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Tramita na Câmara Municipal de Salvador e deverá ser votada ainda nesse semestre a proposta da Prefeitura para que sejam inseridos ao novo Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano (PDDU) mais 16 novos parques, que correspondem a mais de 19 milhões de m² de área protegida. A proposta também busca registrar 18 parques que efetivamente já são considerados pela população, no cotidiano da cidade como áreas de lazer, que somam 13 milhões de m², ainda não listados no PDDU por não possuírem poligonais definidas.

Atualmente, o PDDU, que é de 2008, contempla, de forma oficial, com poligonal e texto na lei, apenas os parques Zoo-Botânico de Ondina, Joventino Silva, Metropolitano de Pituaçu, da Lagoa da Paixão e Socioambiental de Canabrava. O novo PDDU visa trazer o reconhecimento oficial das 18 áreas já consolidadas na cidade e reconhecidas informalmente pela população, o que eleva a categoria desses espaços, garantindo proteção e atenção diferenciadas, a exemplo dos parques Dique do Tororó, Solar Boa Vista, Jardim dos Namorados e Municipal das Dunas.

A proposta contempla ainda registrar as praças com dimensões superiores a 20 mil metros quadrados para que estas ganhem a categoria de parques nos bairros, o que consolida sua proteção. Além do reconhecimento de espaços já consolidados, a prefeitura propõe a criação de 16 novos parques, totalizando mais de 19 milhões de metros quadrados de área protegida adicionada ao PDDU.

“O projeto de lei proposto pela Prefeitura sugere que sejam inseridos 16 novos parques ao novo PDDU, a exemplo do Marinho da Barra, da Estação Ecológica Ilha dos Frades, da Pedra de Xangô, em Cajazeiras X, do Ipitanga I, do Fazenda Grande, além de outras 18 áreas usadas pela população para o lazer”, explicou o secretário de Cidade Sustentável, André Fraga. Ele esclareceu ainda que as áreas de Piatã, Boca do Rio, Jaguaribe e Itapuã estão na proposta como Parques Lineares.

Mata Atlântica - Outro ponto também incluído à proposta do novo PDDU é o mapeamento que se refere às Áreas Remanescentes do Bioma Mata Atlântica (RMA) no município. Esse mapeamento é resultado de um estudo apresentado pelo Ministério Público da Bahia em 2011, possibilitando a elaboração de um diagnóstico da vegetação nativa da Mata Atlântica da cidade. A análise abrangeu cerca de 80% do território com vegetação no município, com vistoria de 15 áreas em sete meses de trabalho. O

diagnóstico aponta as áreas da cidade onde está localizada a vegetação nativa e qual o seu estágio

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