Cultura

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Em decorrência do Festival da Primavera 2018, a Fundação Gregório de Mattos (FGM) promove uma edição especial do programa “Patrimônio É”, no Espaço Cultural da Barroquinha, às 18h, desta terça-feira (25), com a roda de conversa “Museu: Uma Via para Construção da Memória da Cidade”. O evento vai colocar em pauta a discussão sobre a importância dos museus para a memória de um povo e sobre as atuais mudanças na legislação brasileira em relação a essa temática.

A roda de conversa vai reunir três grandes museólogas: Graça Teixeira, diretora do Museu Afro-Brasileiro (Mafro); Ângela Petitinga, sócia da Doc-Expõe Gestão Museulógica e Documental e Cássia Vale, coautora do projeto Patrimônio Cidadão, e pesquisadora da relação entre identidade e memória. A mediadora será a gerente de Biblioteca e Promoção do Livro e Leitura da FGM, Jane Palma.

O tema desse mês foi escolhido em referência à Primavera dos Museus realizada esse mês pelo Instituto Brasileiro de Museus (Ibram). A expectativa é reunir cerca de 200 pessoas, entre guias de turismo, professores, estudantes, museólogos, historiadores, bibliotecários e demais interessados no tema. As rodas de conversa do Patrimônio É também podem ser acompanhadas pelo Facebook da FGM.

Programa – O Patrimônio É faz parte do projeto Salvador Memória Viva, que busca estimular a preservação dos bens materiais e imateriais do município, por meio do tombamento, registro especial de bens materiais e educação patrimonial. Criado em abril de 2017, o programa consiste na realização de uma roda de conversa por mês, com temáticas diversas.

Esse ano já foram promovidas discussões sobre Águas Sagradas, Centro Antigo, Olhar Fotográfico de Salvador, Independência da Bahia e monumentos públicos. Quem assistir a 75% das conversações realizadas de março a dezembro desse ano terá direito a certificado ao final do ano.

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Bronze, pedra e mármore esculpidos passeiam por mãos ágeis de artesãos que burilam peça a peça sob o ritmo marcial de cinzéis, martelos, lixas e furadeiras. Como uma sinfonia, o processo reacende cores, formas e detalhes perdidos de esculturas que contam, a seu modo, o passado de uma Salvador histórica. Foi dessa forma que, em seis anos, a Fundação Gregório de Mattos (FGM) restaurou 64 monumentos e instalou cinco novas peças na cidade. Outras duas obras estão sendo restauradas neste momento, e o Marco da Independência, no Campo Grande, tem licitação prevista para o mês de novembro.

“Esses monumentos figuram na paisagem urbana e oferecem valor estético e artístico aos espaços públicos, além de se constituírem em marcos de referência da história e da cultura da cidade, auxiliando na formação da identidade e da cidadania. Preservá-los é um dever do poder público e da população. Por exemplo, a homenagem ao Dois de Julho é o maior símbolo de referência à Independência da Bahia. A estátua de Castro Alves é um dos cartões postais mais lembrados da cidade do Salvador, e conserva os restos mortais do poeta em uma urna inserida em seu interior", destaca a diretora de Patrimônio da FGM, Milena Tavares.

Atualmente, a FGM realiza o restauro da estátua do Visconde de Cairu e do Monumento à Riachuelo, ambas no Comércio. Desde 2013, a cidade recebeu a estátua de Dorival Caymmi e o busto de Calasans Neto, em Itapuã; as esculturas Tulipas e Valentinas, na Praça Lord Cochrane, e o busto de João Ubaldo Ribeiro, na Pituba. Os monumentos, inclusive, têm entrado na era digital com o programa #Reconectar – através da utilização da tecnologia QR Code, os cidadãos podem acessar informações sobre as peças pelo celular ou tablet.

Marco da Independência – Os elementos em bronze, ferro e pedra que compõem o monumento passarão por limpeza, retirada de vegetação, tratamento das áreas afetadas pela oxidação e obturação de lacunas. Também será feita a reconstituição de partes perdidas pelo tempo ou pela ação de vândalos, como correção da perda de letras, placas comemorativas e partes de estátuas, além da aplicação de verniz de proteção.

“O Marco da Independência é um monumento de grande porte, que exige recursos significativos para sua recuperação. A última intervenção da estrutura ocorreu há mais de uma década. Então observamos a necessidade emergencial de recuperação. Além do desgaste de materiais, devido à exposição ao tempo e à poluição urbana, é possível observar ainda que os danos maiores ocorreram, principalmente, por causa da ação de vândalos, que quebram e levam partes do bronze que compõe as estátuas, utilizando também os degraus em mármore para manobras de skate”, lamenta Milena Tavares.

