Educação

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Fanfarra, capoeira, dança e até cobrança de pênalti fizeram parte das comemorações dos alunos, professores e funcionários da Escola Municipal Teodoro Sampaio, em Santa Cruz, que recebeu a quadra poliesportiva completamente requalificada pela Prefeitura nesta sexta-feira (20). A cerimônia, que marca também o fim do ano letivo da rede municipal de ensino, reuniu as presenças do prefeito ACM Neto e do secretário da Educação (Smed), Bruno Barral, dentre outras autoridades e população.

Com investimento de R$ 700 mil, as intervenções foram feitas principalmente na instalação da cobertura total, mas também englobaram iluminação do entorno e acesso à quadra. “Esta quadra foi um pedido da diretora Lurdinha (Maria Lourdes Torres), em nome da comunidade escolar, que mostrou a necessidade e vimos a importância de serem feitas essas melhorias no equipamento. O pedido é de que apenas tenham muito cuidado com o uso do espaço, que também estará aberto à comunidade de fora da escola para prática esportiva”, afirmou o prefeito.

Bastante emocionada, a diretora da Teodoro Sampaio agradeceu pelo pedido atendido e pelos investimentos que a Prefeitura têm feito na instituição de ensino. “Eu sempre sonhei com a cobertura dessa quadra. Só tenho a agradecer a todos pela ação”, afirmou.

Estrutura – A escola municipal já havia passado por uma profunda reforma, entregue pela gestão em 2016. A instituição atende a mais de 1 mil alunos do Ensino Fundamental I e II e Educação de Jovens e Adultos (EJA). Além da quadra, a unidade escolar possui 21 salas de aula, sala para Atendimento Educacional Especializado (AEE), laboratório de informática, refeitório e sanitário para pessoas com necessidades especiais, dentre outros ambientes.

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Com objetivo de incentivar a leitura infantil, a Secretaria Municipal da Educação (Smed) realiza nesta sexta-feira (6), às 9h, o Evento de Autógrafo, que reúne pais, alunos e familiares na Escola Municipal Saturnino Cabral, localizada na Rua Araçatuba, n° 60, em Cosme de Farias.

O evento acontece em parceria com a Estante Mágica, uma plataforma educacional digital que é utilizada para mostrar o resultado dos livros que os alunos da escola municipal, com idades entre quatro a 12 anos, produziram ao longo da unidade. No total, o livro possui 12 páginas, sendo que seis delas contêm textos, e as demais são preenchidas com desenhos também feitos pelos estudantes.

“Esse projeto é importante para que os alunos trabalhem não somente a leitura, mas também a escrita e a criatividade”, afirma a diretora Jaciara Nogueira. Todas as produções dos alunos são impressas em edições de capa mole ou dura, para serem apresentadas aos pais e familiares. Dessa forma, a criança autografa o livro físico durante o evento desta sexta.

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Trajes em tecidos afro, muito dourado na maquiagem, postura e elegância chamaram a atenção do público no 13º Desfile da Beleza Negra, realizado pela Escola Municipal Vivaldo da Costa Lima, nesta quinta-feira (28), no Largo Tereza Batista, no Pelourinho. Com o intuito de ressaltar a cultura e identidade negras, 22 alunos e alunas, de seis a 14 anos, subiram a passarela, cada um representando um país do continente africano. A iniciativa integra a série de atividades promovidas pela Secretaria Municipal da Educação (Smed) ao longo deste mês, quando é lembrado o Dia da Consciência Negra.

O evento foi aberto com os hinos do Brasil e África do Sul. Representando Angola, a estudante do 5º ano, Jequitiara Júlia Silva, 11 anos, foi uma das primeiras a subir ao palco. Com vestimenta dourada, torço na cabeça e muito brilho na maquiagem, fez questão de comentar sobre a alegria de representar o povo negro. “Como nós somos bonitos e como toda nossa gente tem tanta beleza. Eu estou me sentindo linda em representar a nação de Angola”, revelou a garota.

