Carnaval

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A Prefeitura, através da Empresa de Limpeza Urbana (Limpurb), já recolheu até o meio-dia desta terça (25), nos circuitos Dodô, Osmar, Batatinha, Mestre Bimba, Carnaval dos Bairros e ilhas, 1.213 toneladas de resíduos – peso equivalente a quase 20 trios inteiros. Já o volume de água utilizado na limpeza durante a folia é de 4,7 milhões de litros de água reaproveitada e 7,35 mil litros de detergente biodegradável. 

A Limpurb atua com quatro mil colaboradores envolvidos na limpeza dos circuitos da folia e no Carnaval dos Bairros. São realizados serviços de varrição, coleta, lavagem de vias e logradouros, instalações, limpeza e manutenção de sanitários públicos. Para dar suporte aos trabalhos, as equipes utilizam 57 compactadores, 53 carros-pipa e 22 caminhões de sucção, além de 14 cooperativas e uma associação de catadores como parceiras. 

Os serviços também envolvem a distribuição de tonéis de 400 litros, que possuem o dobro da capacidade convencional, no Circuito Dodô (Barra/Ondina). No local, é possível ser descartados materiais recicláveis como latinhas, garrafas pet, plásticos e papel, que serão aproveitados pelos catadores. 

Orientação – A Limpurb coloca ainda em campo as equipes de educação ambiental, com o intuito de orientar os ambulantes às melhores práticas durante a folia. Em todos os dias da festa, os agentes distribuem sacos plásticos, esclarecem sobre o acondicionamento dos resíduos e a necessidade de manter os espaços limpos.

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No Carnaval, a alegria não é o único requisito importante para muitos foliões. Adereços coloridos e brilhos dão o toque especial para quem quer curtir a festa com muita criatividade. E para quem não teve tempo de produzir um look especial antes de sair de casa, não faltam opções de enfeites e fantasias vendidos por ambulantes espalhados por todos os circuitos da festa, a preços bastante acessíveis para incrementar o visual.

As tiaras com variados temas, como flores, orelhas de animais, chifres de diabinha e unicórnio, estrelinhas, auréolas de anjos, frases e memes, continuam sendo os preferidos entre as mulheres e crianças. Elas estão por todos os lados e custam, em média R$10.

Coroas de rainha, cocar saias de índios, flores para cabelo, máscaras, chapéus de bruxa, glitter, perucas, adesivos para o corpo, argolas, pulseiras e colares coloridos também estão na lista dos mais vendidos.

Vendedor ambulante de adereços e fantasias há 16 anos, Roque Rodrigues, 48, tem um estoque variado para o Carnaval. Ele se diz animado com o aumento do número de foliões que procuram este tipo de produtos nos últimos anos. “Eu tenho notado que as pessoas estão querendo estar mais fantasiadas nas ruas, mesmo quem sai em bloco e camarote. Isso é bom”, avalia.

A artesã Elisabete Muniz Pinho conta que produziu todo o estoque de tiaras, plaquinhas, pulseiras e colares duas semanas antes de começar o Carnaval. O carro-chefe de sua produção são as tiaras com miniatura de chapéu com glitter. Ela comemora o resultado das vendas. “Estou vendendo uma média de 40 peças por dia. Só tenho poucos agora. Espero que termine de vender tudo”, afirma Elizabete.

Fantasia improvisada - No caminho do circuito do Campo Grande, a funcionária pública Inês Sapucaia comprou do ambulante Roque o elemento que faltava para a fantasia improvisada ficar completa: uma tiara de onça para combinar com a sua blusa animal print, cílios postiços dourados e uma plaquinha que avisava: “Não cutuque a onça com vara curta”.

Para ela, os adereços vendidos por ambulantes são uma verdadeira mão na roda para quem quer compor uma fantasia sem gastar muito. “Eu acho isso fantástico. É uma possibilidade de gastar pouco e criar uma fantasia legal no improviso. O importante no Carnaval são a criatividade e a irreverência”, afirma.

