Cultura

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O resultado de ensaios realizados durante o ano todo por 540 crianças e jovens músicos poderá ser conferido no próximo sábado (22), quando as seis fanfarras de escolas municipais de Salvador se apresentarão no Parque da Cidade, no Itaigara, como parte da programação do Festival da Primavera 2018. O evento, promovido pela Prefeitura, será realizado das 13h às 17h, gratuitamente.

As apresentações se dividem em três etapas: primeiramente, cada fanfarra desfila para o público individualmente, depois apresentam o repertório em um único local, sem desfilar, e, por fim, fazem o show juntas. O sentimento dos músicos, tão metódicos e dedicados durante os ensaios, não é de competição, mas, sim, de comemoração ao esforço conjunto. "O sentimento é de cada uma prestigiar a outra e se apresentarem juntas, comprovando a união que existe entre eles. É um brinde à arte", afirmou a coordenadora de ações das fanfarras, da Secretaria Municipal de Educação (Smed), Fernanda Cerqueira.

No repertório das fanfarras, compostas por alunos e ex-alunos dos colégios municipais, está presente MPB, músicas tradicionais de fanfarras e até sucessos do pop atual, como Anitta. "Eles estão empolgados demais. Quando são escalados pra qualquer evento, ficam numa ansiedade e expectativa incríveis", comentou Fernanda.

As fanfarras participantes do festival são Fanteza, da Escola Municipal Teodoro Sampaio; Famup, dos alunos da Escola Municipal da Palestina; Fanmuf, ligada à Escola Municipal Fazenda Coutos; Fahema, da Escola Municipal Helena Magalhães; Famasp, da Escola Municipal Professora Alexandrina dos Santos Pita; e Famasba, ligada à Escola Municipal Manuel Henrique da Silva Barradas.

O Festival da Primavera chega à sexta edição em 2018 e traz muito mais atrações e novidades em 15 dias de programação espalhada em 21 localidades de Salvador. O evento teve início no último sábado (15), com a volta ao Dique do Tororó com o grupo Mudei de Nome. Uma multidão foi conferir a apresentação do grupo.

Entre os destaques do festival, ainda haverá feira da primavera e de artes dentre os dias 18 e 23 de setembro, das 9h às 21h, na Praça do Campo Grande. Além disso, acontecerá feira de artes e antiguidades no dia 23 de setembro, também na Praça do Campo Grande, das 9h às 16h. A programação completa está disponível no site do Festival.

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Com o intuito de discutir a implantação de hortas etnobotânicas, espaços com plantas utilizadas para fins religiosos, e o plantio de espécies sagradas nos terreiros de Salvador, será realizado o seminário “A importância das folhas sagradas: encontros de povos e comunidades de terreiro”. O evento é gratuito e será realizado nesta quinta (20), das 14h às 17h, no Espaço Cultural da Barroquinha. As vagas (140) são limitadas e as inscrições serão feitas na hora.

O evento é uma realização da Prefeitura - através da Secretaria de Reparação (Semur) e da Secretaria da Cidade Sustentável e Inovação (Secis) -, em parceria com o Conselho Municipal das Comunidades Negras (CMCN), a Associação Nacional Cultural de Preservação do Patrimônio Bantu (Acbantu), a Federação Nacional do Culto Afro Brasileiro (Fenacab) e a Associação Brasileira de Preservação da Cultura Afro Ameríndia (AFA).

O seminário reunirá lideranças religiosas, representantes de ONGs e associações, acadêmicos, além de técnicos de órgãos municipais. Na ocasião, será feita a identificação das folhas sagradas que estão escassas na capital, além da seleção de terreiros e áreas da cidade que possam receber mudas das espécies usadas nos rituais das religiões dos Povos e Comunidades de Terreiro.

Na primeira roda de conversa, em que será abordada a importância de projetos etnobotânicos para a cidade, estarão presentes a doutora em Química de Produtos Naturais, Mara de Almeida, a engenheira agrônoma Lucineide Teixeira, além de João Reis, membro do Terreiro Unzó Angorô. Em seguida, o tema em pauta será a experiência dos terreiros com o plantio e a preservação de folhas sagradas. Quem falará sobre o assunto é João Santos, representante do Terreiro Bate Folha, Rita de Cássia Freitas, Yalorixá do Terreiro Ilê Asé Babá Wallamym, e Sivanilton da Mata (Babá PC), Babalorixá do Terreiro Oxumaré.

