Educação

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Através do projeto Viajando no Tapete das Letras, 60 alunos do Grupo V do Centro Municipal de Educação Infantil (Cmei) Jardim Brasília, em Pernambués, puderam assistir à apresentação musical do cantor Júnior Negrão, na manhã desta segunda-feira (8). Para possibilitar às crianças vivenciarem práticas de leitura e escrita, mediadas pelas professoras e pela família, a instituição ampliou experiências de letramento e trabalhou com cantigas de roda, dança e muita animação.

Com o objetivo de acrescentar as possibilidades de comunicação e expressão, apresentando variados gêneros orais e escritos, o projeto foi idealizado sob a perspectiva de atender crianças do ensino presencial e remoto. “O projeto foi iniciado no começo no ano letivo, em fevereiro. Desde então, nós trabalhamos com todos os portadores textuais, e a partir disso trouxemos o letramento para as crianças. Quando chegamos no momento da música percebemos que eles tinham uma afinidade maior e demonstraram interesse pelo assunto, por isso, decidimos explorar mais. Agora, estamos trabalhando com as cantigas de roda e até convidamos o pai de uma aluna para tocar”, explicou Mônica Soares, professora e vice-coordenadora da instituição.

Iniciado desde fevereiro, o projeto segue até o final do ano letivo. Durante todo ano estão sendo trabalhados conteúdos através de nomes, quadrilhas juninas, cantigas de roda, receitas, adivinha, brinquedos/brincadeiras, lendas, trava-línguas, textos informativos, convite, músicas, poesias, rótulos, listas, fábulas e parlendas.

A professora Ana Maria Sanches destacou a importância da ação. “ É um tipo de projeto que a gente vê o envolvimento da criança, eles param para escutar, dançar, cantar, movimentar esse corpo. Diz muito sobre a leitura que ela faz em relação a esse mundo, o que ela já conhece, o que já traz, tudo está interligado. Com certeza, é uma forma de aprendizado eficaz, e de muita importância para que as crianças possam se posicionar nesse mundo em que vivemos”, declarou.

Morador do bairro e pai da pequena Maria Júlia Silva, o cantor Júnior Negrão, 33 anos, avaliou a integração da escola com a comunidade. “O contato da criança com a música gera um aprendizado lúdico. Elas adquirem conhecimento se divertindo, o que é fantástico. Acho muito importante a iniciativa da escola de unir a comunidade, arte e ensinamento”, disse.

Com o olhar que não escondia o orgulho, Maria Júlia, de 5 anos, falou sobre a felicidade de ver o pai se apresentar na escola. “Estou muito feliz, é um dia diferente e divertido. Estou orgulhosa de ver ele cantar”, afirmou. O estudante Davi Souza Dias, de 6 anos, também aprovou a cantoria. “Aprendi muito sobre música. Nos divertimos, brincamos e foi um dia muito legal. Eu amei aprender desse jeito”.

 

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Neste mês em que é celebrado o Dia do Professor (15 de outubro), os 128 docentes que integram o programa Nossa Rede na TV, realizado pela Secretaria Municipal da Educação (Smed), foram homenageados nesta quinta-feira (21), em cerimônia ocorrida no Palácio Thomé de Souza. Estiveram presentes o prefeito Bruno Reis, o titular da Smed, Marcelo Oliveira, e demais autoridades.

O Nossa Rede na TV foi aplicado para manutenção das aulas de forma não presencial durante a pandemia do novo coronavírus, por meio de teleaulas, e hoje também atua no reforço escolar de crianças, adolescentes, além da Educação de Jovens e Adultos (EJA). Durante o evento, os educadores receberam uma placa de homenagem e um certificado pela dedicação e empenho na elaboração e gravação das teleaulas, contribuindo para a educação pública municipal num momento tão delicado.

Até o momento foram produzidas mais de 5 mil aulas. A iniciativa deu tão certo que, mesmo com a retomada das aulas presenciais, os programas pedagógicos televisivos continuam sendo gravados e exibidos para que os estudantes possam reforçar o aprendizado.