Inês ressalta que os adereços vendidos pelos ambulantes acabam servindo como inspiração para pensar nas fantasias que usa diariamente. “Vejo na rua e já começo a imaginar”, diz.

Já a amiga Mônica de Almeida Rocha, que usava um corpete vermelho de renda, cílios postiços, adesivos que imitavam pedrarias, aproveitou e comprou chifres de diabinha. “Exceto a roupa, todos os adereços foram comprados com vendedores ambulantes. Gastei pouco e estou pronta para a festa”, avalia Mônica. Mais discreto, o seu esposo, José Francisco Neves, aproveitou para comprar uma tiara de anjo para entrar no clima da festa. “Sou o anjo da turma”, brinca.

Saias na moda - Outro item que tem feito sucesso entre as mulheres são as saias de tule, estilo “tutu”. Coloridas e leves, elas dão um toque especial a qualquer produção e são vendidas, em média, por R$ 15

Esta foi a aposta da estudante Michele Freitas, 20, que incrementou o visual com um body colorido, meia calça de arrastão e uma tiara de flores, quase todos comprados em ambulantes. “Só o body comprei em loja. O resto foi tudo em ambulante. São opções baratas e tem coisas bem legais. Dá para compor vários looks”, destaca a estudante.

A saia de tule também foi a escolha da dona de casa Marina Andrade para compor a fantasia da filha Emily, de 3 anos. "Ela está parecendo uma bailarina. Ela gosta de usar a saia até quando está em casa", comenta.

Além de adereços, há vendedores ambulantes que também oferecem opções de brinquedos para as crianças se divertirem no Carnaval. Entre os itens mais vendidos estão as armas de água, que custam entre R$ 10 a R$ 40, dependendo do tamanho, além de martelos de plásticos, balões de gás e os famosos sprays de espuma, que devem ser utilizados com cuidado e segurança.

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Após fazer balanço da folia, prefeito curtiu a pipoca do grupo Mudei de Nome na avenida

No último dia do Carnaval dos Carnavais, o prefeito ACM Neto comentou sobre o crescimento do número de foliões nas ruas e garantiu que o Arrastão da Quarta-feira de Cinzas vai acontecer sem nenhum recurso público. “Só temos motivo para comemorar e celebrar o Carnaval 2020. A festa se encerra amanhã, com arrastão”, disse ele, lembrando que as duas únicas atrações autorizadas pela Prefeitura para desfilar no pós-folia são os cantores Léo Santana e Daniel Vieira. 

“Ambos cumpriram as regras estabelecidas de não ter dinheiro público. Os próprios artistas estão bancando o Arrastão da Barra a Ondina e nós vamos agir em todo instante para que esse seja um dia de pleno êxito para o Carnaval de Salvador”, pontuou ACM Neto em entrevista coletiva após a reunião de balanço do sexto e último dia de folia, realizada na Sala de Imprensa Oficial José Raimundo, no Campo Grande.

Após oito carnavais no comando da Prefeitura, ACM Neto afirmou ter a sensação de dever cumprido. “Hoje, a festa está na rua, é do folião e essa é uma conquista nossa. É uma marca que fica cravada definitivamente no Carnaval da nossa cidade”. 

Sem cordas - Ele lembrou que em 2013, quando assumiu a gestão da capital, o número de blocos de cordas nos circuitos era bem maior, o que impedia o folião pipoca de brincar o Carnaval. “Falem o que quiser, mas ninguém pode questiona, essa é a grande mudança que aconteceu desde quando chegamos aqui em 2013. Lembro que não tinha espaço para o folião, era só corda, o pipoca ficava ali marginal a festa. Hoje, as pessoas estão nas ruas, até mesmo quem compra camarote às vezes prefere ir para avenida ver o trio passar", disse.

