plataforma Escola Mais, bem como ao acompanhamento do acesso às aulas, dando mais efetividade à ferramenta educacional.

Plataforma de leitura – Outra iniciativa a ser anunciada é a implantação na Rede Municipal de Ensino da plataforma digital de leitura “Árvore de Livros”, que atenderá todos os alunos do Ensino Fundamental Anos Finais. Viabilizada através de um termo de prestação de serviço não remunerado, a ferramenta disponibilizará um acervo de mais de 30 mil títulos para os estudantes e respectivos professores pelo período de cinco meses.

Com uma apresentação clara, recursos gamificados e de fácil navegação, a plataforma traz um amplo rol de utilização pelos professores para o incentivo à leitura. Além disso, permite o acompanhamento individual de desenvolvimento da leitura dos alunos, assim como do acesso aos livros, do tempo gasto e do ranking de leitura.

Apoio psicológico – A Prefeitura, através da Smed, também estabelecerá parcerias com universidades para a efetivação de ações multidisciplinares durante e pós-pandemia, que envolverão pedagogos, psicólogos, assistentes sociais, entre outros profissionais. A ideia é implementar ações de apoio e orientação multidisciplinar para acolhimento socioemocional da comunidade escolar: alunos, familiares, professores, coordenadores e funcionários.

"A proposta é estudar o assunto a fundo, envolvendo a comunidade científica das universidades e os saberes da Nossa Rede, para entender cada nuance desse momento e construir ações de apoio efetivo, que fortaleçam o sistema educacional e acolham todas as pessoas diretamente ligadas à comunidade escolar diante dessa nova realidade dura e cheia de desafios. Queremos que nossos alunos tenham todo apoio para continuarem seus estudos e que nossas escolas estejam cada vez mais respaldadas e fortalecidas", assinalou Bruno Barral.

Para isso, serão implantados serviços de acolhimento em 23 espaços distribuídos nas dez gerências regionais de Educação. As atividades, a serem realizadas nas áreas de psicologia, pedagogia e serviço social, vão envolver 30 profissionais e 500 estagiários, beneficiando 143 mil alunos e familiares, além dos 12 mil profissionais da educação.

A dinâmica envolve lives, rodas de conversa, seminários, videoaulas, plantões psicológicos, oficina de psicoeducação e os atendimentos tanto individuais quanto psicológicos, além de representação emocional através da arte. As ações serão realizadas em duas etapas: durante e pós-pandemia.

No período atual, as ações envolvem live sobre o tema “Gestão das emoções e autocuidado” e rodas de conversa on-line para os profissionais da educação. Também será oferecido plantão psicológico, que consiste em atendimento por telefone para a equipe gestora e professores em sofrimento, crise e/ou surto.

Já o Semanário das Emoções envolve atividade de desenho e escrita para representação emocional através da arte. Lives serão promovidas para estimular os alunos a expressar as emoções vividas durante a pandemia, e para orientar o professor na análise dos semanários produzidos pelos alunos.

Além disso, serão promovidas quatro lives sobre o tema “Saúde em tempos de pandemia”, e mais uma de formação continuada sobre elaboração de videoaulas e uso de motodologias/recursos de intereatividade com os alunos. As ações envolvem, ainda, busca ativa de famílias ausentes com regularidade na entrega das cestas básicas e atividades pedagógicas de alunos em situação de vulnerabilidade social ou violação de direitos, e acolhimento remoto para alunos e familiares visando a garantia de acesso às políticas públicas.

Retorno – Para o retorno às aulas, que ainda depende do cenário da Covid-19 na cidade, as ações de apoio englobam a formação continuada presencial sobre como analisar o Semanário das Emoções, e rodas de conversa para estímulo da expressão e compartilhamento das emoções, mapear condições emocionais dos profissionais e estímulo ao autocuidado. Serão promovidas videoaulas sobre o tema “Saúde em tempos de pandemia” e iniciado o Serviço de Atendimento Psicológico nas gerências regionais.

Haverá, ainda, busca ativa de famílias ausentes com regularidade e de alunos em situação de vulnerabilidade social ou violação de direitos, em articulação com os Agentes da Educação. Também será feita articulação com representações locais dos centros de Referência e Assistência Social (Cras), de Referência Especializado em Assistência Social (Creas) e de Atendimento Psicossocial (Caps), no sentido de aproximar e fortalecer a relação da educação com as demais políticas sociais e organizações do terceiro setor, estabelecendo parcerias para facilitar o acesso da comunidade escolar a estes serviços e entidades.