Para Fabrício Matos, de 11 anos, que representou a Etiópia, os povos africanos têm uma beleza muito especial. “Adorei vestir essas mantas vermelhas com colares de coco e pedras. Estou me sentindo um verdadeiro rei”, brincou o menino que brilhou na passarela pela elegância e personalidade.

Para a diretora da escola, Joseane Copique, o objetivo do desfile é reconhecer a importância histórica e cultural do povo negro. "Além disso, fazemos esse evento para valorizar a autoestima dos alunos. Estimulamos o empoderamento deles o ano todo e, sempre durante o mês de novembro, promovemos esse desfile que ilustra o quanto eles se sentem bem com suas identidades”, assinalou a pedagoga. A Escola Municipal Vivaldo da Costa Lima fica no Santo Antônio Além do Carmo e atende a 220 alunos, da 1 ª a 5ª série do Ensino Fundamental e da Educação de Jovens e Adultos (EJA).

Os jurados levaram em consideração os quesitos como plástica, simpatia, elegância e presença de palco, além de conhecimento sobre o país africano que está representando. Os dois casais vencedores foram presenteados com cestas de kits de beleza contendo cosméticos, perfumes e itens de higiene pessoal. Além do desfile, a programação do evento contou ainda com a apresentação da peça “África Contada”, do grupo de teatro da Policia Militar da Bahia (PM-BA), e o espetáculo de dança “Negras Perfumadas”, do Projeto Mais Educação da Vivaldo da Costa Lima.

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As unidades escolares da rede municipal de Salvador promovem, durante todo o mês de novembro, atividades especiais relacionadas ao Dia Nacional da Consciência Negra, comemorado em 20 de novembro - data da morte de Zumbi dos Palmares. São desfiles, oficinas, debates, palestras, peças teatrais que marcam a data e promovem o debate e a conscientização acerca do tema. O trabalho, entretanto, não se restringe a esse período. A temática está presente em sala de aula durante todo o ano, por meio de materiais didáticos e pedagógicos e fazem parte do projeto político pedagógico das unidades escolares.

De acordo com o secretário municipal da Educação, Bruno Barral, Salvador possui uma importante trajetória de discussão das relações étnico-raciais dentro das escolas e junto à comunidade escolar. “O Nossa Rede, que é o material pedagógico próprio, construído com a participação dos professores da rede municipal de Salvador, abarca a temática nos diversos anos de escolarização”, afirma. “E é uma proposta muito interessante e inovadora, porque trata da questão étnica-racial a partir da transversalidade. Ou seja, é uma temática abordada através de várias disciplinas”. Barral cita também a utilização de materiais específicos e livros literários para as mais diversas faixas etárias que tratam da igualdade étnica, racial, religiosa e de gênero.

Além da questão curricular, que contempla, inclusive, o ensino de História da África e Cultura Afro-Brasileira, muitas escolas desenvolvem projetos especiais durante o ano. Um deles é o “Meus Super Heróis Também Podem Ser Negros”, desenvolvido pela professora Lorena Costa, na Escola Municipal Gersino Coelho, no Doron. Também o “Festival da África”, da Escola Municipal Teodoro Sampaio, na Santa Cruz, “Laços e Africanidades”, da Escola Municipal Padre José de Anchieta, na Federalção, “Rei e Rainha Azeviche”, da professora Cláudia Mattos da Escola Municipal Consul Schindler, em São Caetano, entre tantos outros.

Barral destaca ainda a formação de professores, a Educação Escolar Quilombola e os trabalhos do Fundo Municipal para o Desenvolvimento Humano e Inclusão Educacional de Mulheres Afrodescendentes (Fiema) e do Núcleo de Políticas Educacionais das Relações Étnico-Raciais (Nuper) da Secretaria Municipal da Educação (Smed). Idealizado e coordenado pela professora Eliane Boa Morte, o Nuper atua nas escolas municipais de Salvador com o objetivo de propor, implementar e acompanhar políticas educacionais relativas às questões raciais e de gênero. Por sua vez, o Fiema, presidido pela diretora Rita Sales, tem o objetivo de promover o desenvolvimento humano de mulheres afrodescendentes em situação de vulnerabilidade social.