"Essa é a grande vitória do Carnaval de Salvador. Esse é o principal legado que a gente deixa. Encerramos esses oito carnavais à frente da Prefeitura de uma maneira muito especial, tendo hoje mais um dia de grande brilho”, acrescentou, visivelmente emocionado. O próprio prefeito fez questão de pular, após a entrevista, na pipoca do Mudei de Nome, no Circuito Osmar, uma das atrações bancadas pelo município para o folião e o fortalecimento da festa na avenida. 

Grandes nomes - A presença de grandes nomes da música baiana no Circuito Osmar, nesta terça-feira (25), também foi comentada pelo prefeito como um dos esforços para fortalecer a folia de Momo no Centro. “Vocês vão ver hoje aqui grandes atrações como Ivete, Olodum, Daniela, e Psirio. Teremos o Campo Grande lotado como nos velhos tempos”, disse, assegurando que a reformulação dos circuitos será um dos grandes desafios para o próximo prefeito da capital baiana. 

Com relação ao balanço dos seis dias de folia, o prefeito apresentou números que ilustram o crescimento da festa. “Mais uma vez tivemos um Carnaval ainda maior que no ano passado. Tivemos essa taxa de crescimento que já havia sido registrada no sábado e no domingo e que também foi registrada na segunda-feira, com 18% a mais de pessoas quando comparamos com a mesma segunda-feira do Carnaval de 2019”, afirmou.

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A banda O Poeta, comandada pelo cantor Jhon Ferreira, se despede do Carnaval de Salvador com apresentação em trio independente, no Circuito Osmar (Centro), nesta terça-feira (25). Estreante na folia baiana, John, que é uma das revelações do pagode baiano,  está feliz com a repercussão positiva do grupo durante a festa e do hit “Tapa no Vento”, que caiu nas graças da galera pagodeira.

O artista promete arrastar novamente uma multidão de foliões que vão curtir também sucessos como “Tô Só de Quebradinha”, “Ela Gosta do Preto”, “Badogando” e “Viola do Mal”, hit feito em parceria com Márcio Victor, vocalista do Psirico.

 

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O Movimento Musical Mudei de Nome, formado pelos cantores Ricardo Chaves, Jonga Cunha, Ramon Cruz e Magary Lord, volta a animar a pipoca do tradicional Circuito Osmar (Centro) a bordo do Pranchão, nesta terça-feira (25). No repertório contagiante, canções que marcaram a história da música baiana, composições autorais e sucessos que fazem parte da trajetória de cada artista.

O Mudei de Nome promete levar até o fim do percurso muita alegria e diversão para que baianos e turistas possam relembrar os antigos carnavais. “Faremos o percurso completo, voltando pela Sulacap. O circuito raiz do Carnaval de Salvador”, disse Ricardo Chaves, referindo-se ao trajeto antigo do Osmar, que englobava também a Rua Carlos Gomes. 

“A expectativa para a pipoca é a melhor possível. Primeiro, porque foi onde começou a Pipoca do Mudei, no circuito do Campo Grande, há três anos, bem cedo. O público que nos acompanha é um público que tem uma memória afetiva muito grande com as músicas que a gente canta passeando pela história do Carnaval. Que a gente continue se divertindo e divertindo as pessoas", completou Chaves.

 

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O tradicional e conhecido confete deu espaço ao spray de espuma, usado por diversos foliões durante o Carnaval deste ano. O que parece ser uma brincadeira inofensiva pode se tornar um grave risco à saúde, adverte a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Apesar de ter fabricação e comercialização liberadas, o produto apresenta em sua composição substâncias que, em contato com a pele, podem causar reações alérgicas, além de irritações nos olhos e garganta.

Segundo a Secretaria Municipal da Saúde (SMS), a orientação é não usar o produto diretamente na pele, sobretudo da região da face. Caso haja contato do spray com alguma parte do corpo, a recomendação é lavar o local com água abundante. Surgindo sintomas de irritação, o folião deve procurar atendimento médico ao longo dos circuitos.

O cuidado deve ser redobrado no caso das crianças, pois o produto, além de causar alergia e irritação na pele e nos olhos, não deve ser inalado nem ingerido. Por isso, o uso do produto por menores de idade deve ser acompanhado e monitorado por um responsável.