Pesquisa - Durante o seminário, será apresentado um levantamento sobre a identificação das folhas sagradas existentes e escassas nas comunidades de terreiro, feito com base na pesquisa Folhas Sagradas lançada nesta quarta-feira (12) pela Semur e Secis. Com a pesquisa, dados como as principais espécies cultivadas nos terreiros, a presença de áreas disponíveis para horta nesses espaços e os tipos de plantas difíceis de encontrar na cidade serão coletados. Os resultados obtidos com o estudo serão usados para viabilizar a doação das mudas necessárias para o povo de santo e o plantio das hortas etnobotânicas nas comunidades religiosas.

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Após breve recesso para manutenção das vestimentas, a exposição “Orixás da Bahia” será reaberta nesta quinta-feira (20), às 18h, no Espaço Cultural da Barroquinha, dentro da programação do Festival da Primavera 2018. Além das 14 esculturas em tamanho real dos orixás, feitas por Alecy Azevedo (in memorian) em papel machê, a novidade é o acréscimo de mais quatro representações de entidades: Ossain, Iroco, Logun Edé e Ibeji.

A exposição fica em cartaz até março. A visitação é gratuita e estará aberta de quarta a domingo, das 14 às 19h. Visitas guiadas com grupos de escolas e instituições poderão ser agendas previamente pelo telefone (71) 3202-7880.

Aberta em janeiro deste ano, em comemoração ao Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa, a exposição Orixás da Bahia já foi visitada por 5 mil pessoas em sete meses. Além da mostra, os visitantes aproveitam para conhecer e reverenciar a Fonte de Oxum, Dandalunda e Aziri Tobossi, que fica no pátio do espaço, bem ao lado da Galeria Juarez Paraíso.

O gerente de Equipamentos Culturais da Fundação Gregório de Mattos (FGM), Chicco Assis, ressalta a beleza e a expressividade das esculturas feitas por Azevedo. “Há uma comoção geral em quem passa pela exposição. Tem gente que quer tocar e abraçar as esculturas como se sentisse a presença viva dos deuses iorubanos. Nesses tempos de tanta intolerância e racismo religioso, o ‘Orixás da Bahia’, aqui no Espaço Cultural da Barroquinha, de onde muitos dizem que derivou três dos mais antigos e importantes candomblés da cidade, é mais do que uma ação artística: é um manifesto potente de valorização e de preservação das heranças africanas tão presentes na essência do povo soteropolitano”, destaca.

Exposição – “Orixás da Bahia” é uma exposição criada em 1973 por D. Elyette Magalhães, com com 18 estátuas em tamanho natural de divindades africanas, esculpidas em papel machê pelo artista plástico Alecy Azevedo (in memorian). As obras integram o acervo do Museu da Cidade e expostas na Galeria Juarez Paraíso, Espaço Cultural da Barroquinha.

A curadoria tem assinatura do artista visual, cenógrafo, aderecista e figurinista, Maurício Martins. A consultoria religiosa foi feita por membros do Terreiro do Gantois, cuja yalorixá Mãe Menininha foi responsável por vestir os 16 orixás, na década de 1980.

O cenário projetado visa promover um diálogo entre elementos da ancestralidade e da contemporaneidade. Para recuperar as roupas (figurinos) e os adereços que vestem as esculturas de Alecy, Martins contou com a coordenação de Jane Palma e das costureiras Joselita França, Alzedite Santos, Clara Guedes e Regina Celia Santos.

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As águas calmas da praia de São Tomé de Paripe, no Subúrbio Ferroviário, vão receber uma vibração diferente neste sábado (22), com a 1ª edição da Primavera no Mar. Intitulado "Estakanágua", o evento é comandado pelo músico Léo Macedo, líder da banda Estakazero, e contará com a presença de convidados como Norberto Curvello (Cangaia de Jegue) e Larissa Marques.

A festa começa às 11h e segue até as 14h com o repertório passeando por estilos como forró, reggae, arrocha, pop e rock. “Serão três horas de muita festa e curtição com nosso público. O 'Estakanágua' já ocorre há cinco anos, geralmente para o pessoal das embarcações. Essa é a primeira vez que vamos fazer neste formato, com a presença também dos banhistas", destaca Macedo.

O espetáculo vai atender tanto aos banhistas tradicionais da praia suburbana como àqueles que possuem embarcações e estejam passeando pela região. “Esperamos uma recepção calorosa do público. Quem não conhece, sempre se surpreende com a dinâmica e o formato inovador da apresentação. Também tem o grande diferencial de poder curtir a festa dentro da água, com a família e toda a diversão que isso traz", pontua o artista.