O chefe do Executivo municipal destacou a importância do programa para garantir a educação em meio ao cenário provocado pela Covid-19. "Na pandemia surgiram muitas dúvidas. Não sabíamos quanto tempo duraria e um dos maiores desafios foi buscar alternativas para que os jovens não ficassem sem aula. Na ocasião, tínhamos caminhos a seguir. Mas, o que era palpável e real era a metodologia que adotamos em Salvador. Contratamos dois canais de televisão, conteúdos digitais, mas tudo isso só foi possível graças a esses profissionais, que fizeram a diferença", afirmou.

Caminhos – O prefeito destacou ainda que o caminho para a Educação hoje é investir em novas tecnologias, aliado à figura do professor. “Temos um longo desafio pela frente para compensar, apesar de todo esforço que fizemos. As ferramentas tecnológicas vieram para ficar e vamos implantar sistemas em toda a gestão da educação. A linguagem do mundo digital é global. Hoje nossas crianças competem com crianças do outro lado do mundo, e o que iria acontecer no futuro, a pandemia antecipou para o presente. E só há um caminho para amenizar os impactos dos últimos anos: investir no digital. Mas, é bom lembrar que, por mais que haja evolução da tecnologia, o professor é insubstituível”.

Para o secretário Marcelo Oliveira, a educação na capital baiana vive um momento muito especial. "Esse momento da batalha é de reconhecer os heróis. Quando as aulas foram suspensas e nossos alunos ficaram sem oportunidade de obter conhecimento de forma presencial, encontramos soluções criativas para enfrentar uma barreira intransponível da desigualdade econômica que não permite ainda que a totalidade dos nossos alunos tenham acesso à rede de computadores. Fizemos uma pesquisa em 2020 e apenas 20% dos alunos tinham acesso a computadores. Se tivéssemos optado por aulas pela internet, como na rede privada, teríamos alijado do processo 80% das crianças, isso seria uma indignidade. Foi decidido então fazer aula pela TV, que atinge de forma democrática e ampla nossas crianças. Vocês se doaram para fazer algo que não era de sua expertise, de sua prática", avaliou, em referência aos professores.

Experiência – O Nossa Rede na TV teve início em junho de 2020 e contou com a colaboração de mais de 170 profissionais, entre professores, coordenadores da Smed e das gerências regionais e técnicos parceiros. As aulas estão sendo veiculadas em dois canais digitais abertos e exclusivos das TVs Aratu (4.2 e 4.3) e Band (7.2), com horários específicos para cada ano dos segmentos do Ensino Fundamental (anos iniciais), Ensino Fundamental (anos finais), Educação de Jovens e Adultos e Regularização de Fluxo.

Atuando na Escola Epaminondas Berbert de Castro, em Pernambués, a professora do Fundamental I, Ana Lúcia da Anunciação, de 54 anos, fala da experiência após 16 meses de programa. "Para mim foi um grande desafio participar do Nossa Rede, pois nunca havia realizado algo assim. Entretanto, o momento que estávamos enfrentando pediu e foi uma maneira de contribuir com os alunos, além de uma oportunidade de estar perto deles, contribuindo como educadora", disse.

O professor e pesquisador Renê dos Santos, de 46 anos, da Escola Elísio, declarou que em um momento tão delicado, o programa foi uma forma de dar a própria contribuição. “Além da pandemia, a experiência de aula remota foi uma novidade para todos. Percebi, ao longo do processo, que, além de atingir os alunos, muitas pessoas que estavam em casa devido à pandemia também foram beneficiadas com esta ação, atingindo então crianças, jovens, adultos e idosos", destacou.

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O programa Agente da Educação está com inscrições abertas para o processo seletivo que vai preencher 390 vagas de estágio em Pedagogia – desse total, 39 vagas serão destinadas para pessoas com deficiência (PCD). O edital 01/2021 foi publicado na edição de segunda-feira (18) do Diário Oficial do Município (DOM), e pode ser consultado no site www.dom.salvador.ba.gov.br

As vagas são destinadas a estudantes devidamente matriculados, cursando entre o 2º e o 6º semestre, em uma Instituição de Ensino Superior reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC), no turno noturno, ou Educação à Distância (EAD). É necessário, ainda, que tenham ao menos 10% do curso concluído e residam em bairro ou localidades adjacentes em que concorrerão à vaga.