Regulação - A Anvisa, responsável pela regulação e pelo estabelecimento de regras de controle e fiscalização da fabricação do spray de espuma, conhecido como “espuma de Carnaval”, informa que o produto contém, em sua composição, elementos como gás propelente, produto inflamável usado em aerossóis. 

Segundo a agência, a composição também contém dietanolamida de ácido graxo, que pode danificar o cabelo e o couro cabeludo, além de inibidores de corrosão, usados na indústria da construção civil para proteger estruturas metálicas.

 

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Os catadores de material reciclável que trabalham nos circuitos do Carnaval contam com ampliação da infraestrutura e assistência da Secretaria Municipal de Promoção Social e Combate à Pobreza (Sempre). Os espaços, localizados na Baixa dos Sapateiros e na Barra (Avenida Centenário), oferecem local para descanso, higiene e alimentação.  

Nos dois espaços já foram realizados cerca de 4 mil atendimentos aos catadores. São ofertadas quatro refeições diárias: café da manhã, almoço e lanches da tarde e noite. Os pontos possuem ainda sanitários, toldos, mesas e cadeiras, onde é servida a alimentação e eles podem descansar.

O catador de material reciclável Daniel Santos avaliou o serviço ofertado e agradeceu a realização desse projeto. “Somos catadores de latinha e estamos sendo abraçados com alimentação e com esses espaços privilegiados, com sombra e estrutura para podermos descansar”, declarou.

Luiz Santos, que trabalha com reciclagem há cinco anos e utiliza o espaço pelo segundo ano, afirmou que o espaço está melhor do que em 2019. “Está tudo mais organizado, excelente. A gente percebe que houve todo um preparo e um cuidado. Antes, a gente sentia como se não olhassem para nós. Agora, sentimos que estamos sendo cuidados”.

A secretária da Sempre, Ana Paula Matos, destacou a importância de dar dignidade e estrutura aos catadores nos dias de folia. “Antes esses trabalhadores eram tidos como invisíveis. Nosso trabalho passar por dar visibilidade e respeito, oferecendo toda a estrutura para que eles possam ter o seu ganha-pão neste que está sendo o Carnaval mais democrático e inclusivo de todos os tempos”, avaliou.

Ela lembrou ainda do trabalho de acolhimento das crianças filhas de catadores e ambulantes que trabalham nos circuitos. Cerca de 700 menores já foram assistidos pela pasta. Os menores são acolhidos nos stands da pasta, alimentados e levados para companhia de algum familiar que esteja fora do circuito. “Priorizamos o acolhimento nos centros de convivência para aquelas crianças que não possuem familiares em Salvador”, comenta.

Nos dois Centros de Acolhimento, Aprendizagem e Convivência (CAACs) já foram assistidos 453 menores até o terça (25), 40% a mais que o registrado no mesmo período em 2019.

Renda extra – Uma parceria entre a Prefeitura, através da Secretaria de Sustentabilidade, Inovação e Resiliência (Secis), e a Ambev tem destinado um montante de R$600 mil para quem coletar plásticos durante a folia. A bonificação é paga na hora, em uma das dez centrais de apoio, e depende do tipo de material entregue. Participam da ação cerca de 2,1 mil catadores, mesmo aqueles que não são cooperados. Até esta terça-feira (25), já haviam sido pagos R$510 mil só de bonificação.

 

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A Secretaria Municipal de Desenvolvimento e Urbanismo (Sedur) já apreendeu 10.965 bebidas comercializadas de forma irregular durante esses cinco dias de Carnaval. Somente em uma operação realizada ontem (24), 2.976 latas de cerveja foram apreendidas em um carro clandestino na Barra.

O órgão também já apreendeu 180 garrafas de água de marcas diferentes dos patrocinadores da festa nesse período de festa. A ação foi feita dentro da poligonal do Carnaval, em pontos onde só é permitida a comercialização de bebidas das marcas patrocinadoras do evento (Skol).