História – O marco da Independência ou Monumento ao Dois de Julho, no Largo do Campo Grande, foi inaugurado em 1895. Construída em estilo neoclássico, a peça foi esculpida na Itália em bronze, ferro fundido e mármore de Carrara pelo artista Carlo Nicoliy Manfredi e equipe, e montado em Salvador pelo engenheiro Antônio Augusto Machado. A estrutura possui 25,86 metros de altura, somando o pedestal em mármore e a coluna de bronze em estilo coríntio.

Do alto, armado de arco e flecha, o caboclo de 4,1 metros simboliza a miscigenação do povo brasileiro, que lutou a guerra da Independência. De forma intermediária, surge a figura de uma mulher representando a Bahia e a escultura simbolizando Catharina Paraguaçu, portando um escudo com os dizeres "Independência ou Morte!”. Outras estruturas presentes no pedestal representam os rios São Francisco e Paraguaçu, além das águias e leões em alusão à liberdade e à república, respectivamente.

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Inquieto, o cantor e compositor Lenine volta a Salvador para reprisar, quatro anos depois, a participação no Festival da Primavera. Na estrada desde maio com o espetáculo “Em Trânsito”, o artista pernambucano oferece uma proposta voltada para o rock and roll com uma banda enxuta - guitarra, baixo e bateria -, conferindo cores intensas e uma sonoridade inconfundível às canções do álbum homônimo, capturado ao vivo. O cantor se apresenta às 21h deste sábado (22), no Largo da Mariquita, no Rio Vermelho.

No repertório, Lenine traz clássicos de quase quatro décadas de carreira, como “Lá e Lô”, “Que baque é esse?”, “Lá vem a cidade” e ‘Virou areia”, permeados pelas inéditas “Intolerância”, “Leve e Suave” e “Sublinhe e releve”. A direção musical de disco e espetáculo está a cargo de Bruno Giorgi, filho do cantor. Já a banda que acompanha o artista é composta por Jr. Tostoi (guitarra), Guila (baixo), Bruno Giorgi (guitarra, bandolim e baixo) e Pantico Rocha (bateria).

Além do pernambucano, a noite de sábado no Festival da Primavera reserva também a participação da Orquestra Popular da Bahia, com o espetáculo "60 anos da Bossa Nova", levando ao bairro boêmio as participações das cantoras Ellen Wilson, Carla Visi, Cátia Guimma e Marcia Short.

Promovida pela Prefeitura sob a organização da Empresa Salvador Turismo (Saltur), a edição 2018 do Festival da Primavera segue até o dia 30 e setembro, com atrações envolvendo música, teatro, dança e gastronomia, em diversos pontos da capital baiana. A programação completa está disponível no site oficial do evento. 

 

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Após breve recesso para manutenção das vestimentas, a exposição “Orixás da Bahia” foi reaberta nesta quinta-feira (20), às 18h, no Espaço Cultural da Barroquinha, dentro da programação do Festival da Primavera 2018. Além das 14 esculturas em tamanho real dos orixás, feitas por Alecy Azevedo (in memorian) em papel machê, a novidade é o acréscimo de mais quatro representações de entidades: Ossain, Iroco, Logun Edé e Ibeji.

A exposição fica em cartaz até março. A visitação é gratuita e estará aberta de quarta a domingo, das 14h às 19h. Visitas guiadas com grupos de escolas e instituições podem ser agendas previamente pelo telefone (71) 3202-7880.

Aberta em janeiro deste ano, em comemoração ao Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa, a exposição Orixás da Bahia já foi visitada por 5 mil pessoas em sete meses. Além da mostra, os visitantes aproveitam para conhecer e reverenciar a Fonte de Oxum, Dandalunda e Aziri Tobossi, que fica no pátio do espaço, bem ao lado da Galeria Juarez Paraíso.

O gerente de Equipamentos Culturais da Fundação Gregório de Mattos (FGM), Chicco Assis, ressalta a beleza e a expressividade das esculturas feitas por Azevedo. “Há uma comoção geral em quem passa pela exposição. Tem gente que quer tocar e abraçar as esculturas como se sentisse a presença viva dos deuses iorubanos. Esse é considerado também um manifesto potente de valorização e de preservação das heranças africanas tão presentes na essência do povo soteropolitano”, destaca.

