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Símbolo de ancestralidade para as religiões de matriz africana, a árvore foi a peça escolhida pela cenógrafa Renata Mota para homenagear Mestre Didi, na Praça Municipal. A escultura, instalada no último dia 18, tem oito metros de altura e foi produzida a partir de materiais reciclados, como madeira, sisal e manta-espuma.

Renata explica que a chuva de cravos que salta dos galhos da árvore representa o banho de pipoca, oferenda para Obaluayê, orixá do Mestre Didi. A árvore contou com a cenotecnia de Adriano Passos e pintura de Paulo Florêncio. A obra pode ser conferida pela população durante o Carnaval.

Para a cenógrafa, foi uma honra muito grande fazer esta homenagem. “A nossa cultura é repleta de pessoas especiais que fizeram a diferença. Achamos importante ressaltar a importância da contribuição histórica que o trabalho dele tem para a cultura da cidade e do país”, afirma Renata.

Tendo como nome de batismo Deoscóredes Maximiliano dos Santos, o sacerdote afro-brasileiro, artista plástico e escritor completaria 100 anos em 2017. As obras produzidas foram responsáveis por divulgar a cultura afro-brasileira para o mundo. Além da árvore da ancestralidade, mestre Didi também foi homenageado em cerimônia realizada na abertura do Carnaval de Salvador 2017, na Praça Municipal, na quarta-feira (22)

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