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Dados da Vigilância Epidemiológica de Salvador indicam que, de janeiro até o mês de setembro desse ano, a capital baiana apresentou uma redução significativa nas ocorrências de arboviroses. No período, foram contabilizados 515 casos de dengue, um decréscimo de 54% em relação ao ano passado, quando foram notificados 944 ocorrências. Já a chikugunya registrou 91 casos confirmados em 2017, número 57% menor que em 2016 (158). A zika, por sua vez, passou de 77 para 36 ocorrências, contabilizando uma diminuição de 47%.

O resultado positivo é atribuído ao trabalho preventivo intensificado em bairros prioritários pela Secretaria Municipal da Saúde (SMS), como mutirões seriados de limpeza, ações de varredura, monitoramento constante e eliminação de larvas em pontos como praças, monumentos e outros tipos de logradouros públicos onde há possibilidade de acumulo de água, além de abertura de imóveis abandonados com o auxílio de outros órgãos da Prefeitura.

Com a chegada da primavera, o Centro de Controle de Zoonoses vai retomar a intensificação dos mutirões de limpeza pelo município, nos meses de outubro e novembro. “Salvador é um lugar quente e o mosquito precisa de água e calor. Como o inverno esse ano foi rigoroso com as chuvas, e diante da chegada do verão, a combinação se torna perfeita para o desenvolvimento do mosquito. Por isso, estamos apurando junto com os agentes de endemia os locais que mais precisam de ações”, afirma a subgerente das Arboviroses do CCZ, Isolina Miguez. 

 

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