Demais atrações – Iniciado no sábado (15), o Festival da Primavera 2018 reúne atrações, muitas gratuitas, em outras 20 localidades de Salvador. O evento é promovido pela Prefeitura, sob a coordenação da Empresa Salvador Turismo (Saltur), e reúne oficinas culturais, espetáculos, exposições, shows e atividades esportivas, dentre outras opções. A programação completa está disponível no site oficial do evento.

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Unindo aspectos culturais de diversos municípios da Bahia, a sétima edição da Feira de Artes da Primavera, promovida pela Associação dos Artesões da Bahia (ADABA), vai reunir 300 expositores desta terça-feira (18) a domingo (23), na Praça Dois de Julho, no Campo Grande, das 9h às 21h. Com peças de artes e artesanato, atrações musicais, variedade de plantas e flores, pratos da culinária regional e uma gama de atrações, a feira faz parte da programação especial do Festival da Primavera, da Prefeitura. É o segundo ano do evento no Festival da Primavera.

Nesta edição, a grande novidade será a Vila do Recôncavo, uma ala cultural integralmente voltada para a cultura desta região do estado. O espaço vai abrigar manifestações como samba de roda, peças de artesanato fabricadas com fibra de bananeira representando Ilha de Maré – que, embora pertença a Salvador, está intimamente ligada culturalmente à região do Recôncavo –, além de cerâmicas de Maragogipinho, que serão feitas in loco, azeite de dendê feito tradicionalmente no pilão, como manda a tradição de Cachoeira, e peças confeccionadas em crochê, trabalho muito forte no município de Candeias.

No aspecto gastronômico, além dos pratos regionais, bolos e doces típicos do estado, haverá casas especializadas trabalhando com opções e variações para adeptos da culinária vegana, demanda crescente nos últimos anos no Brasil. Todos os dias, quem for à Feira de Artes da Primavera ainda contará com a animação de grupos musicais que se apresentarão a partir das 16h. Será possível conferir atrações como violão flamenco, pop rock e chorinho, sendo que este último ritmo está previsto para o domingo, encerramento desta edição.

A feira é um evento solidário que oportuniza aos artistas baianos o escoamento da produção artesanal e busca atrair tanto a população de Salvador e região quanto turistas que estarão circulando pela cidade. “A representatividade da arte baiana é muito interessante. Estarão presentes representantes da Chapada Diamantina, por exemplo, como Morro do Chapéu, do município de Mata de São João... Esse é parte de um movimento de valorização dos profissionais e é muito importante para os artesãos”, destacou João Duran, coordenador geral da ADABA.

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Com uma programação robusta, a Casa do Benin participa pela segunda vez da Festa Literária Internacional do Pelourinho (Flipelô), e dá início às atividades com uma roda de capoeira para praticantes e admiradores da luta. A roda será realizada nesta quinta-feira, às 19h, pelo Grupo Gangara. Até domingo, último dia da festa literária, a casa vai ofertar ainda atrações voltadas para a literatura, culinária, música entre outras manifestações artísticas.

Para titular da Gerência de Equipamentos Culturais da Fundação Gregório de Mattos (FGM), Chicco Assis, a programação da casa durante a Flipelô representa não só o fortalecimento cultural da cidade, mas também celebra três décadas de existência do local. “A Casa do Benin está completando 30 anos e é o momento do espaço, que está no coração do Centro Histórico, de celebrar participando de maneira mais ativa da vida do centro. Essa parceria com a Flipelô demonstra um movimento de fortalecimento e valorização muito importante para as relações afrodiaspóricas de Salvador, trazendo temas fortes como a literatura negra e periférica e reforçando movimentos culturais de negritude que tem acontecido com tanta força”, reforçou o gestor.

Assis adiantou que, para comemorar os 30 anos da Casa do Benin, a gerência está dialogando com a Fundação Pierre Verger, que também festeja em 2018 três décadas de funcionamento, para a montagem de uma exposição em homenagem ao antropólogo Verger e a arquiteta Lina Bo Bardi – personagens que tiveram participação crucial na história de ambos os espaços culturais. 

Destaques culturais – Nos quatro dias de programação, o acervo da Casa do Benin, com obras coletadas por Pierre Verger em expedições à África, estará aberto à visitação sempre das 10h às 17h. 