 

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Cerca de 33 mil alunos da rede municipal de Salvador começam, na próxima segunda-feira (18), a ter aulas virtuais diárias durante o período de quarentena em razão da pandemia do coronavírus. Voltada aos estudantes matriculados no Ensino Fundamental II e na Educação de Jovens e Adultos (EJA) II, a iniciativa acontecerá gratuitamente através de um termo de cooperação com a Escola Mais – unidade de ensino de São Paulo que é referência em ensino digital para Fundamental II e Médio. As inscrições estão abertas e devem ser feitas no site www. escolamais. com/ salvador.

Os detalhes do Escola Mais Digital foram apresentados pelo prefeito ACM Neto e pelo titular da Secretaria Municipal da Educação (Smed), Bruno Barral, em coletiva virtual ocorrida nesta sexta-feira (15). A intenção é de que as aulas virtuais sirvam como atividades educacionais complementares, ou seja, sem avaliação, nesse período de isolamento social e sem previsão do retorno à normalidade na vida estudantil.

“Reconhecemos que as condições dos alunos da rede pública são muito diferentes da rede privada. Os alunos de escolas particulares possuem acesso fácil à internet, seja a de casa e até mesmo através de celular próprio. Já boa parte dos alunos da rede pública não tem acesso à internet, então ficaria difícil fazer avaliação através de educação à distância. No entanto, não poderíamos ficar de braços cruzados nesse período de 60 dias parados. Por isso, diante de um quadro de incertezas, está sendo feito esse trabalho de educação à distância com os alunos do Ensino Fundamental II, que já estão em um nível mais avançado de aprendizado”, salientou ACM Neto.

Sendo assim, para abarcar também os demais alunos, principalmente os que não possuem acesso à rede mundial de computadores, está sendo feita a negociação com um canal de TV aberta para exibição de aulas e também com uma operadora de celular para disponibilização de chips com pacotes de dados para estudantes. No caso das videoaulas, a produção do conteúdo já está desenhada e a estimativa é de que comecem na primeira semana de junho. Neste caso, é possível que o conteúdo veiculado seja considerado como avaliação no calendário pedagógico.  

Funcionamento – O secretário Bruno Barral explicou que as aulas virtuais acontecerão de segunda a sexta-feira nos turnos matutino e vespertino, ou noturno para os alunos da EJA. “De manhã, serão quatro horas e vinte minutos de aula, das 8h às 12h20, com os professores da Escola Mais. À tarde, ou à noite, no caso da EJA, haverá atividades com os professores da rede municipal, que estão recebendo capacitação para o uso da plataforma. Esse momento será destinado à realização de roteiros de estudos, revisão e esclarecimento de dúvidas, bem como para o atendimento individual dos alunos”, relatou.

Ministradas via plataforma Canvas, que utiliza os servidores da Amazon e possui mais de 30 milhões de usuários no mundo, as aulas abordarão todos os conteúdos previstos para cada ano de escolarização dos segmentos atendidos pela iniciativa. Todo o material é alinhado à Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e os professores farão a relação entre o conteúdo das aulas virtuais e o adotado pelo Nossa Rede, desenvolvido pela rede municipal de ensino. Todos os gestores, professores e coordenadores pegagógicos diretamente envolvidos passaram por formação específica para utilização da plataforma. Os alunos receberão um login e senha e poderão participar das aulas por computador ou celular (IOS e Android). 

Retomada do calendário – Na coletiva, o prefeito também antecipou que a retomada das aulas não acontecerá neste mês de maio nas redes municipal e particular. “Ainda não existe uma data, talvez até nem seja possível retomar no mês de junho a depender do cenário da pandemia. No entanto, estamos conversando também com a rede privada para que seja permitida a compensação das aulas em 2020 e 2021, com calendários diferentes do tradicional, tendo que sacrificar inclusive o recesso e as férias para que as crianças não tenham o ano de 2020 comprometido”, declarou.

Ensino Fundamental e EJA I – Desde o último dia 27, as escolas da rede pública municipal estão fazendo atividades remotas com Ensino Fundamental I e dos anos iniciais da Educação de Jovens e Adultos (EJA), através da impressão e distribuição de atividades semanais para os alunos. Semanalmente, é divulgado no portal da Smed um conjunto com cinco atividades, abrangendo as disciplinas Língua Portuguesa, História, Geografia e Ciência.