As inscrições são gratuitas e devem ser feitas exclusivamente on-line, a partir desta terça (19) até as 23h59 da quinta-feira (21), pelo endereço eletrônico www.agentedaeducacao.salvador.ba.gov.br. O processo seletivo é realizado através da Secretaria Municipal de Gestão (Semge).

A prova objetiva/discursiva também será em meio on-line e acontecerá no próximo dia 27, em horário a ser informado por meio de Aviso de Convocação, que será publicado no DOM e também disponibilizado no site www.gestaopublica.salvador.ba.gov.br – área de Estágio.

Os aprovados receberão bolsa de complementação educacional mensal no valor de R$ 928,02, acrescido do auxílio-transporte. Os candidatos que não forem aprovados dentro do número de vagas estarão no cadastro reserva. O prazo de validade do processo seletivo é de 12 meses, contados a partir da data de publicação do resultado final.  

Programa – O programa Agente da Educação é desenvolvido em parceria entre a Prefeitura, através da Secretaria Municipal de Educação (Smed), e o Parque Social. O propósito é contribuir de forma efetiva para uma educação transformadora, inclusiva e de qualidade, fortalecendo a escola enquanto espaço de aprendizagem e interatividade.

Além disso, o programa também auxilia na promoção da melhoria do desempenho escolar, na redução do índice de evasão e a valorização da escola como patrimônio da comunidade.

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A Secretaria Municipal da Educação (Smed) vai promover uma tarde de diversão para cerca de 500 alunos do 4º e 5º anos da rede nesta terça-feira (19), às 15h O evento será no Le Cirque, parceiro da iniciativa, em comemoração ao Dia das Crianças, celebrado em 12 de outubro. Além dos alunos, professores e gestores, estarão presentes também o secretário municipal da Educação (Smed), Marcelo Oliveira, e a subsecretária Rafaella Pondé.

Foram escolhidas dez escolas que levarão em média 50 alunos cada. As unidades indicadas pelas Gerências Regionais foram as escolas municipais Saturnino Cabral, Senador ACM, Esperança de Viver, Jaqueira do Carneiro, do Beiru, Eufrosina Miranda e Otaviano Pimenta.

Essa não é a única atividade externa que a Rede Municipal de Educação está promovendo para os alunos. Com a diminuição da taxa de contaminação da Covid-19 na cidade, as escolas já se organizam em pequenos grupos para fazerem visitas a espaços culturais e de lazer, com o objetivo de contribuir no processo de ensino e aprendizagem dos estudantes.

No início deste mês, alunos do 6º, 8º e 9º anos foram ao Centro de Convenções de Salvador, na Boca do Rio, para conhecerem o mundo dos games. A visa ampliar o conhecimento dos alunos no universo digital. No último dia 14, cerca de 120 alunos do 5º ano foram ao Hub Salvador, no Comércio, de onde fizeram uma visitação virtual ao navio laboratório francês Tara Océan.

De acordo com o secretário da Educação, Marcelo Oliveira, a Smed tem todo interesse de ultrapassar os muros das escolas para ampliar o acesso à cultura, diversão e ao conhecimento. “Além do processo ensino/aprendizado vivido nas nossas unidades escolares, nosso desejo também é que os alunos possam conviver com outras formas de aprender e com a construção de conhecimentos amplos. Nesse propósito, vamos fazer como rotina permanente a visitação aos museus e pontos turísticos com os alunos do Ensino Fundamental”, disse.

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A família tem um papel fundamental na educação das crianças e adolescentes, mas é na sala de aula, orientados por um professor, que os jovens são educados, para a formação de futuros adultos críticos, reflexivos e respeitosos.

No Brasil, o professor é lembrado no dia 15 de outubro, data que celebra a importância do papel do profissional para o desenvolvimento humano. Na rede municipal de ensino, que possui oito mil professores distribuídos na Educação Infantil, Ensino Fundamental – Anos Iniciais e Finais e Educação de Jovens e Adultos (EJA), os profissionais enfrentam os desafios da profissão, principalmente em tempos de pandemia de Covid-19.

Desde os seis anos que a professora Viviane de Pádua pensava na educação como possibilidade de mudar o mundo e há 25 anos faz isso ensinando. Ela reconhece seus esforços ao relembrar do início da pandemia e o desafio de dar aulas pela TV, com o Projeto Nossa Rede do município.

