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Apesar do aumento de casos nesse período, a doença é de fácil tratamento, tendo apenas que ser diagnosticada corretamente

As mudanças climáticas no período do verão - ora sol, ora chuva - propiciam a proliferação dos vírus de fácil disseminação, como os causadores da conjuntivite. A higienização das mãos é a principal forma de prevenção da doença, assim como o cuidado com a higiene no geral, evitando, por exemplo, o compartilhamento de objetos pessoais. No Carnaval, com a aglomeração de pessoas, esse contágio acaba sendo facilitado. É importante que as pessoas com sintomas procurem atendimento especializado para diagnóstico correto, já que a conjuntivite pode ser do tipo viral, bacteriana ou alérgica.

Durante a folia, os módulos de assistência à saúde registraram 191 casos de conjuntivite, nos circuitos oficias, número bastante superior ao ano passado, quando apenas 17 foliões apresentaram esse quadro clínico. De acordo com a oftalmologista da rede municipal, Edriene Teixeira, as altas temperaturas do verão levam as pessoas a passarem mais as mãos no rosto, mas é importante que a ação seja feita após assepsia, evitando levar sujeiras que podem ocasionar irritação ocular.

Outro fator que pode acarretar no desenvolvimento da conjuntivite é o uso incorreto de maquiagens e pequenos objetos, como glitter e purpurina, bastante utilizados no Carnaval. "Quando há ocorrência de corpo estranho nos olhos, as reações mais comuns são vermelhidão, ardor e desconforto, que, se não forem cuidados devidamente, podem provocar o agravamento da doença", aponta Edriene Teixeira. A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) está realizando buscas ativas nas unidades fixas, a fim de monitorar os casos, orientando devidamente os pacientes diagnosticados.

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