Educação

0
0
0
s2sdefault

Os alunos do Centro Municipal de Educação Infantil (Cmei) José Maria, de Ondina, e da Escola Municipal Piratini (Pituaçu) participaram do desfile que abre a 6º edição do Festival Alternativo Pituaçu 2022. Trazendo o tema “Florescendo na resistência", a caminhada aconteceu na manhã desta sexta-feira (23), pelas ruas do bairro, com destino ao Parque Metropolitano da região. 

No local, os alunos, pais, professores, apoiadores e moradores da comunidade puderam assistir a apresentações temáticas, além de realizar o plantio de mudas, ato que faz menção à preservação ambiental do espaço público. Os alunos realizaram ainda um abraço coletivo ao redor da lagoa que banha a região, simbolizando o cuidado com a natureza. 

De acordo com Ana Claudia Neves, diretora do Cmei, a participação dos alunos no desfile é uma forma de inseri-los socialmente, valorizar a arte e a cultura comunitária, além de celebrar a chegada da primavera. A intenção é também a de incentivar a participação das crianças em questões socioambientais. 

“É muito bom poder ver as nossas crianças tão felizes. Esse desfile não só comemora a chegada da primavera, mas também fomenta a cultura do bairro. Aqui temos pais, apoiadores, moradores da comunidade que chegam em suas janelas para ver o desfile passar. É muito satisfatório”, explicou a gestora. 

Conscientização – Ana conta ainda que o resgate, cuidado e valorização do bairro é um papel de todos, por isso, o desfile também chama a atenção dos moradores para a preservação do Parque Metropolitano de Pituaçu. “O parque vem sendo reduzido por conta da construção de imóveis na região, então queremos também alertar para esta causa e fazer com que os moradores entendam que essa luta é de todos. 

Para Valquíria Santos, conhecida como Dona Bal, vendedora de acarajé e moradora do local há 40 anos, o desfile traz alegria e cor para as ruas. “É muito bom ver a criançada assim passando pela nossa porta. Isso nos traz alegria e nos faz lembrar do renascimento do significado da primavera”, contou.

0
0
0
s2sdefault
0
0
0
s2sdefault

Alunos da rede municipal de ensino de Salvador vão participar do Circuito Kids de Judô, que acontece neste domingo (25), a partir das 8h, na Arena de Esportes, em Lauro de Freitas. Os estudantes fazem parte do projeto Judô nas Escolas, idealizado pelo professor e ex-atleta da Seleção Brasileira de Judô, Maicon França, que trouxe a iniciativa para a rede em março deste ano.

Na ocasião, 50 alunos, de 8 a 13 anos, terão a oportunidade de conhecer uma estrutura de evento olímpico, com salas de aula e professores de referência no judô. “Neste evento eles terão uma vivência diferente, em um ginásio climatizado, conhecendo alunos de outras escolas públicas e privadas da Bahia. Na ocasião, vão poder criar outras amizades, e os pais e professores também criarão uma vivência. É a nossa forma de trazer a família para dentro da escola”, diz França.

O professor conta que viu no judô um caminho para oferecer uma mudança de vida aos alunos, com a possibilidade de vislumbrar uma carreira, seja como atleta ou em outra profissão, tendo assim um futuro melhor. “Eu saí de um projeto social, tive a oportunidade de conhecer o mundo e percebi a importância de utilizar o esporte nas escolas. Fui observando como fazer um projeto que desse certo, então unimos educação formal da escola e levamos o judô como disciplina extra”.

Projeto – O Judô nas Escolas ocorre inicialmente em duas instituições: na Escola Municipal Ministro Carlos Santana, em Cajazeiras, e na Organização do Auxílio Fraterno (OAF), na Liberdade. Ainda este ano, o projeto terá início na Escola Municipal de Periperi, no Subúrbio Ferroviário. Cada escola atende até 125 alunos, divididos em cinco turmas, sempre no contraturno das atividades escolares.