“Sempre acreditei que através do conhecimento poderia contribuir com a melhoria de vida de outros. Nesse período pandêmico, fui desafiada a dar aulas na TV. No início foi assustador, mas com o passar do tempo fui ficando mais confiante e tranquila”, confessou.

Segundo Viviane, as aulas à distância permitem que o conhecimento seja transmitido a um número maior de pessoas, extrapolando os limites dos estudantes matriculados na rede. Adultos que concluíram o ensino médio, crianças que deixaram as escolas particulares, idosos que estavam isolados em casa encontraram nas aulas um conteúdo gratuito e de qualidade.

“Ser reconhecida no supermercado, na praia, por pessoas com quem nunca tive contato e elas se reconhecerem como meus alunos é uma sensação indescritível. Mas é óbvio que toda categoria profissional também precisa e merece o reconhecimento financeiro e os professores não fogem a essa lógica”, defendeu.

Atualmente lecionando para alunos do 4º ano, na Escola Municipal Olga Figueiredo de Azevedo, no Vale do Matatu, a professora Maria Angélica Freitas, 61 anos, atua há 21 deles no município. Ela conta que, apesar do desafio diário e da necessidade de uma maior valorização da profissão, trabalha com compromisso e amor. "É um desafio muito grande, mas eu adoro a minha profissão, porque tenho amor ao que faço. Na atual conjuntura, se não tivermos amor e compromisso, a missão de educar torna-se quase impossível", descreveu.

Capacitação – A gerente de Currículos da Secretaria Municipal da Educação (Smed), Edna Fernandes, pontua que o órgão tem apostado na qualificação dos professores, por meio de formações com parceiros externos, ou com formadores da própria secretaria. “Os professores são sujeitos importantes no processo de ensino de aprendizagem dos alunos, principalmente na educação básica. Em tempos de pandemia, eles se reinventaram através da utilização de plataformas e recursos on-line, buscando entregar o melhor para seus alunos e qualificar o processo de aprendizagem”, avaliou.

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Com o objetivo de promover a cultura oceânica, a Secretaria Municipal de Educação (Smed) levou, na manhã desta quarta-feira (13), 120 alunos da rede municipal para visitação virtual no navio da organização francesa Tara Océan. Em Salvador desde o domingo (10), a embarcação ancorada na Marina, na região do Comércio, pôde ser vista pelos alunos, através de uma exposição feita no Hub Salvador.

Os estudantes do 5º ano das escolas municipais Bom Juá, Afrânio Peixoto, Colina do Mar e Recanto dos Coqueiros se encantaram com o barco laboratório, que tem como missão estudar o microbioma oceânico e suas interações com o clima, bem como o impacto da poluição nos oceanos.

Os estudantes foram divididos em quatro turmas, nos turnos matutino e vespertino. O percurso pedagógico teve duração de uma hora. A experiência gerou a descoberta da microbiologia viva do oceano e o encantamento dos jovens.

O diretor de Relações Internacionais da Fundação Tara, André Abreu, destacou a importância de criar programas educativos sobre a questão da biodiversidade e beleza do oceano, e as ameaças causadas pelas mudanças climáticas. “Ação como essa pode inspirar jovens a buscar soluções para uma economia azul sustentável. A visitação traz um pouquinho de informação científica de maneira estruturada para os alunos dessas escolas”.

Abreu contou que, na França, a organização trabalha com educação nacional há mais dez anos e, hoje, mais de 160 instituições de ensino aplicam o conteúdo pedagógico do Tara nos programas escolares. “A gente acredita que é um desafio colocar o oceano no currículo escolar, sobretudo em uma cidade como Salvador, que é um local de vocação marítima, com uma história de navegação e ligação com mar. A cidade tem um potencial muito grande”, afirmou.

“Não dá para educar com o medo da catástrofe, então a gente tenta explicar que o oceano é agredido e se adapta às mudanças, mas existe uma conectividade que faz com que ele se regenere. E realmente o tema traz a abertura para tratarmos sobre sustentabilidade, economia circular, limite do consumismo, superprodução de produtos industrializados e muito mais”, completou Abreu.

