Carnaval

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Uma pesquisa realizada com 1.527 turistas que passaram o Carnaval em Salvador, entre os dias 11 e 26 de fevereiro, apontou uma satisfação dos visitantes com a capital baiana em todas as áreas do levantamento, realizado pela Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (Secult). A qualidade das atrações turísticas na capital baiana foi aprovada por 92,3% dos entrevistados. 

Do total de pessoas que avaliaram positivamente as atrações turísticas na cidade, 48,2% consideraram excelentes, 26,7% ótimas e 17,4% boas. Dos 7,7% que não aprovaram, a maioria explicou que não teve a oportunidade de visitar. Já o setor hoteleiro recebeu aprovação de 86,6%. E 37,6% dos turistas consideram a hospedagem “excelente” em Salvador, enquanto 30,7% ótima e 18,3% boa. 

Iluminação e limpeza – Outras áreas que mereceram destaque foram a iluminação pública e limpeza urbana, com 86,3% e 83% de aprovação, respectivamente. A mobilidade urbana também foi mencionada na aferição, com um total de 63,6% de aprovação. 

O diretor de Turismo da Secult, Gegê Magalhães, destacou a importância do trabalho desenvolvido pela Prefeitura durante a festa. “A satisfação dos turistas é fruto do empenho de toda a estrutura da Prefeitura, que trabalhou de forma integrada e acolhedora. Esse trabalho foi fundamental para esse resultado e essa aprovação expressiva em todas as áreas”, declarou. 

Perfil do turista – A pesquisa também traçou pontos sobre os turistas que visitaram a capital durante o Carnaval. Do total de visitantes, 55% foram do interior da Bahia e 45% de outros estados, com destaque para São Paulo, Rio de Janeiro, Ceará, Minas Gerais, Pernambuco e Distrito Federal. Outros 3,3% são estrangeiros, oriundos principalmente de Portugal, Estados Unidos, Itália, Alemanha, França e Espanha. 

A taxa de ocupação hoteleira registrada pela Associação Brasileira da Indústria de Hotéis – Seção Bahia (ABIH Bahia) chegou a 96,50% em Salvador, com picos de 100% nos hotéis próximos aos circuitos da festa. Já a movimentação econômica turística nesta temporada ultrapassou a marca de R$1,8 bilhão.

Levando em consideração somente os gastos dos turistas durante os seis dias oficiais do Carnaval, foram cerca de R$6.353 desembolsados pelos visitantes nacionais (exceto Bahia); aproximadamente R$2.307 para os baianos oriundos do interior; e cerca de R$4.524 desembolsados pelos turistas estrangeiros. 

Voos e cruzeiros – Atracaram no Porto de Salvador, entre os dias 16 e 22 de fevereiro, quatro navios de cruzeiro marítimo. Somando a capacidade total de passageiros, os navios chegaram a transportar aproximadamente 17,5 mil pessoas. 

De acordo com os dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), 951 voos partiram e chegaram na capital baiana durante o período de 16 a 22 de fevereiro de 2023, sendo 477 pousos. Ainda segundo dados da Anac, tais pousos ofereceram uma capacidade total para atender a 80.542 passageiros, sendo 76.721 em voos nacionais e 3.821 em internacionais.

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Salvador tem inúmeros atrativos para oferecer aos baianos e turistas que buscam por lazer na cidade. Mesmo após o Carnaval, a cidade continua aquecida com a presença de milhares de turistas que agora desfrutam das opções culturais, naturais e gastronômicas da capital.

Ruan Rodrigues veio de Belém (PA) para conhecer a cidade e aproveitou para comer, pela primeira vez, um acarajé no Pelourinho. Ele declarou que a gastronomia foi um dos requisitos que o atraíram para a cidade, mas que Salvador o tem encantado por diversos motivos. “Eu vim no final do Carnaval e consegui ainda curtir um pouquinho os dois principais circuitos. O Carnaval foi bem intenso e agora quero relaxar, ficar tranquilo e aproveitar um pouco das praias antes de retornar para minha cidade”, contou.

Praias e Pelourinho – O carioca Juan Carlos voltou a Salvador para aproveitar a folia e matar a saudade da capital. “Eu já conheço bastante a cidade, porque morei aqui enquanto estudava e quero aproveitar ainda a praia da Barra antes de voltar pro Rio de Janeiro (RJ). Salvador é uma cidade que mesmo eu já conhecendo, toda vez que eu venho é mágico. Sempre me surpreendo”, declarou.