Todas as escolas têm acesso e fazem a impressão e entrega desses exercícios, juntamente com um lápis e borracha para as famílias dos alunos. Após resolução das questões pelos alunos, a partir da pesquisa nos livros da rede que já foram distribuídos ou em meio digital, os familiares deverão entregar as atividades na escola e pegar um novo material.

Anos iniciais – Para os alunos dos anos iniciais, com idade entre 2 e 5 anos, são divulgados cards e vídeos curtos de até cinco minutos, com orientação para que as famílias desenvolvam atividades lúdicas em casa, a exemplo de brincadeiras e contação de estória. Os vídeos são divulgados no canal da Smed no YouTube e também no site educacao. salvador. ba. gov. br . Alguns vídeos são gravados por docentes e outros têm orientações sobre como inserir ensinamentos em atividades do dia a dia.

 

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As aulas nas 435 unidades de ensino da rede municipal ficam suspensas, a partir desta quarta-feira (18), conforme decreto publicado no Diário Oficial do Município (DOM), ontem (16). Embora as atividades do ano letivo estejam paralisadas nos próximos 15 dias, a comunicação entre pais e educadores permanece ativa. Com o objetivo de disseminar o máximo de informações e orientar as crianças e adolescentes sobre o coronavírus, a Secretaria Municipal da Educação (Smed) emitiu um comunicado circular com diretrizes do Guia da Unicef, listando oito pontos de orientações às famílias dos alunos para controle da Covid-19.

O documento foi entregue a todas as unidades de ensino e essas têm a responsabilidade de encaminhar aos responsáveis dos cerca de 140 mil estudantes matriculados na rede pública municipal. A circular visa esclarecer aspectos importantes sobre a prevenção para os alunos da educação infantil e de anos iniciais do ensino fundamental. “A escola é um canal de educação dentro da comunidade e tem papel social importante no fortalecimento dos vínculos entre as crianças e as famílias”, explicou a coordenadora de Inclusão Educacional e Transversalidade da Smed, Jaqueline Araújo.  

Segundo ela, o objetivo das informações é orientar os pais no processo de compreensão dos filhos. “A intenção é que as famílias tomem para si essa responsabilidade de proteger não apenas do ponto de vista físico, mas principalmente ofertar a segurança social e emocional. Temos que ajudar nossas crianças a passarem por esse momento tão difícil”, salientou Araújo.  

De acordo com o documento, baseado nos pilares da Unicef, o primeiro ponto é a iniciação de uma conversa, escutando o que a criança tem a dizer. O primeiro conselho é convidar a criança a falar do assunto, para perceber o que já sabe. Neste bate-papo, os pais devem aproveitar para lembrar sobre boas práticas de higiene, sem introduzir novos medos. Desenhos, histórias e outras atividades podem ajudar a abrir uma discussão.

O segundo tópico é ser honesto e ter cuidado com informação. As crianças têm direito a informações verdadeiras. Os pais devem usar uma linguagem apropriada para a idade, observe as reações e seja sensível ao seu nível de ansiedade, mas tendo em atenção que deve responder com informação fidedigna. Se não souber, nada de inventar. É importante explicar que algumas informações que circulam na internet ou em redes sociais não são precisas e que é melhor confiar nos especialistas.

Guia da Unicef – As demais dicas da Uinicef ressaltam ainda a importância de mostrar as crianças como proteger a si mesmo e aos amigos, além de estimular o processo lavar as mãos regularmente. A maneira de como tossir ou espirrar, protegendo a boca, assim como usar o cotovelo para abrir portas e torneiras também são práticas recomendadas.  

Os pais devem orientar as crianças a comunicar de imediato se começarem a sentir febre, tosse ou dificuldade em respirar. Os pais também precisam estar atentos ao conteúdo midiático. As crianças podem não distinguir entre imagens na televisão ou online e a própria realidade pessoal. Por isso, é recomendável que se ajude o menor a lidar com o estresse, criando oportunidades para brincadeiras sempre que possível. 