A ação está respaldada no Decreto 29.485/18, que regulamenta, desde 2018, as normas de exploração de atividades durante o Carnaval, incluindo a proteção de marcas patrocinadoras nos circuitos da folia. Ou seja, quem estiver durante os circuitos vendendo outra marca pode ter o material apreendido e ainda pagar multa.

Recursos - O Carnaval deste ano já é recorde de público, até mesmo em função da democratização da festa - são 200 atrações pipoca – e da descentralização com atrações de peso nos tradicionais circuitos e em sete bairros.

A maior parte dos recursos empregados para a realização da maior festa popular do planeta é proveniente dos patrocinadores, que encontram na folia da cidade terreno fértil para exposição de suas marcas para o mundo.

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De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), das 18h da quinta (20) até às 6h desta terça-feira (25), foram contabilizadas 478 ocorrências de intoxicação alcoólica nos módulos dos circuitos oficiais – um aumento de 7,6% em relação ao mesmo período do ano passado. Do total de atendimentos por alcoolemia, as mulheres foram responsáveis por 52,3% das ocorrências, contra 47,% dos homens. Os casos foram registrados nos módulos de saúde instalados nos circuitos.

Para o médico Ivan Paiva, coordenador de Urgências e Emergências de Salvador, não há nenhum estudo que comprove a resistência menor ao álcool do organismo das mulheres em comparação ao dos homens. "Não há diferença no que diz respeito à recepção do álcool. A diferença está nos hábitos adotados por cada um, como a escolha da bebida”.

Paiva ainda explicou que o fígado da pessoa que bebe com mais frequência, seja homem ou mulher, acaba por desenvolver uma capacidade maior de metabolizar o álcool ingerido. “Claro que as bebidas mais fortes vão acelerar o processo de embriaguez se utilizadas com excessos”, complementou.  

Os registros de intoxicação alcoólica mais frequentes foram nos módulos do Circuito Dodô (Barra/Ondina), sendo o do Farol da Barra com 115 casos; Sabino Silva, com 113 casos; Ademar de Barros, com 100 ocorrências; e Shopping Barra, com 67. A faixa etária de 20 a 29 anos respondeu por 46% dos atendimentos por intoxicação alcoólica.

Dicas – O médico Ivan Paiva deu dicas para minimizar os efeitos do álcool no corpo, como manter uma boa alimentação e hidratação, não consumir bebidas artesanais e nem exceder o uso de bebidas alcoólicas. “Intercalar o uso das bebidas com a ingestão de bastante água evita a desidratação, que pode potencializar o efeito do álcool. Também é importantíssimo estar bem alimentado e evitar o jejum antes de ir à festa", finaliza o médico.  

Artesanais – A foliã Maiana Sales estava curtindo com a família no Circuito Osmar (Centro) e afirmou que bebe por apreciar o gosto da cerveja. “Fico só na cerveja mesmo, pois já tenho o costume. Daquelas outras bebidas artesanais eu não bebo”, disse Maiana.

Obedecendo a exigência da Anvisa, todas as bebidas artesanais são proibidas para comercialização. Desde a quinta (20), 167 bebidas artesanais foram apreendidas nos circuitos da folia de Salvador.

A ambulante Andreia dos Santos estava curtindo a folia e afirmou não ter problemas com qualquer tipo de bebida. “Eu bebo de tudo. Me dá calor, eu bebo”. Já o folião Sérgio Neves disse consumir um tipo de bebida. “O Carnaval é como um fim de semana prolongado pra mim, eu bebo, mas só cerveja”, declarou.

Olha o volante – 
Segundo a Superintendência de Trânsito de Salvador (Transalvador), desde a quarta-feira (19) até o momento as blitze de Lei Seca registraram 3.158 abordagens, com 209 autuações, 178 habilitações recolhidas, 81 remoções e nenhum crime de trânsito. Foram registradas também 157 outras infrações de trânsito.

 

 

 

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