Bruna Alencar, de Brasília (DF), está na quarta passagem pela capital e afirmou que ainda pretende retornar muitas vezes. “Eu estou aqui desde o começo do Carnaval e vim para curtir blocos, camarotes e praia, porque vir a Salvador e não aproveitar as praias não é justo. Eu estou amando tirar fotos de lugares que só vejo pela televisão ou pela internet e são lindos, como aqui o Pelourinho. Estou amando apreciar as paisagens e a cultura local, destacou.

Museus e interatividade – O que não falta é diversão na cidade. Os interessados em história têm à disposição diversos museus e espaços culturais, alguns deles gerenciados pela Prefeitura, a exemplo da Cidade da Música (no Comércio), Casa do Carnaval (Praça da Sé) e Casa do Rio Vermelho – Jorge Amado e Zélia Gattai (Rio Vermelho). Todos oferecem visitação interativa, com recursos tecnológicos e, acima de tudo, muito conhecimento.

Na Casa do Carnaval, por exemplo, os turistas e visitantes têm aproveitado para matar as saudades e saber mais sobre a folia baiana. Turista de Fortaleza, Raquel Garcia, de 46 anos, disse ter se sentido impressionada com a riqueza, detalhes e valorização da festa, existentes no equipamento. “Aqui conseguimos ter o primeiro vislumbre do que é o Carnaval de Salvador. Me sinto na própria folia. Ano que vem estarei aqui novamente”, declarou a empresária.

Morando na Inglaterra há uma década, a administradora Mirella Cortizo, de 39 anos, contou que não aproveitou os dias de folia deste ano, pois preferiu descansar com a família. Sendo assim, a visitação na Casa do Carnaval foi um refúgio para lembrar da festa e apresentar os encantos carnavalescos para os filhos pequenos.

“Salvador é linda em vários termos, igual a ela não tem. Gosto dessa diferenciação que nós baianos temos. Morando fora, vejo que o som faz a diferença em nosso mundo e em nosso dia-a-dia, e o Carnaval pulsa em nossas veias. Há tempos não aproveito o carnaval de rua e, hoje, vim relembrar meu tempo de foliã”, relatou.

Para o morador de Vitória da Conquista, Rafael Flores, de 40 anos, o último dia na capital baiana seria para visitar os equipamentos que lembrasse a festa. “Fui à Cidade da Música e agora estou aqui na Casa do Carnaval. Sou apaixonado pela folia daqui, mas também precisava conhecer a história da festa. Com um aperto no coração, vou me despedindo desse clima”, brincou.

O equipamento está aberto de terça a domingo, das 10h às 18h, com entrada até às 17h. Os ingressos custam R$20 (inteira) e R$10 (meia) – o benefício é extensivo para moradores de Salvador, mediante apresentação do comprovante de residência.

Demais opções – Quem gosta de apreciar belezas naturais conta ainda com cerca de 60km de orla, com paisagens de tirar o fôlego e que são únicas em cada trecho. Praias como Itapuã e Porto da Barra são as mais apreciadas pelos turistas.

 

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Os documentos perdidos durante o Carnaval de Salvador podem ser recuperados até o dia 24 de março, de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, na sede da Guarda Civil Municipal (GCM), na Avenida San Martin, ao lado do Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães. Antes, o cidadão deve acessar o site http://guardamunicipal.salvador.ba.gov.br e clicar na opção "Achados e Perdidos", para ver a relação de documentos encontrados pelos agentes.

De acordo com dados divulgados pela instituição, cerca de 250 documentos foram resgatados nos circuitos da folia, com maior incidência no Circuito Dodô (Barra/Ondina). O coordenador de Ações e Prevenção à Violência do Município, James Azevedo, explica que os documentos que não forem procurados na sede da GCM, até o período limite, serão entregues aos respectivos órgãos emissores, onde os cidadãos poderão realizar a retirada a partir de então.

Os principais documentos encontrados durante a festa são RG, CPF, título de eleitor, cartões de crédito, passaporte, carteiras de plano de saúde, crachás de identificação profissional, chaves, celulares e até mesmo uma certidão de óbito.