Outras medidas – Além da suspensão das aulas e envio dos comunicados aos pais e responsáveis, a Prefeitura adotou uma série de outras medidas. Entre elas, o envio de sugestões de atividades pedagógicas e a distribuição de cestas básicas para cada um dos estudantes da rede. A distribuição vai acontecer nas próprias unidades de ensino, conforme detalhamento a ser feito nos próximos dias pela Smed. 

 

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Os gêmeos Vitor Hugo e Vitor Gabriel, de três anos, mal conseguiam ficar na sala. Os pequenos alunos queriam aproveitar ao máximo toda a estrutura do novo Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) Angelina Rocha de Assis, em Boa Vista do Lobato, reconstruído do zero e ampliado pela Prefeitura. Com direito a apresentação de fanfarra e muitos sorrisos da comunidade escolar, a cerimônia de entrega do equipamento, ocorrida nesta quinta-feira (12), teve as presenças do prefeito ACM Neto e do vice, Bruno Reis, além do secretário da Educação (Smed), Bruno Barral, demais autoridades e imprensa.

Mãe dos gêmeos e moradora da localidade desde que nasceu, a autônoma Joilda Sales, de 33 anos, relatou que a nova estrutura superou as expectativas. “A outra escola que estudavam era bem menorzinha. Essa aqui é maior e, com certeza, o desenvolvimento deles vai ser melhor. Eu estou gostando e eles também, porque está bem bonita”, afirmou.

O prefeito ressaltou que esta é mais uma escola – a quarta apenas este ano – entregue novinha pela Prefeitura, de um total de 26 que devem ser inauguradas em 2020. “Esta unidade, no passado, atendia apenas 69 alunos. A partir de agora, serão 320 crianças na Educação Infantil que vão estudar em tempo integral. Elas vão chegar aqui no começo do dia, vão ter cinco refeições, e os pais só vão ter que buscá-las no fim da tarde. Isso vai dar condição de formação plena a essas crianças, além de os pais poderem sair para trabalhar em paz, sabendo que os filhos estarão muito bem assistidos em uma estrutura que nada deixa a desejar à uma instituição particular”, destacou ACM Neto.

O clima de gratidão da comunidade foi expressado pela diretora do CMEI, Priscila Figueiredo. “Estou na rede há 20 anos e há 12 deles aqui no Angelina Rocha de Assis. Só tenho a agradecer a toda a equipe da Prefeitura, porque a estrutura aqui, agora, melhor impossível. Os moradores da Boa Vista do Lobato ansiavam muito por esse momento e aproveito para fazer um pedido: que cuidem com carinho dessa estrutura, que é de todos nós”.

O secretário Bruno Barral afirmou que os alunos do CMEI poderão, ao sair da unidade, continuar os estudos em uma unidade localizada na mesma rua – a Escola Municipal Professor Gilberto Pires, que atende do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental I e Educação de Jovens e Adultos (EJA), com 550 vagas. “A gente vai montando toda essa oferta em uma região que não tinha essa estrutura no passado. Essa cobertura no ensino é essencial para que a gente tenha no futuro profissionais e pessoas melhores na sociedade.

Avanço e estrutura – O CMEI Angelina Rocha de Assis, que antes sofria com infiltrações, falta de acessibilidade e problemas elétricos e hidráulicos, teve o prédio antigo demolido e substituído por um projeto moderno e amplo. São 1.185 m² de área construída, com oito salas de aula climatizadas, elevador, acolhimento, diretoria, secretaria, coordenação, sala de professores, depósito de material didático, cozinha, triagem, depósito de merenda, área de serviço, lavanderia, refeitório, recreio descoberto, brinquedoteca, sala multiuso, sanitários, casas de gás e de lixo. O investimento foi de R$4,2 milhões.

A requalificação da creche e pré-escola é mais um exemplo de como a Educação tem sido tratada como prioridade em Salvador desde 2013, como lembrou Bruno Reis. “Não há como fazer Educação sem investimento – no ano passado, quase 30% do orçamento municipal foi destinado a essa área. Isso também é parte da missão de colocar a vida dos cidadãos em primeiro lugar”, pontuou o vice-prefeito.

Em fevereiro passado, foram entregues os novos CMEIs Yolanda Pires (Fazenda Grande do Retiro) e Mário Altenfelder (Lobato), e, no último dia 6, o CMEI Professor Antônio Pithon Pinto (Fazendo Coutos). Desde 2013, a Prefeitura já inaugurou mais de 240 novas ou reconstruídas unidades de ensino na cidade.