Nesta sexta-feira (10), às 19h, as editoras Organismo e Segundo Selo realizam a primeira roda de conversas sobre Literatura Negra Contemporânea e Processos Criativos, coordenada por Silvânia Carvalho e que contará a participação dos autores baianos Davi Nunes, Vânia Melo e Alex Simões.

No sábado e no domingo (11 e 12), das 10h às 17h, acontecerá no Pátio da Casa do Benin, a PeriFeirAfro Literária – movimento que tem a proposta de expor e comercializar de livros e produtos afins, além de promover sessões de autógrafos de escritores e escritoras negras e da periferia. As editoras baianas Organismo, Segundo Selo, Galinha Pulando e da carioca Malê participarão da ação.

Como parte da programação do sábado ocorre também o Ajeum Lítero-Sonoro, com a chef Angélica Moreira e seu Ajeum da Diáspora,  apresentando e servindo um suculento cozido, acompanhado de entradas e de batidas preparadas com coco, tamarindo e maracujá e batizadas de Fufu, Dedeu e Jajá. O almoço será servido ao som de Música Preta Preriférica, set list especial que será discotecado pelo DJ Gug Pinheiro.

Já no domingo (12), além da PeriFeirAfro, será a vez do poeta Nelson Maca e seu Candomblacksia capitanearem a “Ocupação Dia Preto, se preto ele for!”. A partir das 11h, acontece mais um Ajeum Lítero-Sonoro e, para este dia, a chef Angélica promete servir um dos pratos mais cobiçados no Ajeum da Diáspora, o Efó, que poderá ser acompanhado de peixe ou frango. 

Programação:

*Dia 09 (Quinta)

10 às 17h – Visitação à Exposição Permanente do Acervo da Casa do Benin

19h – Roda de Capoeira com o Grupo Gangara

*Dia 10 (Sexta)

10 às 17h – Visitação à Exposição Permanente do Acervo da Casa do Benin

19h – Roda de Conversas: Literatura Negra Contemporânea e Processos Criativos – Roda de Conversas coordenada por  Silvânia Carvalho, com a participação dos autores: Davi Nunes, Vânia Melo e Alex Simões. Organizado pelas editoras Organismo e Segundo Selo.

*Dia 11 (Sábado)

10 às 17h – Visitação à Exposição Permanente do Acervo da Casa do Benin e PeriFeirAfro Literária – Exposição e venda de livros e produtos afins, com sessão de autógrafos de escritores e escritoras da periferia. Editoras convidadas: Organismo, Segundo Selo, Malê, Galinha Pulando e outras.

A partir de 11h – Ajeum Lítero-Sonoro – A chef Angélica Moreira e seu Ajeum da Diáspora – apresenta e serve o prato do dia: Cozido. DJ Gug Pinheiro discoteca Música Periférica Brasileira

A partir de 13h – Ocupação Poéticas Periféricas – organizada por Valdeck Almeida e pela Editora Galinha Pulando

13h – Sarau e lançamento do livro Poéticas Periféricas: A nova voz da poesia Soteropolitana, com a participação de poetas da coletânea.

14h – Roda de Conversas: A Poesia Periférica no Centro da Literatura Sorteropolitana, com a participação dos poetas Gisele Soares, Sandro Sussuarana, Samuel Lima, Luz Preta Marques, Fabrícia de Jesus e Rilton Júnior.

15h – Encontro de Saraus – Roda poética com representantes de importantes saraus e coletivos poéticos da cidade – Sarau Bem Black, Sarau da Onça, Sarau do Cabrito, Sarau do JACA, Sarau da Raça, Sarau Bairro da Paz Vive e Coletivo Pé Descalço.

*Dia 12 (Domingo)

10 às 17h – Visitação à Exposição Permanente do Acervo da Casa do Benin e PeriFeirAfro Literária – Exposição e venda de livros e produtos afins, com sessão de autógrafos de escritores e escritoras da periferia. Editoras convidadas: Organismo, Segundo Selo, Malê, Galinha Pulando e outras.