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Durante os seis dias oficiais de Carnaval (16 a 21), a Ouvidoria Geral do Município (OGM) totalizou 16.991 mil registros, sendo 99,4% contabilizados pelas equipes de rua e 0,6% atendidas pelo atendimento do Fala Folião 156. Entre os elogios dos foliões, o destaque foi para as atrações nos palcos alternativos e nos bairros, que esse ano se estendeu a dez localidades.

Em comparação ao Carnaval de 2020, houve um acréscimo de 95,05% no número de atendimentos. Esse novo cenário se deve ao perfil da Ouvidoria, mais presente e atuante na intermediação das demandas requisitadas.

Do total de atendimentos, 49,4% foram elogios com relação à organização da festa, atrações para foliões pipoca, atuação da Ouvidoria com a entrega de pulseira de identificação para crianças, qualidade na iluminação nos circuitos e nos entornos e limpeza nos circuitos após as atrações.

A maioria das orientações (29,1%) envolveu informações gerais sobre o Carnaval. As principais dúvidas foram relacionadas ao acesso aos circuitos, horário das atrações, locais de entrada das arquibancadas, acesso aos camarotes e localização de estabelecimentos. Do total de registros, 5% foram solicitações, a exemplo de fiscalização de poluição sonora nas ruas intermediárias dos circuitos e limpeza nos entornos.

Sugestões – Dos quase 6% de foliões que apresentaram sugestões, as questões mais citadas foram a inclusão do pré-carnaval no Circuito Osmar, a criação de um espaço infantil, aumento da quantidade de lixeiras, mudanças na localização de pontos de ônibus, acesso mais fácil aos circuitos e mudança na exclusividade da cervejaria. Foram contabilizadas ainda 10,1% de reclamações que, junto com as solicitações e sugestões, foram encaminhadas imediatamente aos órgãos competentes, para análise e providências.

Bairros – A Ouvidoria também foi parte integrante no Carnaval dos Bairros. Durante os dias da programação, foram totalizados 3.027 registros. As localidades de Cajazeiras, Periperi, Itapuã, Liberdade, Boca do Rio, Plataforma, Pau da Lima, Nordeste e Rio Vermelho puderam usufruir da festa, com uma ampla grade de atrações. A equipe ainda intermediou, junto ao órgão operacional, uma solicitação de urgência no bairro de Cajazeiras, onde foi acionada, imediatamente, a ambulância do Samu. Outra demanda foi registrada na Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPMJ), sobre uma importunação sexual, com as atendentes no Campo Grande.

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Durante os seis dias do Carnaval de Salvador, 82 pessoas buscaram voluntariamente a tenda de testagem para a Covid-19, na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Barris. Desse total, quatro exames apresentaram resultado positivo para doença, o que representa menos de 5% do total de procedimentos realizados durante a folia.

“Com mais de sete milhões de doses aplicadas contra a Covid-19 conseguimos criar uma importante barreira sanitária nesse Carnaval, o que foi fundamental para atingirmos esse resultado. A imunização é importantíssima para vencermos a batalha contra o vírus, por isso peço que aqueles que ainda não completaram o ciclo com todas as doses compareçam aos postos para continuarmos mantendo Salvador livre de casos mais graves da doença. Nesta quinta-feira (22) nossas unidades retomam as atividades normais, com aplicação da vacina”, destacou a vice-prefeita e titular da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), Ana Paula Matos.

A vacinação contra a Covid-19 foi retomada nesta quinta-feira (22) nos postos de saúde, das 8h às 16h. Os testes para identificação da doença também voltam a ser oferecidos em cerca de 40 unidades de saúde. A lista dos postos pode ser conferida no site da SMS, no endereço www.saude.salvador.ba.gov.br, e nas redes sociais da Prefeitura.

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O Carnaval deste ano foi ainda mais seguro no trânsito da capital baiana. A Superintendência de Trânsito de Salvador (Transalvador) registrou uma redução de 38% no número de acidentes em relação à última edição da folia. Foram computadas 46 ocorrências do tipo durante os dias de festa neste ano, contra 76 acidentes registrados no carnaval de 2020. Houve queda também na quantidade de vítimas de acidentes, passando de 57 para 37 neste ano.