Exposição – “Orixás da Bahia” é uma exposição criada em 1973 por D. Elyette Magalhães, com com 18 estátuas em tamanho natural de divindades africanas, esculpidas em papel machê pelo artista plástico Alecy Azevedo (in memorian). As obras integram o acervo do Museu da Cidade e expostas na Galeria Juarez Paraíso, Espaço Cultural da Barroquinha. 

A curadoria tem assinatura do artista visual, cenógrafo, aderecista e figurinista, Maurício Martins. A consultoria religiosa foi feita por membros do Terreiro do Gantois, cuja yalorixá Mãe Menininha foi responsável por vestir os 16 orixás, na década de 1980.

O cenário projetado visa promover um diálogo entre elementos da ancestralidade e da contemporaneidade. Para recuperar as roupas (figurinos) e os adereços que vestem as esculturas de Alecy, Martins contou com a coordenação de Jane Palma e das costureiras Joselita França, Alzedite Santos, Clara Guedes e Regina Celia Santos.

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Mais uma etapa para a construção do Plano Municipal de Cultura de Salvador (PMC) foi realizada nesta quinta-feira (20), com um encontro no Centro de Cultura da Câmara Municipal com o objetivo de tornar público o andamento dos trabalhos da Comissão de Articulação para Elaboração do documento e para apresentar o Diagnóstico do Desenvolvimento Cultural de Salvador.  

Além de cidadãos, participaram do evento o titular da Fundação Gregório de Mattos (FGM), Fernando Guerreiro, órgão que está coordenando a construção do documento, o presidente do Conselho Municipal de Politicas Culturais, Etenoel Cruz, o presidente da Comissão de Cultura, Silvio Humberto, o doutor em Comunicação e Culturas Contemporâneas pela Universidade Federal da Bahia (UFBa), Ernani Coelho, a professora e pesquisadora Daniele Canedo, e o mestre de capoeira mais antigo em atividade, Mestre Curió. 

De acordo com o gestor da FGM, Salvador começou a caminhar gradualmente no processo da construção de políticas culturais nos últimos anos, com a reforma de espaços, lançamento de editais e selos e outras ações que vem fortalecendo o setor. Guerreiro destacou também que este é um momento histórico para a primeira capital do país.

“É importantíssimo discutir esse processo de sistematização porque a gente vem de uma tradição de associar cultura a algo que é puramente espontâneo, como se o artista tivesse a inspiração e pronto. A abordagem da cultura enquanto atividade estruturante ainda é superficial. A cultura hoje representa mais de 3% do PIB do Brasil e isso é interessante porque envolve o índice econômico e a possibilidade de finalmente se transformar em uma atividade que possa mover a economia como Salvador, que é vocacionada para a área cultural”, explicou. 

O gestor destacou ainda que os avanços no setor cultural foram possibilitados por uma gestão participativa e destacou que Salvador está em sua segunda formação do Conselho Municipal de Politicas Culturais, no qual dez membros são ligados às linguagens artísticas, outra dezena é de membros das regiões administrativas da cidade e um terceiro grupo do poder público. O plano possuirá validade de dez anos, após aprovação na Câmara Municipal, com perspectiva de votação no primeiro semestre de 2019.

A próxima etapa será reunir a sociedade em dez encontros presenciais que ocorrerão nas regiões administrativas das Prefeituras-Bairro. A ideia será proporcionar aos cidadãos conhecer a fundo a proposta do plano e esclarecer dúvidas quando ao documento. Neste mesmo mês, deve ser aberta a consulta pública online para coleta de contribuições e validação do material produzido nas oficinas. 

Na oportunidade, o presidente do Conselho Municipal de Politicas Culturais relembrou que muitas batalhas foram travadas pelos produtores e artistas que vivem de cultura em Salvador ao longo dos anos para que fossem estabelecidas diretrizes que estimulassem e valorizassem os trabalhos voltados para a cultura na cidade. “Hoje, acompanhando através do conselho os trabalhos e a legitimidade da construção desse plano, posso afirmar que é o caminho mais correto que nós temos. Estamos vivendo um momento de mobilização e é preciso que as pessoas saiam da cadeira e venham participar porque esse documento vai dar outro rumo à cidade e às politicas de cultura”, pontuou Etenoel Cruz.

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Cerca de 180 representantes de terreiros de Salvador e Região Metropolitana assistiram, na tarde desta quinta-feira (20), ao seminário “A importância das folhas sagradas: encontro de povos e comunidades de terreiro”, promovido pela Secretaria Municipal de Reparação (Semur), em parceria com a Secretaria da Cidade Sustentável e Inovação (Secis) e com o Conselho Municipal das Comunidades Negras (CMCN).