A partir de 11h – Ajeum Lítero-Sonoro – A chef Angélica Moreira e seu Ajeum da Diáspora – apresenta e serve o prato do dia: Efó, com peixe ou com frango. DJ Gug Pinheiro discoteca Música Preta Brasileira

13h – CandomBlackesia: Axé e Poesia na Batida – Performance afro-poética e musical com Nelson Maca & Afro-Power-Trio: Dj Gug, João Teoria e Mestre Jorjão Bafafé e convidados: Alexandra Pessoa, Lee27, Vera Lopes e Netas de Francisca: Lucia Santos e Luiza Gonçalves

14h – Letras e Vozes de Mulheres Negras – Vera Lopes e Emile Lapa apresentam performance com diálogo entre poemas de Carolina Maria de Jesus e Conceição Evaristo

15h – Roda de Conversas: Escrita Atual da Bahia Preta – Roda de conversa com escritores e escritoras que participam da PeriFeirAfro Literária

16h – Free Pelô: Slam dos Slans – Slam de poesia com representação de slams pioneiros de Salvador – Slam da Onça, Slam Lonan, Slam das Minas e Slam da Raça.

 

 

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A Cidade da Música sempre sediou e idealizou diversos eventos artístico-culturais. No fim de semana do Dia dos Pais, com os eventos permanentes da Prefeitura para as famílias, além da Festa Literária Internacional do Pelourinho (Flipelô), motivo é o que não falta para curtir a cidade.

A Secretaria Municipal do Trabalho, Esporte e Lazer (Semtel) oferece há mais de 20 anos o projeto Ruas de Lazer, com aulas de dança, música, futebol, jogos de xadrez, dama, capoeira, parque infantil, pula-pula, teatro, oficinas de pintura, e muitas atividades para jovens e adultos soteropolitanos.

A Semtel leva o projeto na manhã de sábado (11), das 8h às 12h, para o Jardim Campo Verde, comunidade Barro Duro, Ceasa BR-324 e na Praça do Bariri no bairro de Plataforma e no mesmo dia a tarde, das 14h às 17h, na Av. Nossa Senhora de Lurdes - Estrada da Rainha, na região da Baixa de Quintas.

Durante a 2ª Flipelô, o museu A Casa Do Carnaval da Bahia, coordenado pela Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (Secult), está com entrada gratuita até o dia 12 de agosto. A Casa do Benin, museu administrado pela Fundação Gregório de Mattos (FGM), também tem programação especial no fim de semana da Festa Literária, com o evento começando até o domingo (12).

Teatro - Aos que gostam de dança, no Teatro Gregório de Mattos, equipamento administrado pela FGM, está em cartaz o espetáculo Nunca por Acaso, com direção coreográfica de Giovanni Luquini, sempre aos sábados e domingos às 19h, até o dia 26 de agosto. Os ingressos são a preços populares: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia). No foyer do Teatro Gregório de Mattos, com entrada gratuita, a exposição Gregórios e no Espaço Cultural da Barroquinha a exposição Orixás da Bahia, estão abertas à visitação entre as 13h e as 19h.

Parque da Cidade - A tradicional feirinha realizada pela Associação de Produtores Orgânicos Feirantes acontece neste sábado, das 7h às 12h, na Praça Pau-Brasil, no Parque da Cidade. Serão comercializadas frutas, verduras, legumes e hortaliças frescas e cultivadas sem agrotóxicos. Das 10h às 16h, acontece também, na Praça Pau-Brasil, o Bazar da Faculdade São Salvador, no sábado e no domingo, realizado por estudantes de Direito e o bazar terá produtos novos e seminovos.

No domingo (12), o dia começa com o Ekam - Festival de Paz Mundial, com aulas de yoga, meditação e oficinas de danças circulares para o público, a atividade acontece no Gramadão das 7h às 10h. Os participantes devem levar toalhas, cangas ou tapetes para as práticas. A meditação Falun DaFa também acontece no Gramadão, das 8h às 9h30, e os participantes devem usar roupas leves para a atividade. Das 9h às 12h, integrantes do Rotary Club farão uma campanha com o objetivo de divulgar a vacinação contra a poliomielite e sarampo.

 

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O Salvador Jazz 2018, quarta edição do projeto realizado pela Prefeitura, através da Saltur, se firma no calendário de eventos da cidade ao reunir, na noite deste sábado (04), oito mil pessoas no Rio Vermelho, agitando o bairro mais boêmio da capital com música de qualidade. Ao todo, cinco bandas passaram pelo Largo da Mariquita, quatro soteropolitanas e uma de renome nacional no novo cenário da música instrumental no Brasil. 

Passaram pelo palco do projeto os grupos Saravá Jazz Bahia, Pirombeira, Rumpilezzinho e Bexiga 70. Para o presidente da Saltur, Isaac Edington, o Festival de Jazz faz parte da diversidade do calendário de eventos da cidade. "Fazemos os festivais de Reggae, Hip Hop, entre outros ao longo do ano. A ideia é essa diversificar nosso calendário, mostrando nossos talentos e trazendo nomes nacionais. Somos fortes na música instrumental e vimos no Rio Vermelho belíssimas apresentações com misturas inusitadas e especiais".