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A tecnologia a favor da aprendizagem em sala de aula. Esse conceito já está sendo aplicado em 20 escolas municipais de Salvador, que passaram a implementar nesta semana, na rotina dos estudantes, o projeto piloto Tech4Kids. Pioneira no Brasil, a iniciativa leva noções de ciência da computação ao Ensino Fundamental I.

 Na prática, os alunos manuseiam tablets conectados com a plataforma chamada “ubbu” – utilizada em vários países, como Estados Unidos, África do Sul, Espanha e Noruega. A ferramenta proporciona um aprendizado de forma fácil e divertida, através de jogos interativos, vídeos animados e exercícios.

 Uma das escolas beneficiadas com o projeto foi a Saturnino Cabral, em Cosme de Farias. A vice-diretora da unidade, Camila Amorim, destacou que a ação não apenas ajudará as crianças a desenvolverem o pensamento computacional e linguagem de programação como também agregará na aprendizagem de disciplinas curriculares, como Língua Portuguesa, Matemática e Ciências.

 “Essas crianças já estão inseridas nas novas tecnologias, portanto, precisamos potencializar isso como uma ferramenta que possa ajudá-las na questão da aprendizagem”, destacou Camila. “Quando eles começarem a ingressar no Fundamental II e Ensino Médio, ficará muito fácil desenvolver um processo de pesquisa, de iniciação científica”, acrescentou.

 A Saturnino Cabral possui 250 alunos e ganhou 37 tablets que serão usados por 10 turmas do Ensino Fundamental I – cada classe do segmento terá uma hora de aula por semana. Bastante empolgada com as aulas de ciência da computação, Bianca Gomes, 10 anos, comemorou a iniciativa na unidade. “Sempre sonhei em usar tablet em sala de aula. Achei ótimo porque a escola está evoluindo e isso deixa muito feliz”.

 Alfabetização digital – Adaptadas a cada idade, as atividades do projeto Tech4Kids incentivam o raciocínio lógico, computacional e a resolução de problemas, através da ciência da computação. Outro aspecto da plataforma empregada é que o conteúdo de cada lição é baseado em pelo menos um dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas, ajudando a promover a consciência cidadã.

 “A ideia é trazer a linguagem da programação e a ciência da computação para dentro das escolas de uma forma lúdica. E que as crianças, desde os seis anos de idade, já comecem a interagir com esse letramento digital”, explicou o chefe de gabinete da Secretaria Municipal da Educação (Smed), Frederico Wegelin. Ele visitou a Escola Saturnino Cabral, nesta quarta (4), para acompanhar as primeiras aulas do projeto na unidade.

 Wegelin acrescentou que, embora a plataforma ubbu seja importada, ela foi adequada dentro da realidade brasileira por meio da Tech4Kids. “A iniciativa começou a ser implantada desde o dia 10 a 12 de fevereiro, com a formação de professores, gestores e coordenadores pedagógicos na plataforma. Estamos fazendo o piloto em 20 escolas do município para cinco mil alunos, entre 6 a 10 anos, do Fundamental I. Os estudantes tomarão aulas durante três meses”.

 Além da Saturnino Cabral, as outras escolas beneficiadas com o Tech4Kids são a Soror Joana Angélica, Simões Filho, Professor João Fernandes da Cunha (São Cristóvão), Padre Ugo Meregalli, Nossa Senhora da Paz, Cardeal da Silva, Senhora Santana, Cônego Emílio Lobo, Amai Pro, Machado de Assis, Ursula Catarino, Anfilófio de Carvalho, Prof. Willian Marques de Araújo, Doutor Orlando Imbassahy, Adauto Pereira de Souza, Dois de Julho, Ruy de Lima Maltez, São Domingos Sávio e Novo Horizonte.

 

 

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Uma creche novinha em folha, climatizada e completamente equipada para oferecer todas as condições necessárias de ensino. Assim é o novo Centro Municipal de Educação Infantil (Cmei) Professor Antônio Pithon Pinto, em Fazenda Coutos, que foi reconstruído pela Prefeitura e inaugurado nesta sexta-feira (6). A unidade oferece 320 novas vagas de Educação Infantil, sendo 120 do segmento creche e 200 do segmento pré-escola. A entrega do novo imóvel teve as presenças do prefeito ACM Neto, do titular da Secretaria Municipal da Educação (Smed), Bruno Barral, lideranças comunitárias, vereadores e moradores da região.