A maior conscientização do folião sobre a importância de evitar misturar direção e uso de bebida alcoólica foi uma das principais razões para a diminuição nos números. Nas blitze da Operação Respeite a Vida, a quantidade de autuações por desrespeito à Lei Seca caiu 25% em relação a 2020. Este ano, os agentes autuaram 174 condutores por desrespeito às regras da Lei Seca, contra 232 que precisaram ser notificados pelo mesmo motivo na folia de 2020.

O superintendente de Trânsito de Salvador, Decio Martins, avalia positivamente a operação montada para o Carnaval de 2023, que garantiu a segurança de foliões e condutores. “O Carnaval foi muito positivo, sobretudo porque as pessoas se mostraram mais conscientes. O folião teve a tranquilidade de poder chegar aos circuitos com segurança e sem grandes intercorrências no trânsito”, afirma.

Além de vias mais seguras, o Carnaval de Salvador teve melhoria na fluidez do tráfego de veículos. Estratégias adotadas para a operação, como a implantação do duplo sentido na Rua Manoel Barreto e a instalação de uma faixa exclusiva no Dique do Tororó, contribuíram de forma significativa para a melhoria do trânsito nos dias da folia.

Operação Respeite a Vida – Um dos destaques para garantir a segurança viária foram as ações de prevenção e fiscalização que a Transalvador realizou durante a festa. As abordagens através das blitze foram intensificadas e a Operação Respeite a Vida ganhou uma campanha de conscientização.

Durante os dias da folia foram distribuídos panfletos educativos, assim como foram instalados balões (blimps), painéis luminosos, banners e faixas, e até mesmo veículos acidentados e ambulâncias como forma de alertar para os riscos de se dirigir sob efeito de bebida alcoólica.

O trabalho da Gerência de Educação para o Trânsito da Transalvador (Gedut) contou ainda com ações específicas junto a condutores profissionais que atuaram no Carnaval, a exemplo de motoristas de ônibus, táxis e aplicativos, além de condutores de veículos da própria prefeitura em serviço durante a folia. Quase 3,8 mil condutores profissionais foram abordados em testes de alcoolemia, desde a abertura oficial do Carnaval, na quinta-feira (16), até o último dia oficial de folia, na terça-feira (21).

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A secretária de Políticas para Mulheres, Infância e Juventude (SPMJ), Fernanda Lordêlo, destacou o sucesso da rede de acolhimento, montada pela Prefeitura, às mulheres vítimas de violência no Carnaval de Salvador. O trabalho de atenção integral à população feminina não ocorre apenas nos dias de folia, mas durante todo o ano, nos três Centros de Referência e Atenção à Mulher disponíveis na cidade.

“Tivemos a manutenção da violência contra a mulher neste Carnaval, mas nós conseguimos, com os Centros de Referência, acolher essas mulheres. Então, neste ano, elas viram que existe esse espaço de acolhimento. Todas serão agora direcionadas para os centros que funcionam o ano inteiro para que a gente não perca essa mulher do radar”, disse Fernanda Lordêlo.

Ao todo, os Centros de Referência e Atenção à Mulher montados nos dois principais circuitos do Carnaval, Osmar (Campo Grande) e Dodô (Barra/Ondina), realizaram 3.462 atendimentos para informações, assistência social, psicólogas e advogadas. Foram 1.669 mulheres atendidas e 273 ocorrências de violência registradas - como assédio, importunação sexual, violência psicológica, agressões ou empurrões.

Durante todo o ano, os Centros de Referência e Atenção à Mulher funcionam na Ribeira, com o Centro de Atendimento à Mulher Soteropolitana Irmã Dulce, em esquema 24h; em Cajazeiras, com o Centro de Referência Especializado de Atendimento à Mulher Arlette Magalhães; e nos Barris, com o Centro de Referência de Atenção à Mulher Loreta Valadares – estas duas de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h.

CAACs – Outra iniciativa de sucesso da SPMJ neste Carnaval foram os Centros de Acolhimento, Aprendizagem e Convivência (Caac), abertos para receber filhos de ambulantes que trabalharam na folia. Ao todo, foram 367 crianças e adolescentes acolhidos em cinco estruturas nos três circuitos da festa. Nestes espaços, eles receberam cinco alimentações diárias e participaram de atividades recreativas e de aprendizagem.

