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A Praça Castro Alves será palco, neste domingo (29) em que Salvador comemora 466 anos, de um espetáculo que reúne os três dos principais símbolos da capital: capoeiristas, baianas e percussionistas.

A Praça Castro Alves será palco, neste domingo (29) em que Salvador comemora 466 anos, de um espetáculo que reúne os três dos principais símbolos da capital: capoeiristas, baianas e percussionistas. Chamada “Salvador: 466 anos de paz”, a apresentação dirigida pelo ator e diretor Ricardo Bittencourt contará com 466 integrantes de cada grupo que, juntos, promoverão o simbólico abraço na primeira capital do país. O espetáculo, que faz parte do Festival da Cidade, acontece às 17h. Logo em seguida, às 19h, acontece no mesmo local o show do padre Fábio de Melo. 

De acordo com o presidente da Saltur, Isaac Edington, o espetáculo será um dos momentos mais emblemáticos do Festival da Cidade, quando ícones da cultura se encontrarão na Praça Castro Alves, um dos cartões-postais da cidade. “Tenho certeza de que será uma bela apresentação e que vai marcar o aniversário de 466 anos de Salvador”, destacou. 

Responsável pela concepção do espetáculo, Ricardo Bittencourt afirmou que os 466 representantes de cada grupo sairão de pontos distintos: as baianas virão da Praça Municipal, os percussionistas da Carlos Gomes e os capoeiristas da Ladeira de São Bento, até chegar à Praça Castro Alves, onde, juntos, cantarão os parabéns para Salvador. “Existe ato maior do que celebrar e confraternizar com a população? Uma celebração, cantando parabéns no ritmo percussivo, um instante de festa, dos parabéns, junto ao público". Durante a performance na Praça Castro Alves, o cantor Alex da Costa também vai se juntar aos grupos para homenagear a cidade.  

Comandados por Wilson Café, os percussionistas serão formados por homens e mulheres, alunos das escolas percussivas nos bairros do Cabula, Vale das Pedrinhas, São Caetano, Fazenda Grande, Ribeira, Cajazeira, Tancredo Neves, Bairro da Paz, entre outros. Além da percussão, grupos de capoeira participarão do espetáculo com mais de 400 membros, oriundos de Salvador e região metropolitana. Para o cantor, percussionista e capoeirista Tonho Matéria, responsável pela ala, a participação das associações, institutos e grupos na caminhada é importante. “Nós chamamos a Bahia da Meca da capoeira e, no momento em que Salvador celebra seu aniversário, mostra a valorização da nossa identidade, que fez com que tudo isso se tornasse real”, afirmou. 

Vão participar da ala da capoeira os grupos de Mangangá, Jalará, Engenho, Topázio, Vivendo e Aprendendo, Farol da Bahia, Abolição, Tribo Leão de Judá, Omuayê, Guerreiros Capoeira, Calabar, Filhos de Oxalá, Toque de Berimbau, Camugerê, Ginga Nativa, Capoeira Mestre Boa Gente, Jacobina Arte, São Bento, Academia de Capoeira Alabama e Oriaxé. Por sua vez, a ala das baianas terá a coordenação da Associação das Baianas de Acarajé e Mingau do Estado da Bahia (Abam) e contará com a participação das Filhas de Gandhy.

 

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