A microempreendedora individual Tamires Sampaio é mãe de Alana, de nove anos. Ela conta que a iniciativa foi a melhor coisa que aconteceu para a criança, que é aluna do 4º ano da Escola Carlos Santana. Isso porque a modalidade tem sido fundamental para a disciplina da estudante, que vem evoluindo bastante no esporte.

“Ela ama e faz de tudo para não faltar. Desde o início de setembro não esconde a ansiedade em participar dessa competição, fala o tempo todo que é algo grande e que o professor falou tão bem do lugar, que é grande, bonito, até eu estou na expectativa”, revela.

 

0
0
0
s2sdefault
0
0
0
s2sdefault

Atividades educativas, qualificação profissional e acompanhamento social. Esses são alguns dos serviços que serão ofertados pelo novo Centro de Convivência Socioassistencial (CCS) Monte do Senhor, situado na Rua Bromélias, no Jardim das Margaridas. Com capacidade para atender cerca de 200 crianças e adolescentes, na faixa etária de 7 a 17 anos, a estrutura foi inaugurada nesta quinta-feira (22) pelo prefeito Bruno Reis e pela presidente da Fundação Cidade Mãe (FCM), Isabela Argolo.

Mais de 60 crianças já estão inscritas no local, e o prefeito reforçou a ideia de construir novas unidades ao longo do mandato. "Nossa meta é chegar a dez centros nos próximos anos. Ao todo, essas unidades atenderão a quase três mil crianças, que terão a oportunidade de um futuro muito melhor. Hoje, a rede de proteção da Prefeitura chega a todos os bairros da cidade. Um equipamento como este evita que as crianças estejam nas ruas, acessíveis à criminalidade", avaliou Bruno Reis.

Este é o sétimo CCS inaugurado pela Prefeitura na capital baiana. O grande diferencial da nova unidade, gerida pela FCM, é que ela possui enfoque inclusivo, no qual crianças e adolescentes surdos terão acesso a todas as iniciativas que serão desenvolvidas no local. O investimento para manutenção do espaço é de R$991 mil anual.

A presidente da Fundação Cidade Mãe destacou que, de forma geral, as crianças e adolescentes só precisam de uma oportunidade para expor todo o seu potencial para o mundo. "Unidades como esta são oportunidades de garantir proteção às crianças e adolescentes de nossa cidade. E, dessa forma, ofertando opções para o contraturno escolar, com oficinas de arte e cultura. Isso dá a chance de eles voltarem a sonhar, por pra fora todo o potencial que eles carregam, e assim olhar para o futuro de uma forma diferente", disse Isabela Argolo.

Estrutura – O espaço possui uma sala de jogoterapia com equipe multiprofissional, formada por assistente social, psicopedagogos, psicólogos e terapeutas ocupacionais, para atendimento ainda mais diferenciado. Todos os educandos recebem lanche e almoço na instituição. O funcionamento é de segunda a sexta, das 8h às 17h.

O centro de convivência contará com oficina de artes, infocentro, música e teatro, além de cursos de qualificação profissional através de parcerias com o Senac e Senai. Além das oficinas de artes, a unidade oferta, que tem parceria com a Igreja Batista Monte do Senhor, reforço de português e matemática, fruto de parceria com a Secretaria Municipal da Educação (Smed), além de interação com a comunidade surda.

A implantação do CCS Monte do Senhor é fruto da política municipal de fortalecimento à proteção básica do público infantojuvenil. Além desta unidade, a Prefeitura mantém em funcionamento os CCSs Bariri das Artes (Engenho Velho de Brotas), Cristo é Vida (Chapada do Rio Vermelho), AABB Comunidade (Piatã), Jardim Primavera (Lobato), Periperi e Saramandaia. De acordo com a FCM, neste ano, foram inscritos 1.171 crianças e jovens em cursos de qualificação, jovens aprendizes e oficinas oferecidas nesses centros.

