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Com Amarildo Fire como vocalista, participante do The Voice Brasil 2014, a Banda Fantasmão já sacode os foliões pipoca no circuito Osmar (Campo Grande) nesta sexta-feira (9) com o hit “Gostosinha é Ela”. O trio tem o patrocínio da Prefeitura de Salvador por meio da Empresa Salvador Turismo (Saltur) e iniciou o desfile por volta das 19h.

O Fantasmão está na sua terceira formação, com uma discografia de 11 discos, dois DVDs e sucessos como Kuduro, É Massa, Viola, Não Vai Que É Barril e Menina Linda. A banda completa 18 anos de formação este ano e desfilou pela primeira vez no Carnaval em 2009. Vestindo as tradicionais mortalhas e com as caras pintadas, os músicos agitaram com seu pagodão contagiante.

“Pela primeira vez assumindo um trio neste circuito histórico. Tenham certeza que estamos representando de uma forma inexplicável, entregando o nosso melhor e trazendo alegria, nessa manifestação espontânea que é a nossa festa, reverberando essa energia super positiva. Agradeço à Prefeitura pelo apoio e a todos aqueles que acreditaram no meu trabalho. Eu estou muito feliz por estar fazendo parte da banda e desta festa que é o nosso Carnaval”, disse o baiano Amarildo.

Pagodão - Roberto Alencar, 54, escolheu a passagem da banda para comemorar os 34 anos de casamento com a esposa que conheceu no Carnaval. “Hoje é um dia muito lindo e muito louco, porque eu faço 34 anos de casado com ela e estamos aí. Tenho dois filhos maravilhosos. Hoje é só comemoração com essa pipoca linda e esse pagodão que eu gosto muito. A Bahia é a terra da diversidade e eu sou assim: gosto de reggae e também do pagode”, afirmou.

Aline de Andrade, 19 anos, estava parada esperando um trio animado passar para acompanhar e se deparou com o embalo do grupo. “Eu sou soteropolitana, cresci ouvindo essas músicas, então é como se voltasse no tempo. Programações gratuitas como essa dão valorizam a nossa cultura e potencializam para que essa cultura seja levada para outros locais. Dá fama ao que é nosso”, disse.

O folião Téo Eduardo, 38, elogiou o apoio dado aos trios pipocas: “Os grupos têm que ter investimento e crescimento. O público não pode perder esse pagode raiz, que vem bem antes dos grandes grupos, que inclusive cresceram aos poucos também. A Prefeitura tem que colocar nos bairros, como vem colocando. Eu gosto dessa música da favela, do pagodão, porque deixa a gente bem representado”, comentou.

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