Com investimentos da ordem de R$5 milhões, o Cmei tem uma estrutura ampla com 1.868 m² de área construída, dez salas de aula, parque, área de recreio, solário, brinquedoteca e salas de atividades e multiuso, entre outros espaços. O centro ainda possui elevador e sanitários para pessoas com deficiência.

O prefeito destacou que, nos últimos anos, Fazenda Coutos é uma das localidades da capital baiana que mais receberam investimentos e atenção tanto na área de infraestrutura quanto na área de educação. “No passado, tínhamos aqui três escolas que funcionavam muito mal. Era o bairro com um dos piores Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) de toda a cidade. A gente mudou essa realidade ao longo dos anos. Colocamos no chão as escolas que estavam com estruturas precárias, em pré-moldado, e recuperamos e reconstruímos por outras novas”, disse ACM Neto.

Foi destacado, ainda, o compromisso assumido em 2013 de dar um novo futuro para Fazenda Coutos e toda a cidade a partir da educação. “Hoje, Salvador tem escolas que não deixam nada a desejar a qualquer unidade particular da Bahia. Somente em 2020, serão inauguradas 26 novas unidades. Todas com o mesmo padrão, com salas com ar-condicionado, brinquedoteca, merenda de qualidade, amplas, informatizadas e em plenas condições de oferecer o melhor da educação”, acrescentou o prefeito.

Complexo escolar – A inauguração do CMEI Professor Antônio Pithon Pinto preenche um complexo de escolas municipais presentes no bairro, completando, portanto, o ciclo da Educação Básica. No entorno existem a Esther Félix, que dispõe de ensino Fundamental I (1º ao 3º ano); a escola Santo Antônio das Malvinas, que atende na mesma modalidade, só que do 4º ao 5º ano; e a de Fazenda Coutos, que oferta o Ensino Fundamental II, do 6º ao 9º ano.

“Estamos entregando uma unidade para este complexo onde a criança se desenvolve na educação sem precisar sair da localidade”, destacou o titular da Smed, Bruno Barral.

A diretora da instituição, Juciane Moura, afirmou que Fazenda Coutos estava carente de um Cmei deste tipo. “A Prefeitura está ampliando o atendimento às crianças na Educação Básica através da reconstrução desta estrutura, que já tem uma história na comunidade e que, agora, passa a ter condições para acomodar os professores e alunos de 2 a 5 anos”, completou.

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Para garantir a segurança de crianças e adolescentes que fazem uso do transporte escolar em Salvador, a Prefeitura, através da Secretaria Municipal de Mobilidade (Semob), inicia a vistoria do 1º semestre de 2020 no dia 16 de março. Mais de 900 veículos passarão pelo serviço de análise na sede da Coordenadoria de Táxi e Transportes Especiais (Cotae), no Vale dos Barris. O atendimento é realizado de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 11h30 e das 13h às 16h30.

A vistoria tem o valor de R$84,93. Condutores que não se submeterem a fiscalização, prevista em lei, pagarão multa de R$42,30 e ficarão impedidos de exercer a atividade. A meta da Semob é vistoriar cerca de 100 veículos por dia, pela ordem do número do alvará, de acordo com o cronograma.

O prazo segue até o dia 27 de março. Durante a fiscalização, são observados pontos como padronização obrigatória dos veículos (conforme artigo 136 do Código de Trânsito Brasileiro), higiene, estado de conservação, condições de tráfego, controlador de velocidade (tacógrafo) medido pelo Ibametro e regularidade dos equipamentos de segurança, além da câmera de ré.

Além disso, a documentação exigida do motorista inclui cartão de identificação, carteira de identidade, comprovante de residência, licenciamento atualizado e carteira de habilitação classe D. Também é necessário apresentar comprovante de pagamento da taxa de vistoria, “nada consta” de multas de trânsito e selo GNV.

Caso seja identificado algum problema, o permissionário tem de 10 a 30 dias para solucionar a questão e retornar à Cotae para solicitar nova vistoria. Mais informações podem ser obtidas pelos telefones (71) 3202-9064 e 3202-9070.