O diretor de Inovação da Secretaria Municipal de Inovação e Tecnologia (Semit), Luis Gaban, acompanhou a visita e ressaltou a relevância do tema. “A gente está tratando de inovação e tecnologia trazida pelo Tara Océan, que viaja o mundo pesquisando sobre a biodiversidade dos nossos oceanos. Então, mantivemos contato com eles e fizemos uma grande articulação para atender os alunos da rede municipal. Acreditamos que é extremamente importante o envolvimento das crianças, para que elas conheçam e entendam cada vez mais sobre o ecossistema marinho”, disse.

Encantamento -  Ao final das oficinas que mostraram a importância de explorar, entender e proteger os oceanos, os estudantes destacaram o encantamento pela vida a bordo. “O Tara é um barco detetive, os tripulantes vivem muitas aventuras em busca de soluções ambientais. Eu achei muito interessante, legal e diferente. Deu para aprender bastante”, disse Gabriela Moura, de 10 anos, aluna da Escola Municipal Bom Juá.

As experiências do Tara Ocean também geraram consciência ambiental em alunos como Sofia Nascimento, de 11 anos, que falou sobre os conhecimentos adquiridos durante a visita. “A gente viu que as tartarugas podem ser sufocadas pelo saco plástico que jogamos fora e o pássaro marinho morre com a barriga cheia de garrafa pet”, disse.

História – Com 18 anos de atuação, a Fundação Tara Océan é a primeira fundação de utilidade pública reconhecida e dedicada ao oceano na França. Tem duas missões principais: explorar o oceano para melhor compreendê-lo e partilhar conhecimentos científicos sobre a vida marinha com objetivo de criar maior consciência cidadã e coletiva.

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Quem mora em Salvador ou região metropolitana e quer se aperfeiçoar na área de desenvolvimento de sistemas e aplicativos pode aproveitar a oportunidade para participar da Formação de Desenvolvedores 2021. A capacitação gratuita é promovida pela Prefeitura, através da Secretaria Municipal de Inovação e Tecnologia (Semit), em parceria com o HUB Salvador e a Softwell Solutions, dentro do Programa + Conhecimento e Inovação Social.

Os interessados em uma das 20 vagas oferecidas devem fazer a inscrição através do site https://formacaodedesenvolvedores.com.br até a quinta-feira (14). O resultado será divulgado no dia seguinte (15) e os participantes serão convocados através de e-mail. Para se inscrever, é necessário ter idade mínima de 18 anos, ensino superior em Tecnologia (cursando ou completo) e ter noções básicas de Lógica de Programação e Banco de Dados.

Com carga horária de 40h, o treinamento acontece nos dias 18 a 29 de outubro, de forma presencial, das 8h às 12h, no HUB Salvador, no Comércio. Todo o material necessário será disponibilizado para o participante no dia do treinamento. Quem completar 80% da carga horária terá direito a certificado.

Através de um treinamento exclusivo em uma ferramenta No-code desenvolvido pela Softwell Solutions, o Maker Studio Bootstrap possibilita a busca de soluções tecnológicas por meio de uma interface dinâmica e customizada para os ambientes web e mobile. Nesse processo seletivo, motivação e foco serão o principal diferencial para que o participante possa se destacar.

De acordo com o diretor de Inovação da Semit, Luis Henrique Gaban, a importância dessa formação profissional está vinculada à geração de emprego e renda no segmento de tecnologia com a oportunidade de jovens baianos ingressarem no mercado de trabalho de forma imediata.

“Os melhores alunos vão participar de um processo seletivo exclusivo e já podem ser escolhidos para trabalhar com a ferramenta maker diretamente com os parceiros, clientes ou mesmo na empresa software. Ou seja, o jovem que se dedicar e tiver focado poderá sair direto com um emprego e, claro, agregar valor ao currículo. Esse é o grande diferencial do Programa + Conhecimento e Inovação Social”, declarou Gaban.

 

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A Escola Municipal Hercília Moreira, localizada na Rua Monte Conselho, no bairro do Rio Vermelho, promove uma série de atividades educativas para celebrar o Mês das Crianças. A iniciativa será uma oportunidade para difundir a conscientização sobre a segurança no trânsito.

De acordo com o diretor da unidade de ensino, Clairton Quintela, o tema da celebração foi escolhido em função do projeto Educar PRF, lançado pela Polícia Rodoviária Federal em parceria com a Secretaria Municipal da Educação (Smed). Além da Hercília Moreira, participam do projeto mais dez escolas da capital baiana.