“Temos um excelente trabalho sendo desenvolvido na Rede Municipal que visa uma formação que busca a equidade, com foco na inclusão e estimulando o respeito à diversidade. E uma das importantes conquistas disso é junto aos nossos alunos: O empoderamento, o fortalecimento da autoestima e uma cultura de respeito e paz. E são conquistas que ultrapassam os muros das escolas”, diz o secretário. “Entretanto, há um longo caminho ainda a ser percorrido. A Educação de Salvador tem importantes avanços, mas muito ainda a aperfeiçoar na busca pela construção de uma sociedade sem racismo, sem preconceitos”, conclui.

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Algumas das escolas municipais que já contam com horta são a Fernando Presídio, no bairro de Paripe; Filhos de Salomão de Campinas de Pirajá; Dona Arlete Magalhães, em Castelo Branco; Nova do Bairro da Paz, no bairro homônimo; Brigadeiro Eduardo Gomes, em São Cristóvão; Bosque das Bromélias, no Jardim das Margaridas; Clemilda Andrade, em Brotas e Beatriz Farias, em Cajazeiras. 

Transformação – Desde 2016, o projeto tem reforçado a necessidade e importância da participação da população para a construção de uma cidade melhor, cumprindo um papel social e ambiental. As hortas são instaladas em espaços onde, muitas vezes, havia um terreno baldio que acumulava lixo e proporcionava insegurança nas comunidades. As hortas escolares funcionam nas escolas municipais e cumprem também um papel importante na educação de crianças e jovens. 

O plantio inclui hortaliças, verduras, frutas e ervas. São comuns a alface, cebolinha, coentro, pimenta, tomate, couve, cenoura, manjericão, hortelã e orégano. Também podem ser encontradas plantas medicinais como erva-cidreira, aroeira, boldo e capim-santo, entre outros. As hortas tornaram-se espaços ecológicos de socialização, dando sentido à vida de muitas pessoas que antes conviviam com a depressão. Além disso, esses ambientes têm fornecido alimentos saudáveis e livres de agrotóxicos à população.

Implantação – O pedido de implantação de hortas comunitárias pode ser feito pelo telefone (71) 3611-3802. Para auxiliar os cidadãos a implementar e cuidar da horta, foi criado o Guia para Implantação e Gestão de Hortas Urbanas e Escolares, lançado em 2018. O manual reúne dicas técnicas e orientações para planejar e manter esses espaços. 

A cartilha ensina como cultivar 46 vegetais, entre hortaliças e frutas, e aponta a época ideal para plantar cada um deles em Salvador. O material pode ser baixado gratuitamente através do site sustentabilidade. salvador. ba. gov. br .  

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A primeira hora comunitária de Ilha de Maré será entregue pela Prefeitura, através da Secretaria de Sustentabilidade, Inovação e Resiliência (Secis), nesta quarta-feira (13), às 14h. O espaço dedicado ao cultivo de frutas, legumes e hortaliças funcionará na Escola Municipal de Ilha de Maré, localizada na Rua da Caeira, s/n, Praia Grande, e receberá os cuidados de alunos e professores da instituição.

Até o final deste ano, o projeto Hortas Urbanas, Escolares e Pomares da Secis pretende implantar mais dez hortas, totalizando 53 equipamentos espalhados pela cidade e ilhas. Atualmente, já são 43, sendo 15 escolares e 28 urbanas – duas dessas acessíveis para deficientes, idosos e crianças, situadas no Imbuí e Jardim das Margaridas.

Transformação – Desde 2016, o projeto vem reforçar a necessidade e importância da participação da população para a construção de uma cidade melhor, cumprindo um papel social e ambiental. As hortas são instaladas em espaços onde, muitas vezes, havia um terreno baldio que acumulava lixo e proporcionava insegurança nas comunidades. As hortas escolares funcionam nas escolas municipais e cumprem também um papel importante na educação de crianças e jovens.