Mistura - A noite foi marcada pela mistura do estilo norte-americano com a mística dos tambores da Bahia. O resultado? Música boa, artistas virtuosos encantando e fazendo muita gente feliz no bairro boêmio da capital baiana.  Com raízes fincadas na música negra da Bahia e a referência calcada nos clássicos norte-americanos, em especial na influência vinda do burburinho que acontece há décadas na cidade de Nova Orleans, o sexteto soteropolitano Saravá Jazz Bahia foi a primeira atração a pisar no palco na noite de ontem.

“Nós fazemos música para os cidadãos de Salvador, e essa receptividade positiva de hoje foi muito gratificante, pois é um reconhecimento deste trabalho que desenvolvemos”, afirmou Márcio Pereira, responsável pela guitarra, os arranjos e as composições do Saravá.

Disposta a acompanhar a festa até o fim, a aposentada Elizabeth Wenceslau, 93, considerou importante a repetição da iniciativa, “principalmente pela possibilidade de curtir música de qualidade bem pertinho de casa”. “Sou apaixonada por música instrumental. Na infância, o jazz era algo comum na casa de meus pais e por isso amo tanto. Quero ficar até o final do show”, garantiu Elizabeth. 

A segunda atração da noite foi o grupo Pirombeira, formado por jovens talentos da música baiana. A banda passou por ritmos nordestinos, como frevo, samba de roda e maracatu, ao mesmo tempo em que apresentou a improvisação oriunda do jazz. O coletivo Rumpilezzinho também recebeu diversos aplausos da galera, e teve como convidada especial Gilmelândia. A última atração da noite, Bexiga 70, misturou ritmos latinos, africanos e nacionais e teve como convidada Tulipa Ruiz.

Pausa - No intervalo das apresentações do palco principal, a banda SSA - Som Soteropolitano Ambulante - promoveu um arrastão musical no entorno do largo, com sete músicos (dois trompetistas, dois percussionistas, tuba, sax e trombone), fazendo o público dançar ao som de clássicos do jazz, além de um repertório repleto de canções populares da Bahia e do Brasil. 

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O resultado do Concurso de Decoração de Fachadas no Circuito Oficial do Dois de Julho, promovido pela Prefeitura por meio da Fundação Gregório de Mattos (FGM), foi publicado no Diário Oficial do Município desta quinta-feira (5). Dentre as 18 fachadas identificadas, a primeira colocação ficou com o imóvel da Rua dos Adobes, 7, que levou o prêmio de R$2 mil. Em seguida, estão a fachada do imóvel da Rua Direita do Santo Antônio, 34, que ficou na segunda posição e ganha R$1 mil, e a da localizada na Ladeira da Soledade, 150, que ficou em terceiro lugar e receberá R$500.

O prêmio é destinado ao dono do imóvel ou ao locatário mediante comprovante da propriedade ou contrato de locação. Os vencedores terão cinco dias úteis para entregar a documentação e, caso não esteja regular, o suplente será convocado. A comissão de seleção foi composta por Antônio Gonçalves Bittencourt, técnico servidor da FGM, e dois representantes da sociedade civil: Daniel Juracy Mellado Paz, da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (Faufba), e Larissa Braga de Melo Fadigas, da Escola de Belas Artes (EBA) da Ufba, que percorreram todo o trajeto cívico.

“Ver o povo participando e interagindo com o desfile, numa manifestação alegre e positiva apesar das agruras da vida, é incrível. Para mim, que já participo do evento há muito tempo tanto como servidor público, quanto cidadão e fotógrafo, é muito gratificante poder experimentar mais esse papel de observar a participação de todos. É a criatividade das pessoas na decoração, num evento que celebra a independência, com entusiasmo e devoção”, afirma Bittencourt.

Retomada da tradição – Para estimular a retomada da tradição da decoração das fachadas situadas no trajeto do Cortejo Cívico do Dois de Julho, o concurso privilegiou propostas que atenderam a temática cívica, a preservação do prédio, criatividade e originalidade e utilização de materiais sustentáveis. Não foi necessária inscrição prévia. Para participar, bastava decorar a fachada do imóvel dentro do trajeto oficial do circuito, no trecho compreendido entre a Lapinha e o Terreiro de Jesus.

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