0
0
0
s2sdefault
0
0
0
s2sdefault

Os alunos e professores da rede municipal de Salvador dão mais um passo para a educação através da tecnologia, com a entrega de 106 mil tablets para os estudantes do 1º ao 9º ano das escolas municipais, e mais oito mil chromebooks que serão distribuídos para o corpo docente. A cerimônia simbólica que marcou a iniciativa foi realizada nesta segunda-feira (19), no Subúrbio 360, em Coutos, com as presenças do prefeito Bruno Reis, do secretário da Smed, Marcelo Oliveira, e demais autoridades.

A iniciativa faz parte do Programa Educação Digital e, de acordo com o prefeito, a ação é considerada um marco revolucionário da atual gestão. "O Programa de Educação Digital vai muito além da implantação e entrega de computadores para alunos e professores. É a inclusão digital da rede, onde ensinaremos letramento, aprendizado via games, produção de games. Tenho certeza que esse programa nos fará disputar com outras capitais a melhor Educação do país", declarou.

"Essa iniciativa é um grande esforço da Prefeitura. É a educação que permite a verdadeira inclusão, que garante a justiça social. Então é preciso formar esse pacto, garantindo a presença dos alunos na escola. Dessa forma, nossas crianças vão poder disputar o mercado de trabalho com outras do mundo inteiro", concluiu o chefe do Executivo.

Com investimentos de aproximadamente R$90 milhões na compra dos equipamentos, a Smed pretende melhorar as condições de aprendizagem dos estudantes, fortalecer a política de educação integral com mediação tecnológica, agilizar o processo de correção de avaliações externas e tornar mais eficientes os processos de gestão administrativa e pedagógica da rede municipal de ensino.

Funcionamento – O Educação Digital visa ampliar a conectividade dos alunos, reduzir a infrequência, o abandono escolar e melhorar o rendimento. O dispositivo eletrônico terá um pacote de dados atualizado mensalmente.

"Com o tablet, poderemos levar o aprendizado para além da sala de aula, sendo uma ferramenta para gerenciar e distribuir os estudos de forma prática, com banco de dados possibilitando o acompanhamento on-line dos assuntos e atividades. Isso será realizado em forma de game (jogo) e, com isso, poderemos acompanhar o desempenho de todos os alunos do Fundamental I e II", declarou Marcelo Oliveira.

O titular da Smed reforçou ainda que o novo sistema será integrado à toda a rede, controlando a performance, registros, histórico escolar, matrícula e cadastro dos alunos, além de distribuição de vagas por georreferenciamento, sendo que alguns itens, como a matrícula, já terão início este ano. "Assim, as tarefas deixam de ser aquele assunto chato passando a ser algo lúdico e de fácil aprendizado. Tudo sob acompanhamento constante dos professores ", explica.

Conforme a diretora pedagógica da Smed, Adenildes Teles, os equipamentos ficarão sob a responsabilidade dos familiares. "É uma ferramenta que vai ajudar na recomposição da aprendizagem dos alunos, seja no contraturno, que poderá ser na própria escola ou na residência. Nossos estudantes terão a oportunidade de fortalecer os estudos com jogos pedagógicos que exigirão mais conhecimento, concentração e mais habilidade nesse processo".

Alana dos Santos, de 11 anos, se diz bastante empolgada com as propostas apresentadas. "Estou muito feliz. Acho que a partir de agora as aulas vão avançar bastante, além de ser muito divertido e interativo".

A vice-diretora da Escolab 360, Cintia Bittencourt, ressalta a importância do avanço ocorrido a partir da aquisição dos chromebooks e da disponibilização dos tablets para os alunos. "É importante para garantir acesso aos programas, facilitando o trabalho diário junto aos alunos. A iniciativa vai enriquecer nosso trabalho no dia a dia. É um verdadeiro salto de qualidade, com cada vez mais investimentos e avanços para a rede de ensino".