Cronograma

16/03: Alvarás 0001 a 0100

17/03: Alvarás 0101 a 0200

18/03: Alvarás 0201 a 0300

19/03: Alvarás 0301 a 0400

20/03: Alvarás 0401 a 0500

23/03: Alvarás 0501 a 0600

24/03: Alvarás 0601 a 0700

25/03: Alvarás 0701 a 0800

26/03: Alvarás 0801 a 0900

27/03: Alvarás 0901 em diante

 

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Com a segunda edição realizada em 2019, o IngreSSAr tem ajudado ainda mais pessoas a realizar os próprios sonhos, mesmo aqueles mais difíceis de alcançar. Estudante de escola pública, Gabriel Nunes, de 18 anos, duvidou muitas vezes que obteria a nota ideal para passar no curso de Medicina pela Universidade do Estado da Bahia (Uneb) – a concorrência para esta opção chega a 765 pessoas por vaga para não-cotistas e de 108 pessoas por vaga para negros optantes.

A confirmação de que o sonho começava a se concretizar só veio no dia 28 de janeiro, com o resultado do Sistema de Seleção Unificada (Sisu). “Mal acreditei quando vi meu nome no topo da lista. Cursar Medicina é meu sonho desde pequeno. Eu sempre fiquei em dúvida se iria conseguir, mas, graças ao apoio da minha família e ao conteúdo ao qual tive acesso pelo IngreSSar, consegui”, conta.

Filho de empregada doméstica e morador de Nova Brasília, Gabriel precisou se esforçar para obter esse resultado. A rotina envolvia acordar mais cedo para estudar em casa e resolver bastante questão de prova com o auxílio dos professores do cursinho e de aplicativos. Cada dia ele se dedicava a uma matéria e, ao final do conteúdo, resolvia questões de prova. Ao todo, foram resolvidas 2 mil questões ao longo do ano.

Ele dá alguns conselhos para quem almeja fazer uma graduação. “A minha primeira dica é que a pessoa acredite no potencial que ela tem. A segunda é que tente o IngreSSAr, pois o curso é maravilhoso e vale muito a pena. Eu recomendo para todos os meus amigos. E em relação ao estudo, eu oriento resolver bastante questão. Não adianta ficar olhando muita teoria, é preciso ter uma noção também do que o exame cobra. Também não basta estudar só o que gosta. É preciso sair da zona de conforto”, recomenda.

Administração – A alegria contagiante de Gabriel é também aparente no sorriso de Fernanda da Silva, 20, selecionada pelo Sisu para o curso de Administração na Universidade Federal da Bahia (Ufba). “Estou muito feliz. Os meus planos agora são me dedicar à faculdade, pois essa é a área que eu realmente gosto e pretendo seguir”, diz.  O resultado deixou orgulhosa também a mãe dela, Almerinda dos Santos, 57 anos. “Ela é filha única e é uma menina muito estudiosa, decidida. Estou feliz da vida, nós só temos a comemorar”, diz.

Para a titular da Secretaria Municipal de Política para as Mulheres, Infância e Juventude (SPMJ), Rogéria Santos, esse é um resultado motivador, mesmo sendo parcial – ainda deverá sair novas listas do Sisu e novos selecionados. “A conquista desses alunos mostra que a Prefeitura de Salvador está no caminho certo. Quando você vê um resultado desse, um jovem do IngreSSar sendo aprovado em primeiro lugar no curso de medicina da Uneb, então você vê que é de oportunidade que o jovem precisa”, afirma.

A secretária ressaltou também que os estudantes foram unânimes em dizer que, se não houvesse o IngreSSar, talvez não fossem aprovados, ainda que fossem cotistas. “Portanto, essa é uma política pública efetiva e quando ela é avaliada, monitorada, e a gente vê os resultados, vemos o quanto ela funciona, é eficiente, eficaz e é o que a gente precisa cada vez mais”.

Ampliação – Em 2020, o programa IngreSSar vai passar por uma ampliação: serão disponibilizadas mil vagas e não 800, como em 2019. Segundo José Carlos de Castro, diretor de Infância e Juventude da SPMJ, a intenção é estender a oportunidade de preparação para um número maior de jovens.

“No ano passado, nós tivemos 1.001 inscritos. A taxa de evasão foi quase zero, pois entre os 800 alunos selecionados, 797 concluíram o curso. Então, a gente já sabe que existe demanda e queremos atender à maior quantidade possível de estudantes interessados. Devemos abrir inscrições entre os meses de abril e maio”, diz.