O plantio inclui hortaliças, verduras, frutas e ervas. São comuns a alface, cebolinha, coentro, pimenta, tomate, couve, cenoura, manjericão, hortelã e orégano. Também podem ser encontradas plantas medicinais como erva-cidreira, aroeira, boldo e capim-santo, entre outros. As hortas tornaram-se espaços ecológicos de socialização, dando sentido à vida de muitas pessoas que antes conviviam com a depressão. Além disso, esses ambientes têm fornecido alimentos saudáveis e livres de agrotóxicos à população.

Guia – Para auxiliar os cidadãos a implementar e cuidar de uma horta, foi criado o Guia para Implantação e Gestão de Hortas Urbanas e Escolares, lançado em 2018. O manual reúne dicas técnicas e orientações para planejar, manter e ser bem-sucedido na criação desses espaços. A cartilha ainda ensina como cultivar 46 vegetais, entre hortaliças e frutas, e aponta a época ideal para plantar cada um deles em Salvador. O material pode ser baixado gratuitamente através do site sustentabilidade. salvador. ba. gov. br .

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A Escola Municipal Nova do Bairro da Paz teve uma noite de quarta-feira (6) diferente: um desfile para toda comunidade escolar com camisas trabalhadas em diversas técnicas (batique, tie dye, serigrafia, stencil, positivo/negativo, entre outras), com o objetivo de promover o entretenimento através do empreendedorismo. O trabalho foi desenvolvido com os alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA - TAP 5), sob a orientação do professor de artes visuais Alessandro Moreira, ao longo da terceira unidade.

A atividade buscou focar na arte, dialogando com o contexto social vigente, permitindo que o pensamento e o conhecimento ampliem o aprendizado com significado e organização estética visual. Moreira contou que cada aluno fez a própria camiseta, estimulando em todos o processo criativo. “Todos se viram motivados a alcançar resultados significativos, agregando valores às peças”, pontuou.

No total, cerca de 150 alunos da EJA participaram da atividade e, na passarela, 29 estudantes desfilaram as peças por eles produzidas. De acordo com o professor, uma das preocupações centrais no processo de construção foi mostrar a fusão entre o folclórico e a arte urbana predominante na comunidade. “Foi possível sentir a essência do folclore regional misturada às técnicas modernas e que permitiu, pela proposta, o direito de falar por meio das potencialidades”.

Após o evento, cada aluno ficou com a própria peça e todos se mostraram animados diante da possibilidade de empreender através de produções em pequena escala, como forma de obter retorno financeiro. “Eles foram orientados a se inscrever em feiras, participar de eventos e foram encorajados, através de rodas de conversas e trocas de experiências, a voarem cada vez mais alto”, finalizou o docente.

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Os estudantes que forem participar do segundo dia de prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), neste domingo (10), vão contar novamente coma operação  especial de transporte montado pela Prefeitura para facilitar a mobilidade e garantir a tranquilidade dos participantes. A operação vai acontecer das 8h às 18h.

A Secretaria Municipal de Mobilidade (Semob) vai reforçar a frota de 79 linhas, que vão operar com 490 veículos, o que representa um acréscimo de 55% em relação aos domingos normais. As outras linhas mantêm o funcionamento normal na cidade.

Os ônibus atendem aos principais corredores das regiões da Orla, Miolo e Subúrbio. Além destes ônibus extras, a Semob terá o reforço de nove veículos reguladores nas estações Acesso Norte, Pirajá e Mussurunga. Esses veículos ficarão à disposição da fiscalização para apoio dos candidatos na saída das provas, entre as 16h e 23h.

É importante lembrar que os portões das instituições onde serão realizadas as provas abrem às 12h e fecham às 13h (horário de Brasília). Aos domingos, os usuários do transporte público contam com o benefício do Domingo é Meia, válido apenas para integração ônibus-ônibus.