A distribuição dos tablets seguirá um cronograma indicando as escolas que receberão os equipamentos. Será necessário que a criança esteja acompanhada de um responsável para assinar o recebimento.

0
0
0
s2sdefault
0
0
0
s2sdefault

Os alunos da rede municipal de educação de Salvador, além de aprenderem sobre a importância da preservação do meio ambiente em sala de aula, ganharam um reforço importante para aplicar os próprios conhecimentos sobre o tema. Trata-se do projeto Horta nas Escolas, iniciativa promovida pela Prefeitura, por meio das secretarias de Educação (Smed) e de Sustentabilidade e Resiliência (Secis).

A retomada do projeto ocorreu na última quinta-feira (15), na Escola Municipal Professora Alita Ribeiro de Araújo Soares, no Vale dos Lagos. Com o apoio técnico das equipes da Secis, os pequenos iniciaram o plantio de hortaliças.

A programação visa expandir gradativamente a estratégia para as demais instituições de ensino da rede, com vistas a incentivar a produção de espécies de hortaliças. O intuito é despertar nos estudantes o hábito da alimentação saudável, bem como, o contato direto com a terra, fomentando uma cultura de educação ambiental.

“É uma forma de estimular desde cedo o contato das crianças com a terra. Além de fortalecer a manutenção de hábitos alimentares saudáveis, também é uma maneira prática de gerar a educação ambiental entre os estudantes”, explicou Marcelle Moraes, titular da Secis.

Como funciona – No projeto, a Smed oferece o espaço dentro da escola para o cultivo e manutenção das hortas. A partir daí, a Secis fica encarregada da estrutura técnica e da orientação para que professores, alunos e comunidade escolar possam preservar e manter o funcionamento do projeto. De acordo com o secretário da Educação, Marcelo Oliveira, a expectativa é que a estratégia seja levada ao maior número possível de escolas públicas da capital baiana.

“As hortas vão ajudar o professor a trabalhar o conteúdo dentro da disciplina que leciona de maneira prática, dinâmica e interativa. É um projeto de extrema importância. Vale destacar que as hortaliças colhidas no projeto serão encaminhadas para merenda escolar, propiciando aos alunos gêneros alimentícios saudáveis, frescos e livres de agrotóxicos”, destacou.

0
0
0
s2sdefault
0
0
0
s2sdefault

Divulgado nesta sexta-feira (16), o Índice Nacional de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) 2021 mostra que Salvador segue cumprindo todas as metas previstas pelo indicador, com significativo avanço nos anos finais do ensino fundamental e aparecendo em terceiro lugar entre as capitais nordestinas quando são avaliados os anos iniciais. 

Nos anos finais, a capital baiana passou de 3,9 em 2017 para 4,3 em 2019, chegando à nota de 4,7 em 2021. A meta para essa faixa, também chamada de Ensino Fundamental II, era de 4,5. Já no Ensino Fundamental I, os chamados Anos Iniciais, a cidade teve nota 5,4, também acima da meta, de 5,1. Entre as capitais do Nordeste, Salvador teve a terceira maior nota, atrás somente de Teresina (6,3) e Fortaleza (5,8). 

Somente na atual gestão, foram inauguradas 13 escolas, com outras 23 unidades em licitação ou construção. A previsão é de que, até o começo do próximo ano, a capital chegue a 36 novas escolas. Desde o começo da atual administração, foram ainda 133 escolas reformadas. No total, mais de 75% da rede foi requalificada, com escolas novas, construídas, reconstruídas, reformadas ou ampliadas. 

O prefeito Bruno Reis destacou que o resultado obtido no Ideb é fruto de um trabalho de requalificação e modernização da rede municipal associado às ações de valorização e melhoria das condições de trabalho para os profissionais da educação. “Nós requalificamos praticamente todas as escolas municipais, num trabalho iniciado pela gestão do ex-prefeito ACM Neto e intensificado por nós. Educação para nós é prioridade e hoje podemos celebrar que superamos as metas propostas pelo Ideb”, disse. 

