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A Secretaria Municipal da Saúde (SMS), por meio do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), vem realizando uma série de ações de combate e controle à disseminação do Aedes aegypti, em diversos bairros da cidade. Na quinta-feira (10), profissionais inspecionaram a região zoossanitária na região do Comércio. Uma equipe composta por seis agentes fiscalizou e tratou pontos estratégicos do Mercado Modelo, docas e terminal marítimo.

As abordagens têm como objetivo identificar os pontos críticos e eliminar os focos e criadouros dos vetores num curto espaço de tempo para evitar o crescimento dos casos das arboviroses. Nesta semana, foram deflagradas várias vistorias em portos, docas, terminais, aeroporto, rodoviária e estações de metrô.

Durante as ações, também é realizado um trabalho de conscientização entre comerciantes e visitantes dos locais. Os agentes distribuem panfletos e cartazes, alertando a população sobre a importância dos cuidados preventivos contra o aedes. O supervisor da região do Centro, Alex Santos, disse que a luta pelo combate do mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya precisa ser de todos.

“Essa ação visa conscientizar a população no sentido de que todos precisam tomar mais cuidado, haja vista que a predominância dos focos é intradomiciliar (dentro dos imóveis), então é necessário que essa batalha contra o mosquito seja cravada por todos. A gente percebe que já há um nível de conhecimento sobre os cuidados e riscos muito maior entre os populares, e nosso trabalho tem contribuído para diminuição de índices de casos das doenças”, afirmou Santos.

Colaboração – De acordo com os dados do CCZ, cerca de 85% dos focos se encontram dentro dos imóveis. A comerciante do Mercado Modelo Rita Pereira, de 43 anos, disse que vai aproveitar as dicas passadas pelos agentes, para evitar que o mosquito se prolifere tanto no local de trabalho, quanto em casa.

“É importante a gente ter conhecimento sobre como evitar ficar doente. No verão a situação é pior, a população precisa ficar atenta e fazer sua parte para que não tenhamos outros tipos de doenças circulando. Já basta a pandemia da Covid-19, que ainda não terminou”, disse.

O vendedor Luís Carlos Pereira, 66 anos, falou sobre a importância da conscientização. “Eu espero que as pessoas tenham entendido. Não adianta culpabilizar ninguém, se a gente não faz nossa parte. São ações simples, que podem evitar doenças e salvar vidas. Não podemos vacilar com o Aedes. As dores da zica, chikungunya e dengue são terríveis. Todo mundo conhece alguém que já teve, e não quer passar por isso novamente”, concluiu.

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