Dinâmica – O programa IngreSSar busca dar oportunidade para jovens de baixa renda para que eles tenham acesso a um curso preparatório de qualidade para o vestibular ou Enem em instituições parceiras. Para participar, é preciso ter idade entre 16 e 29 anos, ser morador de Salvador e cursar ou ser egresso do 3º ano do Ensino Médio ou do EJA (Educação de Jovens e Adultos) na rede pública de ensino, ou, ainda, ser bolsista integral em escolas particulares no Ensino Médio.

Os selecionados estudam em cursinhos pré-vestibulares cadastrados pelo programa. As aulas e material didático são os mesmos dos demais alunos mensalistas das instituições.

 

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A situação precária da estrutura em pré-moldado, bastante desgastada pela ação do tempo e que levou a funcionar apenas quatro salas de aula, já faz parte do passado do Centro Municipal de Educação Infantil Mário Altenfelder, no Lobato. A unidade de ensino foi completamente reconstruída pela Prefeitura e entregue em cerimônia realizada nesta quinta-feira (13), com a participação de toda a comunidade. Estiveram presentes o prefeito ACM Neto, o vice-prefeito Bruno Reis, o secretário municipal da Educação (Smed), Bruno Barral, e demais autoridades.

 A ação faz parte do compromisso da Prefeitura de entregar, nas próximas 16 semanas, uma escola nova ou reconstruída por semana. Para o novo Mário Altenfelder se tornar realidade, foram investidos R$ 12,4 milhões para 4,4 mil m² de área construída. “Quem vem aqui no Lobato fica impressionado com a magnitude dessa construção, e o melhor, estamos conseguindo fazer educação de qualidade e de verdade para as crianças. Esse é o melhor caminho para construir o futuro de Salvador, além de deixar um legado para a cidade”, ressaltou ACM Neto.

 O titular da Smed salientou que este CMEI é uma unidade de ensino que não deixa nada a desejar a qualquer escola particular da capital. “Isso facilita a principal razão da Secretaria Municipal da Educação, que é melhorar a aprendizagem das crianças. Quando elas encontram uma estrutura como essa, com ar condicionado em todas as asalas, se sentam motivadas e conseguem desenvolver toda a plenitude cognitiva”, afirmou Bruno Barral.

 Quem demonstrou felicidade com a nova estrutura foi a dona de casa Adriele Silva, de 25 anos. Mãe de Mariana, de 8 anos e que vai cursar o terceiro ano do Ensino Fundamental I na escola, ela disse que foi conferir na véspera como ficou o imóvel após a reconstrução. “Fiquei impressionada com a estrutura, não faz calor como a outra. Minha filha mesmo ficou encantada quando viu. Tá muito lindo”, exclamou, feliz.

 Estrutura – Com 24 salas de aula, todas elas com ar condicionado, a unidade de ensino passa a ter capacidade para atender a 1 mil estudantes da Educação Infantil e Ensino Fundamental I. O prédio tem mais uma série de espaços para instalação de coordenação, sala de professores, secretaria, diretoria, lavanderia, cozinha, refeitório, depósito de merenda, solário, parque infantil, sala multiuso, brinquedoteca, sanitários para alunos, professores, funcionários e PCD (pessoas com deficiência), depósito de material de limpeza, guarita, rampa e depósito de material didático. A unidade também terá sala de Atendimento Educacional Especializado (AEE), para crianças com deficiência.

 “A comunidade ganhou muito com essa requalificação, não só na questão do prédio que possui estrutura de alta qualidade, com salas climatizadas, mas também na capacidade para atender mais alunos. Todas as vagas já foram ocupadas e conseguimos autorização para abrir mais duas turmas, devido à demanda”, contou a diretora do CMEI, Graça Sueli.

 O vice-prefeito lembrou que, além do CMEI Mário Altenfelder, o Lobato também tem recebido uma série de melhorias promovidas pela administração municipal, a exemplo da requalificação asfáltica do Aterro Joanes, da recuperação de praças, das obras do canal da Rua Aracati, da realização do programa Morar Melhor e da requalificação da Prainha do Lobato. “Isso é cuidar de gente e de quem mais precisa. Queremos colcoar sempre as pessoas em primeiro lugar”, pontuou Bruno Reis

 

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