O seminário faz parte de um projeto que, segundo o subsecretário da Semur, Valcy Silva, visa resgatar as folhas sagradas utilizadas na liturgia do candomblé e em outras religiões de matriz afro-brasileira. A partir do evento e do resultado da pesquisa sobre o tema, disponível no site da Semur, será feito um modelo de jardim étnico racial para ser plantado ainda esse ano em terreiros da cidade. Inicialmente, sete terreiros serão beneficiados, mas a intenção é expandir a iniciativa para um número muito maior.

“Hoje, muitos terreiros têm dificuldade de cultivar essas folhas e a maioria dos seguidores da religião não quer comprar em feiras livres porque não sabem de que maneira foram colhidas e armazenadas. Sem as folhas sagradas, não existe o candomblé, por isso a importância do projeto para o povo de santo”, afirmou Valcy.

Para o titular da Secis, André Fraga, essa foi a primeira etapa de um projeto que futuramente poderá se expandir para toda a cidade. “Nós queremos estruturar uma rede produtora de plantas sagradas na cidade. Para tanto, precisamos dialogar com os terreiros, com as lideranças religiosas, com quem já tem experiência com esses vegetais e saber quais são as espécies mais demandadas, quais são as mais difíceis de encontrar, e esse caminho só pode ser construído em conjunto”, disse.

Medicinal – A professora da Universidade Federal da Bahia (UFBa) Mara Zélia Almeida, que também coordena o Programa de Extensão Permanente Farmácia da Terra da instituição e é orientadora da Escola Nacional de Botânica Tropical, foi uma das palestrantes do evento. Segundo a pesquisadora, as plantas medicinais são de grande importância e precisam ser cada vez mais cultivadas e pesquisadas, com o incentivo da administração pública. "Essa valorização deve ser feita não apenas porque elas são eficazes, pois possuem ação farmacológica, mas porque precisam de cuidados com a coleta, armazenamento e consumo e preservam a cultura de nossos antepassados".

Em seu livro sobre plantas medicinais, lançado há 18 anos, Mara Zélia apresenta um levantamento cuidadoso de diversos vegetais, com o nome popular, botânico, a origem e indicação. No livro, também é possível ter acesso ao nome de algumas plantas venenosas que não devem ser consumidas.

 

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O cantor e compositor Luciano Calazans vai marcar presença no Festival da Primavera 2018 com dois shows distintos. A primeira apresentação acontece durante a 1ª Festa San Gennaro, a ser realizada das 10h às 22h do sábado (22), em frente à Igreja de Santana, no Rio Vermelho. No dia seguinte, é a vez de comandar a animação dos participantes da II Maratona Cidade de Salvador, no Farol da Barra, que terá concentração às 5h30.

Para a San Gennaro, o músico afirmou que levará canções autorais que completam 15 anos em 2018, como “Valsinha”, que fazem parte do disco “Contrabaixo Astral”. “Além de músicas instrumentais e com letras, que fazem parte de meu repertório, terei a presença do trombonista Raul de Souza, do cantor Ricardo Chaves e mais duas participações especiais, que prefiro mantê-las em segredo para não quebrar a surpresa”, ri Calazans.

Já para o show na II Maratona Cidade Salvador, o artista promete uma apresentação performática. “Eu estarei no baixo, o músico Ênio Taquari ao pandeiro e, no repertório”, canções instrumentais”, completa.

Perfil – Contrabaixista, compositor e arranjador brasileiro, Luciano Calazans tem 31 anos de carreira profissional, iniciada aos 13 anos de idade em bares e bandas de baile em Salvador e pelo interior da Bahia. Aos 15 anos, começou a cursar o preparatório de Composição musical e Regência da Universidade Federal Da Bahia (Ufba). Tem três discos: “Bonde Xadrez” (1995), “Bonde Xadrez - Um Canto Pra Subir” (1998) e “Contrabaixo Astral” (2005). O mais recente trabalho é o show “Reza Forte”, que fez em parceria com o cantor Saulo Fernandes.

Festa de San Gennaro – A festa de San Gennaro é inspirada na tradicional festa do padroeiro da cidade italiana de Nápoles, conhecida como a cidade das massas secas. No Brasil, é uma festa bastante tradicional no bairro da Mooca, em São Paulo, e dura cerca de um mês com apresentações artísticas, culinárias e diversão.

