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A Vigilância Sanitária de Salvador (Visa), vinculada à Secretaria Municipal da Saúde (SMS), já realizou 1.730 inspeções nos estabelecimentos do mercado formal e informal. A ação resultou na emissão de 295 notificações e sete interdições, desde o início do Carnaval. A iniciativa visa reduzir a probabilidade de surtos de infecções de origem alimentar por consumo de produtos clandestinos, mal conservados ou com data de validade vencida.

Durante a festa, os fiscais avaliam as condições sanitárias da alimentação, o posto médico e a lanchonete de cada bloco. No posto, conferem o registro no conselho de cada profissional, além de realizar check-list do material obrigatório para o funcionamento. “O trabalho dos fiscais é evitar surtos alimentares e intoxicações causadas pelo consumo de produtos sem as adequações sanitárias exigidas por lei. Por isso ficamos atentos a cada detalhe”, afirma a fiscal Sandra Freitas.

Números – Somente no sábado (25), durante inspeção a bares e restaurantes no Circuito Osmar (Centro), foram apreendidos 338 comprimidos de medicamentos que estavam sendo comercializados irregularmente em um bar localizado na Ladeira do Carmo. O estabelecimento não possui autorização para vender remédios e nem registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Outras apreensões incluíram frango desfiado, shimeji, gorgonzola, mussarela e massa para pizza semipronta. Todos os produtos foram encontrados em uma pizzaria localizada na Avenida Sete de Setembro, e estavam com prazo de validade vencido.

De acordo com o Coordenador da Vigilância Sanitária de Salvador, André Luís Pereira, além da apreensão dos produtos, os estabelecimentos podem ser fechados caso sejam encontradas outras irregularidades. “Durante a fiscalização observamos condições de higiene do estabelecimento, para minimizar o risco à saúde pública. Caso sejam verificadas irregularidades, o local pode ser interditado e só reaberto depois das devidas correções. O estabelecimento recebe uma advertência e também poderá ser multado”, explica.

A operação continua até o final da folia. A operação do órgão conta com 12 praticáveis fixos espalhados pelos circuitos. O objetivo é otimizar a fiscalização dos carros de apoio, trios elétricos e camarotes, além do comércio formal e informal de alimentos.

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