“As mães se mostraram muito satisfeitas. Várias voluntariamente vieram falar conosco, agradeceram pelo acolhimento. Recebemos visitas do Ministério Público, da Defensoria Pública, que acompanharam diariamente o funcionamento dos centros. Fizemos reuniões nas sedes dessas instituições e fomos muito elogiados. Pediram para que a gente seguisse nesse ritmo. Vamos trabalhar para melhorar ainda mais o serviço, mas os resultados foram além das nossas expectativas em termos de acolhimento”, finalizou a secretária da SPMJ.

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O Parque Marinho da Barra, no circuito Dodô (Barra/Ondina) do Carnaval de Salvador, foi alvo de fiscalização intensa para evitar que embarcações motorizadas ancorassem no mar durante a folia. Entre sexta-feira (17) e terça (21), a Secretaria Municipal de Sustentabilidade, Resiliência e Bem-Estar e Proteção Animal (Secis) monitorou cerca de 130 embarcações como jet ski, lanchas, escunas e veleiros. No perímetro entre o Farol da Barra e o Forte de Santa Maria, foram abordadas diversas embarcações com apoio da Capitania dos Portos.

A ação também reforça a importância do combate à poluição na área ambiental com o objetivo de proteger os patrimônios natural, paisagístico, cultural e histórico localizados na poligonal do parque e em seu entorno. A titular da Secis, Marcelle Moraes, conta que, para realizar a ação, a secretaria atua em parceria com a Marinha para conscientizar, coibir e preservar a região.

“Nesse momento pós-Carnaval já verificamos que há uma quantidade significativa de resíduos no mar. A folia passa, mas o bem natural fica, por isso, o trabalho de conscientização é árduo e necessário em relação à preservação do meio-ambiente, aos naufrágios, às espécies marinhas e ao berçário que ali se encontram”, relata a gestora.

Ambiente marinho – Com uma área de mais de 300 mil metros quadrados, o Parque Marinho da Barra, primeiro e único da capital baiana, é uma unidade de conservação ambiental entre o Farol da Barra e o Forte Santa Maria como forma de resguardar o ecossistema marinho e o conjunto de patrimônios culturais da localidade. A proposta começou a ser discutida em 2014, com a participação do poder público e sociedade civil, e em 13 de abril de 2019 foi assinado o decreto de criação do parque.

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A cidade que protagonizou o melhor Carnaval do mundo garantiu uma luminosidade a altura na folia com 100% da iluminação em LED, mais eficiente e econômica aos cofres públicos. Com isso, de acordo com a Diretoria de Serviços de Iluminação Pública (Dsip), vinculada à Secretaria Municipal de Ordem Pública (Semop), as ocorrências de manutenção apontam para uma redução de 80%, se comparadas à última edição da festa, em 2020.

Durante os seis dias de folia foram registradas 298 ocorrências ligadas à iluminação pública nos circuitos Dodô (Barra/Ondina), Osmar (Centro), Batatinha (Pelourinho) e Bairros. No Circuito Dodô (Barra/Ondina), o número de ocorrências foi 78% menor em relação ao ano 2020, e 81% no Circuito Osmar (Centro). Entre elas estiveram solicitações de manutenção, instalação de reforço, poste dando choque, interrupção no fornecimento de energia por parte da Coelba e, principalmente, ligações irregulares que prejudicam diretamente a iluminação, podendo causar apagões e risco de choque elétrico ao folião.

Operação – Durante o Carnaval, um efetivo de mais de 150 servidores entre engenheiros, técnicos e eletrotécnicos da Dsip realizaram vistorias e rondas diárias nos circuitos para detectar e solucionar as ocorrências, além de dez caminhões estacionados nos locais de passagem dos blocos para garantir agilidade à resolução das demandas. A Dsip também manteve duas bases de operação nos principais circuitos e rondas noturnas nos bairros para garantir a iluminação em toda cidade.

“O Carnaval que voltou com toda a emoção, com toda a alegria e com toda a iluminação já deixa saudades. Esta foi a folia mais iluminada da história dessa cidade. A equipe da Dsip trabalhou incansavelmente para garantir que o serviço funcionasse com qualidade e o folião curtisse com tranquilidade. Seguimos agora para a continuidade dos trabalhos este ano, fazendo uma cidade cada dia mais iluminada”, afirma o diretor da Dsip, Ângelo Magalhães.

 

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