O chefe do Executivo municipal ressaltou ainda os investimentos que estão sendo feitos em tecnologia, de forma a ampliar a inclusão digital nas escolas e garantir que os alunos tenham acesso a mais ferramentas para o processo de aprendizado. “Trouxemos para Salvador as Escolabs, em parceria com o Google, criamos o Subúrbio 360 e vamos entregar 106 mil tablets para os estudantes e 8 mil chromebooks para professores da rede municipal. Seguiremos investindo para qualificar a rede e valorizar nossos professores”, salientou. 

Investimentos – Além dos investimentos na rede física, a Prefeitura também desenvolve o programa Pé na Escola, que ampliou o acesso das crianças no segmento da Educação Infantil. Na prática, a administração municipal compra vagas em escolas particulares para que os estudantes que não conseguiram vaga na rede pública tenham onde estudar. A capital conta com 58 unidades escolares parceiras, ofertando 7.267 vagas de creche e 6.626 de pré-escola, totalizando 13.893 vagas. O investimento é de aproximadamente R$55 milhões. 

O secretário municipal da Educação (Smed), Marcelo Oliveira, afirmou que os investimentos nas melhorias em toda a rede são constantes. Somente este ano, ele pontua, a Prefeitura já entregou cinco escolas totalmente reconstruídas. “Desde o ano passado, mais de 150 escolas da nossa já foram reformadas ou estão passando por intervenções, de forma a melhorar o ambiente de ensino e aprendizagem tanto para os estudantes quanto para os professores”, disse o secretário. 

Desde a gestão passada, a capital tem investido na educação acima do mínimo constitucional de 25% da receita corrente líquida. No ano passado, mesmo desobrigado a cumprir o percentual em função da pandemia, o prefeito também aplicou acima do índice. 

Ainda na ocasião, Salvador universalizou o acesso à pré-escola, a faixa de crianças entre 4 e 5 anos, com cobertura de 98,8%, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2019. 

Com relação à taxa de crianças matriculadas em creches nos anos iniciais (de 0 a 3 anos) em Salvador, o município alcançou 43,6% no ano passado, estando entre as sete capitais com maior índice de escolarização. Em 2010, o censo mostrava que a cidade atendia apenas 29,47% das crianças de 0 a 3 anos de idade e 88,5% das crianças de 4 e 5 anos nas unidades de ensino municipais.

0
0
0
s2sdefault
0
0
0
s2sdefault

A segunda etapa do curso "Qualificação Empreendedora" teve início na manhã desta sexta-feira (16), em oito escolas municipais, beneficiando um total de 750 pessoas, atendidas pelo programa federal Auxílio Brasil. Com a intenção de promover a formação e qualificação dos cidadãos no empreendedorismo, o curso é resultado da parceria entre a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Emprego e Renda (Semdec), pelo Programa Empreenda Salvador; e o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia (Ifba), dentro do Programa Nacional de Ensino Técnico e Acesso ao Emprego (Pronatec). 

A abertura das atividades ocorreu na Escola Municipal Ivone Vieira Lima, no bairro São João do Cabrito, no Subúrbio de Salvador, com a participação da diretora do Trabalho e Empreendedorismo da Semdec, Maria Eduarda Lomanto, das equipes do Ifba e da unidade escolar. 

A gestora municipal vê o curso como uma oportunidade de entender a dinâmica do empreendedorismo, nas suas diversas formas. “Com o conhecimento adquirido no Empreenda Salvador, os alunos terão a possibilidade de fazer a diferença na sociedade, porque é com a qualificação que eles vão transformar suas vidas”, sinalizou. 

Moradora do bairro de São João do Cabrito, Tailana Fonseca já é empreendedora e acredita que o conhecimento adquirido no curso vai ajudar o seu negócio. “Espero ter mais organização, para que eu possa ser uma empresária de grande sucesso”, afirmou. 