Em Salvador a festa acontece no sábado (22), das 10h às 22h, na Rua Professora Almerinda Dutra, Rio Vermelho, próximo ao Largo de Santana e reunirá barracas e atrações musicais. Por anteceder em um dia a Maratona Cidade de Salvador, o chef Celso Vieira preparou um prato especialmente para os competidores, que terão descontos ao apresentarem a ficha de inscrição.

Maratona – Já inserida no calendário oficial das corridas de rua do país, a II Maratona Cidade de Salvador vai reunir mais de 5 mil participantes de quase 200 cidades do país. A concentração começa às 5h30, no Farol da Barra, e reúne as categorias Maratona (42k), Meia Maratona (21k), e corridas de 5k e 10k. Quem participar da categoria 42k, terá o resultado catalogado no Ranking Brasileiro de Maratonas. A premiação para os três primeiros colocados de cada categoria varia de R$1 mil a R$22 mil.

 

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O Teatro Gregório de Mattos (TGM) recebe, a partir deste sábado (15), o Teatro La Independencia, novo espetáculo do Oco Teatro Laboratório. Em cartaz até o dia 30, sempre de quinta-feira a domingo, às 19h, a peça é parte integrante da programação de abertura do Festival da Primavera 2018, promovido pela Prefeitura. Os ingressos custam R$20 e R$10 (meia).

A história gira em torno de um grupo de artistas que reside no Teatro La Independencia, que está sendo vendido para um empreendimento. Eles só conseguem vislumbrar duas soluções: abandonar o espaço ou permitir serem relocados para outro. Enquanto isso, os atores ensaiam o novo espetáculo que fala sobre a América Latina. O enredo transita então entre a realidade que se impõe e as utopias, sonhos, desejos dos atores, que são também dos povos da América Latina.

Demais atrações – Também no sábado, outras atrações vão movimentar a cidade para celebrar a chegada da estação das flores. No TGM o público poderá conferir, ainda, a exposição interativa “Gregórios”, sobre a vida e obra do “Boca do Inferno” e em comemoração aos 30 anos da FGM. A mostra fica aberta gratuitamente, das 14h às 19h.

A Avenida Centenário será invadida pela mistura de moda, gastronomia, artesanato e música com o Coreto Hype, das 10 às 22h. Em Cajazeiras, o Espaço Boca de Brasa JACA terá duas oficinas: a de Comunicação e Expressão, das 8h às 12h, e de Experimentação Musical, das 14h às 18h.

No Espaço Cultural da Barroquinha, o público poderá conferir a exposição gratuita “Orixás da Bahia”, das 14h às 19h, além do espetáculo “Medeia Negra”, às 19h, com ingressos a R$30 e R$15 (meia). Já o projeto Ruas de Lazer estará simultaneamente nos bairros do Itaigara e Rio Sena, das 8h às 12h.

Por fim, a AABB/Clube Costa Verde, em Piatã, terá a grande final da Copa das Ligas, a partir das 13h. A programação completa do Festival da Primavera 2018 pode ser conferida no site oficial do evento.

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O Largo da Dinha, no Rio Vermelho, recebe neste próximo domingo (23), às 18h, a exibição do último episódio da série "Saberes Passados", com Matheus Aleluia. Nesta etapa, será apresentado o episódio Akorin - O cantor. Após o filme, Aleluia revela a presença sagrada do candomblé na obra musical.

O objetivo do projeto é levar até essas comunidades o resultado do trabalho realizado pela produção da série. Nos últimos domingos, foi apresentado um episódio, seguido de bate papo, nas imediações onde foram gravados.

A série retrata a relação entre mestre e aprendiz na preservação da ancestralidade e perpetuação das manifestações culturais afro-brasileiras na cidade de Salvador, que são de grande relevância para o país. Através de quatro personagens, sinaliza a importância da oralidade na relação entre quem ensina e quem aprende para que a tradição se torne um legado.

Tudo gira em torno dos conhecimentos de quatro personagens, abordando os ‘saberes do ferro e dos metais’, os ‘saberes das comidas’, os ‘saberes da mata e da madeira’ na confecção dos instrumentos da capoeira, e os ‘saberes da música’, respectivamente.

A obra é dirigida e roteirizada por Ducca Rios, realizada pela Origem Produtora de conteúdo, DPE Produções e Liberato Produções Culturais, com financiamento do Edital Arte na TV, da FGM em parceria com a Agência Nacional de Cinema (Ancine).

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