 

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Cinco escolas municipais de Salvador participam da exposição itinerante “Nas Trilhas da Cidadania”. A estreia da mostra começa na Escola Municipal Pituaçu, nesta segunda-feira (4). Pelo menos 50 fotografias produzidas pelos alunos estarão expostas e disponíveis a apreciação. 

O projeto envolve mais de 600 estudantes da capital baiana, Palmas (TO), Santa Bárbara d’Oeste (SP) e Vitória (ES). Com uma câmera na mão e muita criatividade, os estudantes foram desafiados a expressar suas próprias histórias e a registrar as ações voluntárias desenvolvidas em suas comunidades escolares ao longo do ano. 

Desses registros fotográficos nasceu a exposição que revela como o trabalho voluntário está impactando a vida e os valores dos estudantes que participam do projeto, criado pela ONG Parceiros Voluntários há 16 anos, em parceria com as prefeituras locais.

Para Melissa Costa de Jesus, aluna da Escola Municipal de Pituaçu, integrante de um grupo que projetou ações na Trilha da Educação para a Paz, a experiência oportunizou aprendizado e reflexão. “Fizemos cartazes e palestras falando sobre bullying, além de uma apresentação de dança. Espero que muita gente tenha aprendido e visto que não é bom praticar bullying”, contou a estudante. 

O projeto proporcionou integração e estimulou a autonomia dos alunos, ampliando horizontes. É a avaliação da professora Iracema Paixão dos Santos, da Escola Municipal de Pituaçu, para quem a participação nas Trilhas fez com que os alunos refletissem sobre questões importantes da escola e da sociedade. 

“Pensar sobre bullying, devastação versus preservação ambiental e outros temas ligados à cultura da paz, que andamos tão carentes, foi incrível. As possibilidades que os alunos construíram, conheceram e descobriram proporcionou um amadurecimento dessas questões, principalmente pensando no ponto de vista da autonomia”, comemorou a educadora.  

Liderança - Na primeira etapa do projeto em Salvador, os estudantes participaram da capacitação “Desenvolvimento de Lideranças Juvenis”. A proposta é estimular o pensamento crítico sobre os seus relacionamentos, a influência das redes sociais, as expectativas de futuro, o mundo que deseja e também ensinar como fazer planejamento de ações que transformem o contexto escolar e a comunidade onde vivem. 

Com base neste planejamento desenvolvido pelos alunos, eles escolheram uma ou mais Trilhas para trabalhar  – Educação Para a Paz, Meio Ambiente e Cultura. Além dos alunos, o projeto busca também mobilizar toda a comunidade escolar – equipe diretiva, professores e familiares – por meio do curso de “Qualificação de Educadores para Participação Social e Mobilização Juvenil”.

O principal objetivo da ação de mobilização social é estimular o protagonismo infantojuvenil por meio do voluntariado, empreendedorismo e da educação em valores éticos e de cidadania. “Nas oficinas, os jovens tiveram a oportunidade de explorar as possibilidades do exercício da fotografia e utilizar esse recurso para praticar a observação e o reconhecimento de suas identidades. Por meio das narrativas da imagem, eles expressam iniciativas pensadas por eles para trazerem benefícios ao seu universo escolar”, diz José Alfredo Nahas, superintendente da ONG Parceiros Voluntários. 

O projeto recebe investimento por meio da Lei de Incentivo à Cultura do Governo Federal com o apoio financeiro do Facebook (Palmas, Salvador e Vitória) e da Denso Brasil (Santa Barbara d’Oeste). Confira a programação nas escolas municipais:

11 de novembro – Escola Municipal D. Arlete Magalhães, Rua Vitorino Alvez Moitinho – Castelo Branco

18 de novembro – Escola Municipal Fazenda Coutos, Alameda Almirante Marques de Leão – Fazenda Coutos

25 de novembro – Escola Municipal da Palestina, Rua da Palestina – Palestina

02 de dezembro – Escola Municipal de Ilha de Maré, Rua Caeira – Praia Grande – Ilha de Maré

 

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