A coordenadora dos Cursos de Extensão do Ifba, Paula Costa, define como positiva a parceria do instituto com o Município. “O curso vem atender a um ponto fundamental de envolvimento das comunidades no entorno das escolas, que é nossa base social de trabalho”.  

Desenvolvimento – As aulas seguem até 31 de novembro, somando uma carga horária de 160 horas. Os alunos vão receber orientação sobre o perfil empreendedor ideal para alavancar seus negócios ou começar a atividade, além de conhecimento sobre os diversos setores da economia, tendo como foco o desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional. Durante todo o curso, será oferecido um auxílio estudantil no valor de R$75 semanais, destinados à alimentação e transporte. 

O conteúdo programático abrange os temas 'Custo e Formação de Preços de Produtos e Serviços e a Relação com os Clientes e Uso de Redes Sociais', 'Como Abrir um Negócio', 'Como Negociar Bem', 'Melhoria da Qualidade e 'Custo e Formação de Preços de Produtos e Serviços'. Além da Ivone Vieira Lima, as aulas da segunda etapa  serão ministradas nas escolas municipais Subúrbio 360 (Coutos), Dois de Julho (Trobogy), Novo Horizonte (Novo Horizonte), Eraldo Tinoco Melo (Sussuarana), Ricardo Pereira (Cajazeiras), Visconde de Cairu (Brotas) e Anfrísia Santiago (Cabula), contabilizando um total de 22 turmas.

 

0
0
0
s2sdefault
0
0
0
s2sdefault

Inauguradas esta semana pela Fundação Cidade Mãe (FCM), as salas de jogoterapia já são um sucesso entre os jovens assistidos pela instituição. A iniciativa é parte do convênio “Jogando com a Vida” e envolve uma equipe multidisciplinar, que desenvolve as atividades, nas 10 Unidades de Acolhimento Institucional (UAI) e os Centros de Convivência Socioassistenciais (CCS). 

Alana Gonçalves, de 22 anos, aluna do curso de artes da FGM, conta que ter os jogos como recurso terapêutico possibilita, através de desafios, que os jovens da FGM possam aprender novas habilidades importantes para a vida. “Eu adorei essa novidade. É uma atividade diferente, que nos propõe muitos desafios. Dentre os jogos que vi aqui eu adorei o ludo, pois ele é capaz de nos ensinar a competir e também nos mostra o quanto é necessário ter paciência, já que a qualquer momento podemos perder todas as peças para um oponente”, contou a jovem. 

O espaço oferece salas para atividades em grupo e individuais, com jogos de mesa, como totó, dominó e jogos de tabuleiro.  Ao todo, são 30 profissionais envolvidos na execução do projeto, entre assistentes sociais, psicólogos, psicopedagogos e terapeutas ocupacionais. 

“Sabemos que o aprendizado vem de dentro para fora e, através da ludicidade, os jovens conseguem ter um melhor desempenho nas atividades propostas e adquirir mais conhecimento”, explica Margareth Cerqueira, psicopedagoga da FGM. 

Ela cita, como exemplo, os jogos de tabuleiro utilizados em terapias, acompanhados por um técnico, buscando aumentar a capacidade de concentração, aprendizado e foco. "Além de entreter, esses jogos disciplinam, ensinam sobre regras, competição e outros princípios e valores", explicou. 

Onde jogar – Ao todo, Salvador já possui seis Centros de Convivência Socioassistencial (CCS), instalados em Brotas, Chapada do Rio Vermelho, Piatã, Periperi e Saramandaia e Subúrbio.  Além das CCS, a Fundação Cidade Mãe também possui as Unidades de Acolhimento Institucional (UAI), destinadas a crianças e jovens afastados, provisoriamente, do convívio familiar, por determinação judicial, funcionando na Avenida Bonocô, Jardim Baiano, Matatu e Jardim das Margaridas.