“Envolveremos as 107 crianças matriculadas na programação, que começa no dia 13 de outubro, com brincadeiras e a exibição de vídeos informativos. No dia 14, temos um show de talentos com premiação, aberto a qualquer tipo de performance, seja dança, poesia, música, desenhos, além de dicas de trânsito seguro, o tema de todas as atividades, entre as apresentações”, descreveu Quintela.

Ele acrescentou que, no próximo dia 14, haverá uma concentração com os estudantes pela paz e harmonia no trânsito, a ser realizada às 7h30, nas proximidades da Vila Caramuru. Em seguida, às 8h30, acontecerá um show de talentos.

“É uma forma de exercitar a transversalidade com informações trabalhadas de forma lúdica para lidar com essa questão, o que agrega para a formação dos estudantes, especialmente porque temos tantas crianças vitimadas por acidentes de trânsito”, concluiu.

A edição deste ano do projeto Educar PRF prevê ainda visitas de especialistas da corporação às unidades de ensino para um bate-papo com os alunos e professores sobre as leis de trânsito e questões relativas à prevenção de acidentes, como a importância do uso cinto de segurança, o perigo do manuseio do telefone celular durante a condução  e  da combinação álcool e direção. 

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A Prefeitura de Salvador, através da Secretaria Municipal de Educação (Smed), reestabeleceu, desde a última segunda-feira (27), as aulas presenciais nas 412 escolas de educação infantil e do ensino fundamental da rede pública municipal, que abriga 151 mil estudantes e oito mil professores. Desde maio, a rede municipal de ensino funcionava com base no modelo híbrido, que combina ensino presencial com ensino à distância.

Em uma das unidades, o Centro Municipal de Educação Infantil (Cmei) Clarice de Almeida Ferreira, no Calabar, a diretora Kelly Gentil assegurou a eficácia das medidas contra a pandemia adotadas na escola e frisou que há cinco meses nenhum estudante, professor ou funcionário da unidade de ensino testou positivo para Covid-19.  

“Contamos com 250 alunos, de dois a seis anos neste prédio, que foi adaptado para a pandemia, com ar-condicionado com filtro de ar, dispenser de álcool gel na altura da criança e distanciamento entre os lavatórios. As crianças usam máscara o maior tempo possível e só frequentam as aulas se não apresentarem nenhum sintoma de gripe”, explicou.

Segurança sanitária – Rosângela de Castro, professora do mesmo Cmei para a turma do Grupo 4, no qual fazem parte crianças de quatro e cinco anos, ressaltou que sua percepção sobre o recomeço das aulas presenciais é a melhor possível, devido à estrutura da escola e ao fato de as crianças terem mais facilidade de se adaptarem a uma situação nova do que os adultos.

Recepcionista de uma clínica odontológica, Liliane Almeida, 39 anos, é mãe de Maria Luíza, 5 anos, estudante do Grupo 5 da unidade escolar. Ela defende que as aulas presenciais devem voltar porque as crianças precisam ter contato umas com as outras para que se desenvolvam bem, a exemplo de sua filha, que se queixava da falta de convívio com os colegas e de ficar o tempo todo dentro de casa. 

Liliane avalia que a escola tem feito o dever de casa quanto às medidas sanitárias e reconhece que pode trabalhar com mais tranquilidade, sabendo que Maria Luíza está bem cuidada no ambiente escolar.

Caillou Souza, seis anos, colega de Maria Luíza no Grupo 5 do mesmo Cmei, admitiu, que estava com saudade do ambiente. “Eu gosto da escola, de estudar, desenhar, escrever, conversar e brincar com meu melhor amigo, Levi. Lá em casa tava muito chato. Agora, melhorou”, exclamou.

Medida – O titular da Smed, Marcelo Oliveira, comentou a necessidade da nova medida. “É com grande expectativa que apelo às famílias para levarem as crianças à escola. A privação da professora e dos colegas é muito prejudicial. Ainda não é obrigatório, mas o nosso ambiente escolar é muito seguro. As crianças estão sempre com máscara, temos medição de temperatura, lavatório, álcool gel e distanciamento validado pelos ministérios da Saúde e da Educação”, argumentou o secretário.

 

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