0
0
0
s2sdefault
0
0
0
s2sdefault

Depois de dois anos suspenso em razão da pandemia da Covid-19, o desfile em homenagem à Independência do Brasil, data magna que completa 200 anos em 2022, acontecerá na próxima quarta-feira (7) em Salvador. E a presença das fanfarras das escolas da rede municipal de ensino, apoiadas pela Secretaria Municipal da Educação (Smed), está garantida.

Ao todo, sete bandas marciais e mais o projeto especial de judô vão participar do evento, que celebra os 200 anos da data magna do patriotismo brasileiro. Com previsão de início do cortejo cívico às 9h, a concentração das escolas será no Corredor da Vitória, em direção à Praça Municipal.

As escolas participantes levarão suas bandas marciais às ruas. Na Escola Municipal Barbosa Romeo, a Banda Marcial de São Cristóvão (BAMSC) vem treinando diariamente para fazer bonito na avenida. O regente do grupo, Edmar Machado, comanda alunos e ex-alunos, além de moradores do entorno da escola e que participam da fanfarra. Ex-militar da Aeronáutica e com curso técnico em música e regência, Machado trabalha com os jovens a noção de militarismo e civismo, teoria e prática musical, além de dança e expressão corporal.

Sobre a retomada pós-pandemia, ele conta que é uma sensação inexplicável. “Tivemos perdas durante a pandemia, e agora estamos reestruturando. Tínhamos 80 alunos e hoje temos 40, brigando para manter o movimento das fanfarras vivo. Temos um vasto repertório e é lindo ver a emoção do público quando a fanfarra passa. O coração fica a mil”.

Na lista de músicas, figura “Hyde Park”, canção-tema do programa Esporte Espetacular, além de “Amigos Para Sempre”, canção preferida de uma ex-gestora da escola, já falecida. “Mantivemos no repertório em homenagem a ela”, completou Machado.

Participantes – Componente da banda, Felipe Almeida, de 30 anos, é ex-aluno da Barbosa Romeo, morador da região e participa da banda marcial desde os 13 anos. “Fui aluno da escola e desde essa época resolvi participar. Foi amor à primeira vista. E agora depois desse período difícil, estamos dando o nosso melhor, com a expectativa a mil tentando correr atrás do tempo perdido, para fazer uma bela apresentação no 7 de Setembro”.

A dançarina Maria Luiza Santos Cruz, de 17 anos, faz parte da fanfarra há três anos. Ela contou que o nervosismo e a ansiedade são gigantescos. “Estou com uma expectativa muito alta para nossa apresentação, que é a primeira depois desse tempo difícil que tivemos com a Covid. A fanfarra me possibilitou aprender uma nova atividade, que é a dança, e estou muito animada”.

Aos sete anos de idade, Davi dos Santos é o mascote do grupo. Ele entrou na fanfarra há um ano e não esconde a alegria em participar do primeiro desfile. “Eu participei do Dois de Julho, mas já me disseram que o 7 de Setembro é diferente. Estou muito animado, feliz que vou desfilar. Eu gosto muito da fanfarra, é muito bom fazer parte, vou dar o meu melhor”.

Além da BAMSC, participam do desfile a Banda Marcial de Pirajá (Masp Show) da Escola Municipal Alexandrina Santos Pita; as fanfarras da Escola Municipal Helena Magalhães (Fahema), de Boa Vista de São Caetano; da Escola Municipal Teodoro Sampaio (Fantesa), de Santa Cruz; da Escola Municipal Fazenda Coutos (Fanmuf), da Escola Municipal da Palestina (Famup) e da Escola Municipal Manoel Henrique da Silva Barradas (Famasba), de Ilha Amarela, além do projeto especial de Judô da Escola Municipal da Fazenda Grande II.

 

0
0
0
s2sdefault

Fale Conosco

O seu canal de comunicação com o nosso site. Caso tenha dúvidas, sugestões ou solicitações de serviços, por favor, mande mensagem que teremos prazer em respondê-la.

Enviando...